sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Celebração Eucarística para os membros da UAC em Roma

Em 30 de Setembro de 2015, o Pe. Jacob Nampudakam, na sua qualidade de Assistente Eclesiástico da União, presidiu uma missa na Igreja de SS. Salvatore in Onda para os membros da União do Apostolado Católico em Roma.
Em sua homilia, ele convidou todos os membros da Família Palotina para aprofundar sua compreensão e experiência do imenso dom carismático de São Vicente Pallotti e oferecê-lo a toda a Igreja com ardente paixão. Acima de tudo, ele destacou a centralidade de Deus na vida de toda a União. Deus é amor e onde Deus está, vai haver comunhão. Pe. Jacob expressou a esperança de que vai ser o início de um novo Pentecostes na Família Palotina, para ver uma energia espiritual renovada na difusão do carisma de São Vicente Pallotti e um novo entusiasmo para avaliar, atualizar e aprofundar nossos esforços para realização da União, como “trombeta evangélica”, que convida todos os fiéis a realizar a sua vocação apostólica na Igreja.
HOMILIA DO REITOR GERAL NA CELEBRAÇÃO DA MISSA PARA MUITOS MEMBROS DA UNIÃO DO APOSTOLADO CATÓLICO NA IGREJA DO SANTÍSSIMO SALVADOR EM ONDA, EM ROMA, NO DIA 30.09.2015[1]


         Início da Missa

Queridos irmãos e irmãs da Família Palotina!  Sede cordialmente bem-vindos a esta Celebração Eucarística, onde queremos rezar e agradecer a Deus de modo particular pela difusão e o crescimento do carisma palotino. Ao mesmo tempo, queremos pedir que cada membro desta grande família Espiritual faça uma caminhada cristã e palotina profunda.
A Igreja celebra, hoje, a memória de São Jerônimo. Mas, nesta tarde, nós escolhemos a Missa Votiva do Espírito Santo, porque Ele é a força criadora e renovadora na Igreja.
Também São Jerônimo tem uma belíssima mensagem para nós: Amar a Palavra de Deus na Sagrada Escritura, e ele diz também a nós: “Ignorar as Escrituras é ignorar Cristo”. Daí, pois, a importância de que cada cristão viva em contato e em diálogo pessoal constante com a Palavra de Deus.
Este nosso diálogo tem duas dimensões: deve ser um diálogo verdadeiramente pessoal, porque Deus fala a cada um de nós através da Sagrada Escritura, e tem também uma mensagem para cada um. Mas para não correr o risco de cair no individualismo, devemos ter presente que a Palavra de Deus nos é dada propriamente para construir comunhão, para unir-nos na verdade no nosso caminho para Deus. Por isso, embora ela seja uma Palavra pessoal, é também uma Palavra que constrói a comunidade, que constrói a Igreja.
O lugar privilegiado da leitura e da escuta da Palavra de Deus é a liturgia, na qual, ao celebrar a Palavra e ao tornar presente no Sacramento o Corpo de Cristo, atualizamos a Palavra na nossa vida e a tornamos presente entre nós. Portanto, abramo-nos, agora, à Palavra de vida, pedindo perdão por todos os nossos pecados.




Homilia

Caríssimos irmãos e irmãs, como membros da Família Palotina estamos aqui reunidos para juntos rezar para cada membro e para cada comunidade desta grande família Espiritual, espalhada em mais de cinqüenta países do mundo, para que a nossa fé seja reavivada  e para que, impelidos pela caridade de Cristo, nos tornemos instrumentos eficazes para a difusão do Evangelho até aos confins da terra.
O Evangelho de hoje nos mostra que, não obstante o nosso desejo de seguir o nosso Mestre, em nosso caminho, nos encontramos com mil obstáculos e desculpas. Um diz: “Senhor, deixa-me ir antes sepultar meu pai”. O outro se desculpa, dizendo: “Eu te segurei, Senhor, mas deixa-me primeiro despedir-me daqueles da minha casa”. Embora estes sejam motivos justos, o chamado do Senhor tem um caráter de urgência: “Segue-me!”. “Ninguém que mete a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus”.
Todos nós somos chamados pelo Senhor para segui-lo: alguns de nós como sacerdotes, outros como pessoas consagradas e outros ainda como fieis leigos na Igreja, vivendo e partilhando o espírito e o carisma do nosso amado Santo fundador São Vicente, num estado de contemplação eterna de Deus, como vemos sob o altar diante de nós. Somos realmente felizes de ter a presença física e espiritual do nosso fundador.
Este é um momento para agradecer a Deus pelo grande dom deste místico e apóstolo e pela sua visão carismática e profética para toda a Igreja. Em nome dele e em meu nome, aproveito a ocasião para agradecer a cada um de vós pelo empenho em viver e em difundir a espiritualidade e o carisma de São Vicente.
Como os discípulos do Evangelho de hoje, também a nossa resposta ao chamado a viver o espírito do nosso fundador, pode, às vezes, ser limitada. Algumas vezes, não compreendemos o verdadeiro sentido da sua herança espiritual e, às vezes, reduzimos a sua visão a um simples projeto humano; outras vezes se metem no meio as nossas necessidades humanas  de segurança, de poder e de prestígio, por falta de uma profunda formação cristã e palotina.
Digo tudo isto, sem jamais esquecer que existem também centenas de pessoas que vivem o carisma palotino com grande alegria e entusiasmo. Seja como for, após quase quinze anos da aprovação do Estatuto Geral da União, este é talvez o momento justo para avaliar o andamento desta realidade eclesial para o bem de toda a família palotina. Dos meus contatos com as realidades da União, em diversos países, posso dizer-vos que, se de uma parte experimento alegria pelas muitas pessoas que crescem na fé no interno da União, da outra parte experimento preocupações especialmente onde noto discórdias e desuniões entre alguns membros ou componentes da família palotina. Em diversas ocasiões, procurei chamar a atenção  para estes sinais negativos no desenvolvimento da UAC.
Embora não sejam problemas graves, nos encontros da União, sinto muitas vezes a falta de um sentido de urgência e de seriedade no aprofundar a realidade eclesial da União desde o ponto de vista teológico, espiritual, jurídico e pastoral.  Como realizar a União concretamente com resultados pessoais e pastorais positivos para o serviço da Igreja, permanece em grande parte uma questão ainda a descobrir. Tudo isto será possível quando cada um de nós tiver realizado uma experiência profunda da pessoa e da espiritualidade de Pallotti.

O número 5 do Estatuto Geral da UAC diz: “O Reitor Geral da Sociedade do Apostolado Católico, como sucessor em linha ininterrupta do Fundador S. Vicente Pallotti é garante da fidelidade ao carisma palotino”. Garantir a fidelidade ao carisma é uma grande responsabilidade diante de São Vicente, diante da família palotina e diante da Igreja! Iluminados pelo Espírito Santo, todos nós devemos estar atentos aos sinais da vida ou àquelas tendências humanas que a limitam. A nossa Sociedade já passou um momento difícil a este respeito, e por isso não faltam os coirmãos que me pedem para estar atento. Não posso dizer que existem graves perigos até agora, mas vale a pena estar atentos a qualquer sinal que não leve à vida.
Por isso, apresento agora alguns temas para um discernimento comum em toda a nossa família espiritual. Estamos iniciando um processo de avaliação e de discernimento na nossa Sociedade. Esperamos  envolver todos os membros da União neste processo para o bem da nossa Família Palotina.

1. Antes de tudo, a União deve ser vista como um projeto de Deus e não simplesmente uma associação ou organização de fieis. O perigo é grande se reduzimos esta realidade a um centro de tipo social e cultural para obter alguma satisfação psicológica. Recordemos que a União é o fruto do caminho espiritual de um grande místico e apóstolo, São Vicente. Como seres humanos temos necessidade de organizar e viver eventos sociais e culturais, mas eles não podem substituir um profundo caminho de fé. Formamo-nos como verdadeiros e autênticos discípulos de Cristo, percorrendo o mesmo caminho do Mestre, seguindo o mistério pascal. Toda a formação na UAC e para a UAC não pode ser diversa da estrada que cada discípulo de Jesus deve fazer, como sentimos também no Evangelho de hoje.
Talvez nós estejamos reduzindo a formação na União aos encontros em diversos níveis, às conferências ou aos cantos! Onde está a cruz, onde está a renúncia, onde está a ressurreição? Onde está o radicalismo da vida cristã vivida em todo este processo? No nosso percurso formativo, num certo ponto, fazemos um empenho apostólico. Até que ponto é um empenho sério e profundo a serviço do Senhor e do seu povo? São suficientes três anos de encontro para “vestir” a túnica do empenho apostólico na União? Depois, o que sucede? Como vivemos realmente este empenho? Existe um contínuo processo de formação cristã e palotina? Em suma, se devemos criar uma União que leve a uma verdadeira comunhão, precisamos de um verdadeiro crescimento na caridade. Onde há caridade, há Deus. Portanto, Deus é e deveria ser a fonte e o fundamento da União do Apostolado Católico.

2. Uma outra realidade que enfrentamos é que, frequentemente, a União é vista como o grupo de leigos que fizeram o empenho apostólico. De fato, a União não pode ser formada por um único componente. O número 01 do Estatuto diz: “A União do Apostolado Católico, dom do Espírito Santo, é uma comunhão de fieis”. O número 07 acrescenta: “A igual dignidade dos membros da União funda-se sobre a comum semelhança com o Criador e sobre o comum sacerdócio do Povo de Deus. Ela se expressa numa pluralidade de vocações à vida laical, à vida consagrada e ao ministério ordenado, tão coligadas que cada uma ajuda a outra a estar atenta ao crescimento contínuo, e a prestar o próprio serviço”.
As três comunidades fundadas por S. Vicente Pallotti – a Sociedade do Apostolado Católico, a Congregação das Irmãs do Apostolado Católico e a Congregação das Irmãs Missionárias do Apostolado Católico – “são parte integrante da União e têm a tarefa de garantir a unidade e eficiência apostólica de toda a União” (cf. Estatuto 34, 35). Além disso, é preciso recordar que na União todas as comunidades são autônomas e os seus membros estão sujeitos às próprias regras (cf. Estatuto 40).
Estes números do Estatuto mostram que a União do Apostolado Católico se realiza somente quando nós, sacerdotes, religiosos e leigos, trabalhamos juntos para reavivar a fé e reacender a caridade na Igreja e no mundo, para levar todos à unidade em Cristo. Aqui não se trata de quem seja o maior ou o mais importante – todos nós somos discípulos e apóstolos e temos diversas vocações e dons. Não é também uma questão de clericalismo ou de laicidade exagerados. Recordemos que as três comunidades de fundação têm uma responsabilidade especial no promover e no “garantir a unidade e eficiência apostólica de toda a União”.
Trata-se, pois, de viajar todos juntos no mesmo trilho e no respeito da autonomia de cada comunidade. Se a União do Apostolado Católico foi aprovada pelo Pontifício Concílio para os Leigos, as três Comunidades de fundação estão sob a jurisdição da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica. A combinação destas realidades eclesiais pode ser uma riqueza, mas pode também criar confusões, se não são claras as responsabilidades e os privilégios de cada uma. Por exemplo, a Sociedade do Apostolado Católico é governada pela sua Lei e pelos seus superiores com os seus conselhos. As propriedades da Sociedade são cuidadas pela Sociedade, segundo as normas da Sociedade e da Igreja.
Ultimamente, estamos afrontando um pouco de confusão neste campo. Segundo o meu ver, existem muitos outros argumentos como este  a serem aprofundados para o bem comum da União. Além disso, se de um lado não deve nunca faltar a caridade fraterna, do outro lado temos necessidade de normas e de contratos claros nas nossas colaborações. Neste contexto tornam-se absolutamente necessários os encontros periódicos entre os três Superiores Gerais das Comunidades de fundação, que têm uma visão global de toda a Família Palotina, e a Presidente da União. É preciso promover tais encontros também em nível nacional entre os Superiores Provinciais/Regionais e os Presidentes Nacionais da UAC. Como foi feito justamente na última Assembléia da União, temos necessidade de encontros freqüentes das Comissões mistas compostas pelos membros de cada componente da UAC para tratar de argumentos comuns como a formação, o apostolado, as missões, etc. As decisões foram tomadas e agora aguardam a sua implementação.

3. Como cada movimento ou associação na Igreja, devemos também desenvolver concretamente “um modo de ser e viver a UAC”. Isto significa que devemos encontrar um modo de interpretar a eclesiologia de comunhão, fundamento da UAC na praxe pastoral a serviço da Igreja. É necessária uma certa identidade da UAC que deriva do nosso modo de pregar, cantar, fazer apostolado, etc. Por isso, dizemos muitas vezes que o Cenáculo, segundo a visão do nosso Fundador, oferece todos os elementos espirituais e apostólicos para desenvolver o nosso modo de ser União na Igreja.
No Cenáculo, as pessoas simples são transformadas interiormente sob a inspiração do Espírito Santo e a guia materna de Maria, Rainha dos Apóstolos, partilhando a palavra e rompendo o pão, para serem enviados como apóstolos até aos confins do mundo. Desenvolver uma tal pedagogia é uma tarefa importante para toda a União. Segundo o Estatuto, o Assistente Eclesiástico, em estreita colaboração com os diversos órgãos da União, deve assegurar a formação Palotina inicial e permanente dos membros da União (cf. Estatuto Geral 11). Este é o maior desafio da União hoje.

4. Queridos irmãos e irmãs, muitas outras coisas poderiam ser ditas quanto à situação atual da União, sobre as possibilidades de sua realização e sobre os obstáculos que podemos encontrar ao longo da estrada. Convidei-vos para esta Missa especial pela União, a fim de orarmos juntos como uma família pela graça e a bênção de realizar a visão profética do nosso Santo Fundador. Junto com tantas belas experiências, como seres humanos vamos também cometer erros ao longo da estrada; somos todos pecadores e necessitados de purificação. O verdadeiro espírito de comunhão só pode ser obtido em Deus porque ele é amor e o amor favorece sempre a comunhão.
Devemos ir além de uma visão restrita da União que a vê como um grupo auto-referencial a serviço dos próprios interesses. A União é um órgão auxiliar da Igreja e está sempre a serviço da Igreja. Por isso somos chamados a formar apóstolos de Jesus para a Igreja e não apóstolos para nós mesmos.  O nosso objetivo primário deve ser o de infundir no povo de Deus o espírito de Jesus, Apóstolo do Eterno Pai, dando-lhe uma profunda formação cristã no espírito de São Vicente. Alguns deles, em seu tempo e depois de uma boa formação, poderiam fazer o empenho apostólico. Mas empenhar-se para que as pessoas façam o empenho apostólico não deveria ser o objetivo primário da União, mas formar apóstolos para a Igreja.
Assim, as nossas paróquias, por exemplo, podem ser o melhor lugar para uma tal formação apostólica. Uma vez formados, os membros devem também empenhar-se na vida apostólica e missionária da Igreja. A falta de um verdadeiro empenho apostólico e missionário dos membros leigos na missão da Igreja, segundo meu parecer, é uma grande falta na atualização da União. Um grande número de membros das Comunidades de fundação estão empenhados em diversos apostolados e missões. A Sociedade está procurando reforçar a sua identidade missionária e estamos andando em diversos países de missão. 
Existem as periferias da existência humana em toda a parte. Uma sociedade secularizada, as famílias destruídas, os anciãos descuidados, os jovens confusos, os migrantes que chegam aos milhões, os doentes abandonados, etc., que encontramos na Itália ou na Alemanha, são missões tão importantes como aquelas no Congo ou em Taiwan (ex-Ilha Formosa).
Cada comunidade local da União deve encontrar esses campos de apostolado e de missão como expressão visível da caridade fraterna. De outra forma, a União fica só um pio desejo. Não devemos também gastar todas as nossas energias, mantendo as estruturas da União ou organizando encontros, um depois do outro. Os apóstolos se formam na oração e numa comunidade de fé, nos Cenáculos.
Daqui, pois, o nosso objetivo de formar Cenáculos vivos em todo o mundo. O nosso empenho apostólico deve concretizar-se também em atos concretos de caridade especialmente, em favor dos mais necessitados.


Conclusão

Concluo com estas palavras fortes e desafiantes de São Vicente: “A caridade exercitada como a descreve o Apóstolo forma todo o substancial constitutivo da Pia União; se esta viesse a faltar, não haveria mais nela o Apostolado Católico; por isso ai daquele que na pia União tentasse ofender a caridade; mas feliz todo aquele que a conservar perfeita, pois terá o mérito do seu estabelecimento, progresso, de todas as empresas evangélicas da pia União” (OOCC III, 134-137).
Oremos para que a vida de nosso Senhor Jesus Cristo seja a regra fundamental da vida e do apostolado de cada um de nós e de toda a Família Palotina. Amém.
                           
Pe. Jacob Nampudakam, SAC
                   Reitor Geral e Assistente Eclesiástico da União
Igreja do Santíssimo Salvador em Onda, 30 de setembro de 2015

         ATO DE CONSAGRAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO

Ó divino Espírito, que desceste com a abundância
das Tuas luzes e dos Teus dons
sobre a primeira comunidade
reunida no dia de Pentecostes,
entre os muros do Cenáculo.
Eis diante de Ti esta comunidade
que suplica que renoves nela
o que realizaste naquele memorando dia.
E para que isto aconteça, nós nos consagramos a Ti,
oferecendo-Te a nossa mente,
a nossa vontade, o nosso coração.

A obra redentora que Cristo, o Verbo encarnado,
realizou sobretudo com a Sua paixão e morte
e quis confiar à Sua Igreja,
foi completada por Ti com o Pentecostes que nunca faltou.
Mas para que em nós seja mais intenso e frutuoso,
e esta porção da Igreja viva um contínuo progresso espiritual,
nós nos entregamos sem reservas a Ti.

A Tua luz ilumine as nossas mentes,
para que busquemos sempre a verdade
E não nos deixemos desviar por falsos profetas.
Que a Tua graça rejuvenesça as nossas vontades
e as torne capazes de resistir às insídias
do demônio e da corrupção.
Que os Teus dons nos transformem em apóstolos
com a palavra e com o exemplo.

Ó Divino Espírito, repete em nós os prodígios da graça
que se verificaram na primeira comunidade com a Tua descida.
Faze que, vivendo em Ti, levemos à Igreja
e ao Cristo redentor quantos nos circundam,
contribuindo assim àquele plano maravilhoso
de salvação do gênero humano que, em Pentecostes,
Deu os primeiros maravilhosos frutos. Amém.

Tradução de João Baptista Quaini SAC. Também a sublinhação das palavras é do mesmo.



[1] A respeito desta homilia, o Reitor Geral escreveu aos padres Edgar Ertl e João Baptista Quaini,em 01.10.2015: ”Caros coirmãos. Vejo a grande necessidade de iniciar um processo de renovação e de atualização da União. Ontem, celebrei a Missa com esta homilia à presença de muitos membros da UAC em Roma. Se possível, vos peço que publiqueis esta homilia com alguma modificação. Todos nós fazemos a UAC. Já estamos um pouco fora do momento e isto é um verdadeiro perigo a ser corrigido”

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