O Dia de Corpus Christi — 15 de junho - em Guidoval - MG
sexta-feira, 16 de junho de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
Apóstolos Hoje, Junho 2017
DIALOGICIDADE NA MISSÃO
Para falar da
dialogicidade na missão, é necessário considerar alguns aspectos do processo
missionário. O primeiro é o diálogo conosco mesmo e com Deus, ambos são
inseparáveis. Um segundo, entrelaçado com o primeiro, é o diálogo com a
cultura, as pessoas que a vivem e suas consequências. Um terceiro seria o
aspecto do diálogo inter-religioso. E consequentemente alguns escritos de Pallotti e de Papa Francisco sobre a Caridade no
processo da dialogicidade como tal.
Toda missão nasce
da paixão por Jesus que se traduz no desejo de servi-lo servindo os outros. A
Missão é antes de tudo, estarmos onde Deus nos quer e fazer o que Ele nos pede.
Nesse sentido podemos dizer que a Missão é um longo caminho para dentro do
coração de Deus que toma completamente conta de nossa vida, e nos conduz por
novos caminhos.
Missão é partir,
caminhar, deixar tudo, sair de si, abrir-se para deixar-se conduzir, deixar que
o Coração de Deus nos leve a um serviço maior. Isso exige, do missionário, maturidade,
constante diálogo consigo mesmo, para entrar no processo. Necessita uma intensa
busca de si numa nova realidade para descobrir o novo de Deus e crescer na vida
espiritual.
O verdadeiro
missionário caminha com o Senhor, fala com Ele, trabalha com Ele. Percebe o
Deus vivo independente da própria ação.
Ser missionário é
deixar “que a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo seja a minha vida”. É abrir-se
sem temor a ação do Espírito e anunciar com a vida que foi transfigurado na
presença de Deus vivo e ressuscitado. O ser humano é essencialmente “enviado”,
ou seja, alguém que recebeu uma missão. A transformação em Jesus Cristo conduz
necessariamente a participação na sua missão redentora.
Um segundo aspecto
de fundamental importância é saber, que o missionário é um hóspede, estrangeiro
que estabelece sua morada na casa do outro. Isso exige a capacidade de dar e
receber constantemente. Desloca-se como um peregrino e vive permanentemente
como estranho, testemunhando a provisoriedade e a contínua busca de uma morada
definitiva. É convidado a levar somente uma túnica, isto é, estar revestido de
Cristo. É alguém que busca um tesouro escondido no seio dos povos e das
culturas, ao mesmo tempo leva o tesouro da compaixão de Deus, num processo de
inter-ajuda e de procura do Absoluto.
Ser hóspede
significa viver situação de dependência, sua casa é a casa do outro, é uma casa
sagrada, um chão sagrado, no qual se faz necessário “tirar as sandálias” para
situar-se na nova cultura. E nessa situação, são estabelecidos novos
relacionamentos e ocupados os espaços permitidos.
A missão sempre nos
move, desestrutura, desinstala e impulsiona a ir além de onde estamos e do que
somos. Permite superar a rotina que leva a fechar-se na própria identidade e
impede a reconhecer o dom da alteridade. A fé na Trindade e a vivência da
missão como atitude fundamental manifesta a alegria de saber-se em comunhão com
Deus e com os demais, nos permite celebrar a festa do amor com os outros,
especialmente com os mais pobres e excluídos. (cf. Paleari, Giorgio, Espiritualidade e Missão, pg. 61-62. Paulinas,
2005).
A primeira atitude
que acompanha o missionário é a do silêncio e da escuta diante do mistério,
porque aquela terra é sagrada. É terra da revelação de Deus que ao mesmo tempo
gera ansiedade e alegria pelo novo. Se busca conhecer as pessoas, seus
costumes, suas histórias e suas dificuldades. É uma escuta que vai além das
palavras. É o lugar da revelação de sua identidade.
O diálogo e o
contato com as pessoas, aprofunda a possibilidade de mergulhar no mais íntimo
do seu próprio ser, de descobrir as raízes, de viver a profunda experiência de
Deus. O missionário é sempre um discípulo em busca do tesouro e do rosto de
Deus.
O missionário é
aquele que está sempre aprendendo com o Outro e com os outros e ao mesmo tempo
é o mestre que partilha o presente que recebeu de Deus. Ensina e aprende ao
mesmo tempo. Aconselha e recebe conselhos. Partilha o que sabe e partilha do
saber do outro. Reconhece que cada pessoa é digna de sua entrega (cf. EG. 274)
Aprender uns com os
outros, trata-se de recolher os dons que o Espírito nos deu através deles. O
diálogo implica dar e receber, falar e escutar, ensinar e aprender. É a palavra
sendo gestada, a palavra que se faz carne na morada da vida de cada um.
Partilha aquilo que transborda do coração, da experiência de Deus. Descobre a
semente do Verbo, “recolhe a misteriosa sabedoria que Deus quer comunicar
através deles” (EG. 198).
O diálogo com a
cultura implica escutar os clamores, prestar atenção nas fragilidades, reconhecer
o Cristo sofredor e cuidar da dignidade da pessoa. É carregar sobre si os
sofrimentos, as ansiedades e as limitações humanas. É ser solidário com os
pobres e excluídos e ao mesmo tempo comprometer-se com sua causa, sendo uma voz
profética onde é necessário.
O missionário é
alguém profundamente comprometido contra as injustiças e contribui na
elaboração de projetos de resgate da vida. Vive a utopia do Reino na
proximidade e solidariedade, numa compaixão pessoal e silenciosa, na esperança
que o mundo se transforme e se torne mais fraterno, sempre apontando para um
reino de justiça e de fraternidade para todos.
Como Pallotti se
pode dizer que: “Todos somos chamados a
observar o preceito da caridade e, porque todos, segundo a realidade da
criação, uma imagem da caridade por essência. Eis porque Deus ordenou que cada
um se interesse também pelo seu próximo, como dele se interessa o próprio Deus.
(OOCC IV, 132, 310, 451)
Antes de ser uma
atividade, o diálogo é um encontro e uma exigência cristã. Está enraizado
profundamente no mistério trinitário, num Deus que é amor e comunhão. Como
dizia Santo Agostinho: Sua missão se origina no amor, se sustenta por amor e
comunica amor, criando assim comunhão.
O amor de Deus se
torna amor do próximo “Caristas Christi urget nos” – é a alma do seu
apostolado. O amor deve ser vivido de tal modo que realize o mandato de Cristo,
quando nos convida a amar-nos uns aos outros como Ele nos amou (cf. OOCC I,8).
O
missionário além dialogar consigo mesmo, com Deus e com a cultura em seu
caminhar como estrangeiro e peregrino, entra em contato com povos de outras
crenças, isso exige dele uma clara identidade religiosa, e também uma firme
convicção de que Deus quer a salvação de todos (cf. ITm 2,4); que sua graça vai
além dos limites visíveis da Igreja; bem como a de que Jesus Cristo é o único
Salvador de toda a humanidade, sendo a Igreja o lugar em que se encontram em
plenitude os meios de salvação. O diálogo está sempre associado ao anúncio;
ambos são inter-conexos, pois, sempre se deseja conhecer claramente quem se
está encontrando.
O
missionário é uma pessoa de compaixão, solidária, capaz de olhar o diferente
não como ameaça, mas com respeito. A salvação é sempre um grande dom de Deus,
oferecida a todos, segundo os critérios e métodos do próprio Senhor. Portanto,
abertura a outras religiões, bem como o respeito que deve acompanhar a
aproximação, exige uma disposição constante à ação do Espírito Santo (cf. Rm
8,29)
O diálogo na
experiência religiosa acontece, quando pessoas de diferentes crenças comunicam
o próprio caminho para Deus. Quando se busca a paz num esforço conjunto de
construir unidade e de superar conflitos. Também o diálogo de intercâmbios
teológicos, na qual adeptos de várias religiões refletem e comparam os dados da
própria fé. Na experiência de escuta e de comunicação com o outro, se pode
dizer que o missionário se transforma, pois daí surge o desejo profundo de
busca de unidade em Deus e de respeito profundo pela diversidade.
O diálogo
inter-religioso, se sustenta e se anima numa espiritualidade baseada numa fé
viva num Deus que é criador e Pai de toda a humanidade; numa convicta e aberta
esperança que não busca os resultados imediatos e,numa caridade efetiva e
dialógica como dom gratuito de Deus.
O missionário vive
na fronteira e cruza todas as fronteiras, sua espiritualidade enraíza-se na
universalidade, encontra seu melhor chão na abertura além-fronteiras. O
objetivo principal da ação missionária é chegar à comunhão das pessoas com Deus
e com elas mesmas.
O dinamismo da
comunhão de vida, leva à caridade, à solidariedade, ao encontro e escuta do
outro, à cooperação missionária, ao diálogo ecumênico, inter-religioso e
social, a trabalhar naquilo que nos une, promovendo assim a reconciliação e a
comunhão universal. “Unidade no necessário, liberdade na dúvida, caridade em
tudo” (GS, 92).
A Comunhão é um dos
objetivos mais importantes da missão; e ao mesmo tempo um dos meios de
testemunho mais eficaz para a evangelização: “Como tu Pai, estás em mim e eu em
ti, que eles também sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me
enviaste(Jo 17,21). Uma Igreja em comunhão (Koinonía) se torna um sinal e
instrumento da União com Deus e da unidade de todo o gênero humano. (cf. GS 92)
“O compromisso não consiste
exclusivamente em atuar, o que o Espírito mobiliza, impulsiona não é um
ativismo, mas antes de tudo uma atenção colocada no outro, considerando-o como
um consigo. Esta atenção amante é o início de uma verdadeira preocupação por
sua pessoa, a partir da qual deseja buscar efetivamente seu bem. Isso implica
valorizar a pessoa no que ela tem de próprio, com sua forma de ser, sua
cultura, seu modo de viver a fé. O verdadeiro amor sempre é contemplativo, nos
permite servir ao outro, não por necessidade, ou por vaidade, senão porque ele é
belo, mais além de sua aparência” (EG 199).
O amor pelos irmãos, é
autentico se nos compromete a fazer com que Jesus seja amado “conhecido” (cf.
OOCC I).
A missão além
fronteiras sempre foi uma preocupação de São Vicente Pallotti, poderíamos dizer
que foi o princípio da UAC, sua razão de existir e seu fim.
- O que eu faço
individual e comunitariamente para ajudar a atividade missionária “ad
gentes”?
- Estamos numa
cultura de constante mudança. O que faço para promover o diálogo na
realidade atual, com tantos desafios dos meios de comunicação que levam a
uma indiferença cultural, religiosa, social e individualista?
- O que como UAC
podemos colaborar para a paz, num mundo que promove a constante violência?
Irma Maria Neide Sibin, CSAC
Bolívia
Etykiety:
apóstolos hoje,
DIALOGICIDADE NA MISSÃO,
palotinos,
reflexão
sábado, 3 de junho de 2017
Manhã dedicada a festa Rainha dos Apóstolos
Hoje, primeiro sábado do mês de junho de 2017, a UAC de
Niterói encontro-se para uma Missa presidida por padre Daniel, em homenagem a
Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, nossa padroeira.
Tivemos um delicioso café
da manhã compartilhado, terço e palestra sobre as mensagens de Fátima,
ministrada também por padre Daniel. Manhã abençoada.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Maria Rainha dos Apóstolos
Sábado, 03
de junho, véspera de Pentecostes, a Família Palotina celebra a solenidade
de Maria Rainha dos Apóstolos, Padroeira da União do Apostolado Católico. São Vicente
Pallotti confiou sua nascente fundação à Maria, colocou-a sob a sua proteção,
escolheu Maria como padroeira e confiou na sua intercessão e em sua oração. O
artigo 3 do Estatuto Geral da UAC afirma: “Padroeira da União, modelo eminente
de vida espiritual e de zelo apostólico é a bem aventurada Virgem Maria, Rainha
dos Apóstolos”.
São
Vicente escreveu: “A pia Sociedade milita sob a proteção eficacíssima da
Imaculada Mãe de Deus, Rainha dos Apóstolos por dois fins santíssimos: o
primeiro para obter pelos méritos e pela intercessão da grande Mãe de Deus
Imaculada, todas as graças e todos os dons a fim de que a pia Sociedade,
considerada no Corpo moral e nos indivíduos presentes e futuros com plenitude
de frutos, exista sempre na Igreja de Deus e se propague rapidamente em
proporção das necessidades das almas em qualquer parte do mundo. O segundo
objetivo é: que todos os leigos, eclesiásticos seculares e regulares de
qualquer Ordem, estado e condição tenham em Maria SS. depois de Jesus Cristo o
mais perfeito modelo de verdadeiro zelo católico e da mais perfeita caridade...”
( OOCC I, p. 6-7; OOCC III, p. 6). Maria, modelo eminente de vida espiritual,
ocupa um lugar central em nossa espiritualidade palotina. Contemplando a ícone
de Maria no Cenáculo juntamente com os Apóstolos, em atitude orante, somos
convidados a cultivar nossa vida de oração pessoal e comunitária como um dos
meios para crescermos na experiência de Deus. O Cenáculo é o lugar favorável
para desenvolver a contemplação, a mística que forja nossa vida espiritual e
nos lança para a missão. Oração e apostolado caminham juntos, mas é a oração
impulsiona nossa ação apostólica. O nosso “pentecoste” inicial começa com o
batismo. “E todos profundamente unidos, perseveravam na oração juntamente com
algumas mulheres, entre elas Maria, a mãe de Jesus, e seus irmãos.” (At 1,14).
Maria no Cenáculo anima os apóstolos a perseverar na espera da vinda do
Espírito Paráclito, pois sem o Espírito Santo (cf. 1Cor 12,3) nada podemos
fazer. Maria, presente no Cenáculo, em Pentecostes, é modelo de Igreja orante
para toda a comunidade cristã, ela nos ensina que: a) Antes de tudo precisamos
receber o dom do Espírito Santo, como igreja - Ele é indispensável. Por isso,
Jesus recomenda que os apóstolos não se afastem de Jerusalém até que se
cumprisse a promessa (...) (cf. At 1,4-5). b) Para receber o dom do Espírito
precisamos nos preparar, sobretudo com a oração. Assim como Maria, os apóstolos
e as mulheres se prepararam orando. É constante a afirmação que nos Atos dos
Apóstolos, a descida do Espírito Santo está vinculada à oração. Necessitamos
receber o Espírito Santo para poder rezar e precisamos rezar para recebê-lo.
Recebemos o dom gratuitamente, mas depois, precisamos rezar para que esse dom
se mantenha e aumente - que nosso coração sem cessar implore com fé: Vinde
Espírito Santo! c) E que esta oração seja unânime e perseverante como foi no
Cenáculo “feita com um só coração e com uma só alma” (cf. At 4,32). Cada um
reza por todos e todos por cada um. É no milagre do amor que se multiplica a
força da oração. Depois de Cristo, Maria ocupa um lugar central na caminhada da
vida espiritual de Pallotti. Desde pequeno rezava: “Minha mãe faça-me santo”.
Rezava diariamente o rosário em família. Foi neste ambiente que sua mãe lhe
transmitiu um terno afeto a Maria como alguém muito significativo. Ele nos diz:
“um verdadeiro devoto de Maria não só se salvará, mas por sua intercessão se
tornará grande santo e sua santidade crescerá dia por dia” (OOCC V, 447). Vivia
uma profunda espiritualidade mariana, buscava imitar Maria nas suas virtudes,
na sua vida espiritual: “imaginar-me-ei estar sempre perto da minha
enamoradíssima mãe Maria para possuir a pureza em tudo de maneira singular”.
Pallotti ao pé da cruz vê Maria como a coredentora. Ela colabora para redimir a
humanidade junto ao seu Filho na obra da salvação. O jovem Pallotti formula seu
propósito de estar sempre no Cenáculo: “Em qualquer lugar que eu estiver
procurarei imaginar que eu e todas as criaturas estamos no Cenáculo de
Jerusalém, onde os apóstolos com Maria Santíssima receberam o Espírito Santo
(...)”. Imaginar-me-ei estar junto com a mais encantadora Mãe Maria e o amado
Jesus (...). Eles farão descer sobre mim e todos a abundância do Espírito Santo
(...) (OOCC X, 86-87). Tenhamos também nós em Maria depois de Jesus o mais
perfeito modelo de nossa vida espiritual e apostólica.
Etykiety:
Maria Rainha dos Apóstolos,
palotinos,
Rainha dos Apóstolos
quinta-feira, 1 de junho de 2017
MENSAGEM DO CONSELHO GERAL DE COORDENAÇÃO
Mensagem do Conselho Geral de Coordenação
A Toda União do Apostolado Católico
Na Conclusão Do Seu Encontro Anual
- Roma, 19-23 DE Maio 2017 -
Uma cara
saudação a todos os membros, colaboradores e amigos da nossa União do
Apostolado Católico.
Agradecemos pelas orações com que nos
acompanharam nestes dias; também vocês estiveram em nossas orações.
Estivemos em comunhão no Cenáculo, meditando
a Palavra de Deus na espera do Espírito Santo na Festa de Pentecoste e da
celebração de Maria, Rainha dos Apóstolos.
Acreditamos que o Espírito Santo,
Espírito de abundância infinita e Doador de vida, nos aproxima de Deus e nos
ajuda a viver em unidade uns com os outros.
Os temas que refletimos e os relatórios
apresentados pelos membros do CCG e pelas várias comissões indicam que o
carisma de São Vicente é uma realidade viva e está crescendo em todo mundo.
Reconhecemos que o desenvolvimento
progressivo da União, garantindo uma vida de profunda comunhão e
corresponsabilidade entre todos - membros, colaboradores e amigos – traz
consigo muitas alegrias e desafios, junto a uma crescente consciência de nossa
identidade fundamental.
Com esta visão percebemos que – através
do nosso testemunho, da nossa presença missionária, do reconhecimento da nossa
igualdade, da nossa participação na formação permanente, na escuta mútua paciente
e compreensiva – podemos afirmar que o carisma do nosso Fundador, São Vicente
Pallotti, é uma energia positiva na Igreja e no mundo.
O conferencista, Mons. Sérgio La Pegna,
ajudou-nos a aprofundar o conhecimento e deu-nos uma clara visão das Famílias
Carismáticas e do seu chamado específico à evangelização.
Neste ano celebramos o Bicentenário de
ordenação sacerdotal de São Vicente Pallotti. O apostolado, como expresso pelo nosso
Fundador, é um dom que recebemos de Deus, aprovado pela Igreja em favor de toda
a humanidade.
Na União, estão presentes todas as
vocações. Dela fazem parte: sacerdotes, consagrados, leigos. Estas vocações se
complementam mutuamente, e nos tornam corresponsáveis na difusão do carisma
palotino. Respeitamos cada vocação e a função que cada uma é chamada a realizar.
Caminhamos juntos e oferecemos à Igreja nosso patrimonio espiritual.
Os dons do Espírito Santo nos dão força
para proclamar o Verbo de Deus, Jesus Cristo, e para servir incondicionalmente.
Sempre em
comunhão,
As Irmãs e
Irmãos do CCG.
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