domingo, 31 de maio de 2015

São João Paulo II na Casa Geral

No dia 01 de junho de 1986, o Papa João Paulo II esteve na nossa casa Geral em Roma e na Igreja San Salvatore in Onda disse sobre São Vicente Pallotti:
“O vosso santo fundador ofereceu em si mesmo o exemplo de uma pessoa que se abre ao Espírito Santo, acolhe-o com generosidade e se deixa animar por esse mesmo Espírito que é a alma da Igreja e, por conseguinte, a fonte de vida e de força de qualquer apostolado”, finaliza o Pontífice. Noutra ocasião o Bispo de Roma já havida dito de São Vicente Pallotti: “São Vicente Pallotti desejava que o apostolado de seus filhos e filhas se fundamentasse em uma profunda comunhão com Deus a fim de que fossem capazes de dar ao mundo um testemunho convincente” (02.11.1985). Nesta segunda-feira, 01 de junho/15, recordaremos os 29 anos desta ilustre visita à Casa Geral da SAC.

Encerramento do mês de Maio em Itaipu

Encerramento do mês de Maio em Itaipu








Encerramento do mês de Maio em Odivelas

Encerramento do mês de Maio em Odivelas









domingo, 24 de maio de 2015

Vigília de Pentecostes

Com a presença de Pe. Gilmar Simplício da Silva SAC, Reitor do Seminário Maior Palotino, do Pe. Josiel  Azevedo SAC  seminaristas,  membros da UAC e leigos, foi  celebrada a vigília de Pentecostes no Seminário Maior Palotino em Rio de Janeiro.

Acesso o Círio Pascal, iniciou-se o ritual do “Lucernário” que consiste no  acender das luzes ao cair da noite. Os cristãos o celebram desde tempos remotos, e nele se jogam com o rico simbolismo da luz, através do qual é fácil passar da luz dos cosmos à luz que é Cristo.

Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, padroeira da Família Palotina não foi esquecida e rezava conosco e por nós.

Rezávamos e cantávamos conduzidos pela banda Novo Caminho que com cânticos e louvores, preparavam  nossos corações a chegada do Santo Espírito de Deus.
“Na sala de cima” estava Jesus esperando por nós, para nos dar tudo àquilo que o mundo não tem, nem pode nos dar. A Vigília terminou com a Santa Missa.

Marita Veiga
Movimento da Divina Misericórdia

Festa do Divino Espírito Santo

Festa do Divino Espírito Santo em Vale do Forno - Odivelas








sexta-feira, 22 de maio de 2015

Maria Rainha dos Apóstolos

Sábado, 23 de maio, véspera de Pentecostes, a Família Palotina celebra a solenidade de Maria Rainha dos Apóstolos, Padroeira da União do Apostolado Católico.
São Vicente Pallotti confiou sua nascente fundação à Maria, colocou-a sob a sua proteção, escolheu Maria como padroeira e confiou na sua intercessão e em sua oração. O artigo 3 do Estatuto Geral da UAC afirma: “Padroeira da União, modelo eminente de vida espiritual e de zelo apostólico é a bem aventurada Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos”.

São Vicente escreveu: “A pia Sociedade milita sob a proteção eficacíssima da Imaculada Mãe de Deus, Rainha dos Apóstolos por dois fins santíssimos: o primeiro para obter pelos méritos e pela intercessão da grande Mãe de Deus Imaculada, todas as graças e todos os dons a fim de que a pia Sociedade, considerada no Corpo moral e nos indivíduos presentes e futuros com plenitude de frutos, exista sempre na Igreja de Deus e se propague rapidamente em proporção das necessidades das almas em qualquer parte do mundo. O segundo objetivo é: que todos os leigos, eclesiásticos seculares e regulares de qualquer Ordem, estado e condição tenham em Maria SS. depois de Jesus Cristo o mais perfeito modelo de verdadeiro zelo católico e da mais perfeita caridade...” ( OOCC I, p. 6-7; OOCC III, p. 6). Maria, modelo eminente de vida espiritual, ocupa um lugar central em nossa espiritualidade palotina.
Contemplando a ícone de Maria no Cenáculo juntamente com os Apóstolos, em atitude orante, somos convidados a cultivar nossa vida de oração pessoal e comunitária como um dos meios para crescermos na experiência de Deus. O Cenáculo é o lugar favorável para desenvolver a contemplação, a mística que forja nossa vida espiritual e nos lança para a missão. Oração e apostolado caminham juntos, mas é a oração impulsiona nossa ação apostólica. O nosso “pentecoste” inicial começa com o batismo. “E todos profundamente unidos, perseveravam na oração juntamente com algumas mulheres, entre elas Maria, a mãe de Jesus, e seus irmãos.” (At 1,14). Maria no Cenáculo anima os apóstolos a perseverar na espera da vinda do Espírito Paráclito, pois sem o Espírito Santo (cf. 1Cor 12,3) nada podemos fazer. Maria, presente no Cenáculo, em Pentecostes, é modelo de Igreja orante para toda a comunidade cristã, ela nos ensina que: a) Antes de tudo precisamos receber o dom do Espírito Santo, como igreja - Ele é indispensável. Por isso, Jesus recomenda que os apóstolos não se afastem de Jerusalém até que se cumprisse a promessa (...) (cf. At 1,4-5). b) Para receber o dom do Espírito precisamos nos preparar, sobretudo com a oração. Assim como Maria, os apóstolos e as mulheres se prepararam orando. É constante a afirmação que nos Atos dos Apóstolos, a descida do Espírito Santo está vinculada à oração.
Necessitamos receber o Espírito Santo para poder rezar e precisamos rezar para recebê-lo. Recebemos o dom gratuitamente, mas depois, precisamos rezar para que esse dom se mantenha e aumente - que nosso coração sem cessar implore com fé: Vinde Espírito Santo! c) E que esta oração seja unânime e perseverante como foi no Cenáculo “feita com um só coração e com uma só alma” (cf. At 4,32). Cada um reza por todos e todos por cada um. É no milagre do amor que se multiplica a força da oração. Depois de Cristo, Maria ocupa um lugar central na caminhada da vida espiritual de Pallotti. Desde pequeno rezava: “Minha mãe faça-me santo”. Rezava diariamente o rosário em família. Foi neste ambiente que sua mãe lhe transmitiu um terno afeto a Maria como alguém muito significativo. Ele nos diz: “um verdadeiro devoto de Maria não só se salvará, mas por sua intercessão se tornará grande santo e sua santidade crescerá dia por dia” (OOCC V, 447). Vivia uma profunda espiritualidade mariana, buscava imitar Maria nas suas virtudes, na sua vida espiritual: “imaginar-me-ei estar sempre perto da minha enamoradíssima mãe Maria para possuir a pureza em tudo de maneira singular”. Pallotti ao pé da cruz vê Maria como a coredentora. Ela colabora para redimir a humanidade junto ao seu Filho na obra da salvação. O jovem Pallotti formula seu propósito de estar sempre no Cenáculo: “Em qualquer lugar que eu estiver procurarei imaginar que eu e todas as criaturas estamos no Cenáculo de Jerusalém, onde os apóstolos com Maria Santíssima receberam o Espírito Santo (...)”. Imaginar-me-ei estar junto com a mais encantadora Mãe Maria e o amado Jesus (...). Eles farão descer sobre mim e todos a abundância do Espírito Santo (...) (OOCC X, 86-87). 
Tenhamos também nós em Maria depois de Jesus o mais perfeito modelo de nossa vida espiritual e apostólica. 

Festa de comemoração do aniversário natalício de Karol Wojtyla na Paróquia São Roque

No último dia 18 de maio, após o empenho do Pe. Jacinto, SAC em convocar toda a comunidade a participar da Santa Missa em comemoração aos 95 anos de aniversário de Karol Wojtyla, que nasceu no dia 18 de maio de 1920, na pequena cidade polonesa de Wadovice, a cerca de 50 quilômetros de Cracóvia.


Após a Santa Missa, o padre, com a participação da comunidade, que levou objetos sobre a vida e da última visita do Papa ao Rio de Janeiro, e até relíquias, organizou uma singela exposição no salão paroquial.


E como não poderia faltar a uma festa de aniversário, teve parabéns e partilha de um bolo.
Essa exposição foi importante, especialmente para as crianças, que puderam conhecer um pouco mais do Papa João Paulo II.


Pode parecer estranha essa comemoração, mas foi uma manifestação de alegria de pertencermos a uma Igreja que teve a convivência de tantos anos de uma pessoa de vida digna de exemplo e santidade, que se tornaria Padre, Bispo e Papa, e que completa, agora, sua vida no céu.
Sua trajetória religiosa começa em 1942, quando jovem, então com 22 anos, entrando clandestinamente para o seminário, após "ouvir o chamado de Deus". Após o fim da II Guerra Mundial, em 1945, Wojtyla continuou seus estudos e, mais tarde, entrou para a Faculdade de Teologia da Universidade Jagellónica, até ocorrer a sua ordenação sacerdotal em Cracóvia, no dia 1º de novembro de 1946.


João Paulo II foi o Papa e líder mundial da Igreja Católica Apostólica Romana e Soberano da Cidade do Vaticano de 16 de outubro de 1978 até à sua morte em 2 de abril de 2005. Ele buscou, incansavelmente, e inspirado na sua fé o melhor para o seu povo e para o seu tempo. Foi o peregrino das multidões.


"Viajarei por onde me chamarem as exigências da fé".

Santo Papa João Paulo II

Rogai por nós!
Silvio Bento, UAC

segunda-feira, 18 de maio de 2015

3º Congresso Arquidiocesano da Divina Misericórdia

3º Congresso Arquidiocesano da Divina Misericórdia

Alegrai-vos na esperança. (Rom 12, 12)
12 de junho - 1º dia
14h30 - Recepção dos congressistas
15h - Terço da Misericórdia com transmissão na Rádio Catedral (106,7FM)
16h - Santa Missa
17h - Intervalo para cafezinho
17h30 - 1º Tema: Esperança e confiança na Divina Misericórdia
18h30 - Momento Cultural: Teatro
19h30 - Jantar
13 de junho - 2º dia
8h - Café da manhã e animação
8h30 - Terço Mariano
9h - Santa Missa
10h - Intervalo para cafezinho
10h30 - 2º Tema: Confiança e esperança na defesa da família
11h30 - Testemunho
12h - Almoço e intervalo
14h - 3º Tema: Cura pela oração à Divina Misericórdia
15h - Terço da Divina Misericórdia
15h30 - Intervalo para cafezinho
16h - Animação
16h30 - 4º Tema: Comunidades como escolas da Misericórdia
18h - Jantar
19h30 - Cenáculo
14 de junho - 3º dia
8h - Café da manhã
8h30 - Terço Mariano
9h - Temas e testemunhos simultâneos
Maranathá
Aliança da Misericórdia
Servos da Misericórdia
11h - Intervalo para cafezinho
11h30 - Missa de encerramento com presença do Coral da Divina Misericórdia
13h - Almoço