terça-feira, 25 de junho de 2013

Encontro Mundial de Jovens Palotinos


Há menos de um mês do Encontro Mundial de Jovens Palotinos, os jovens que se inscreveram agora só precisam conter a ansiedade para esse grande encontro e os que ainda não fizeram as inscrições corram que ainda dá tempo. As inscrições vão até o dia 02/07/13.
O evento ocorrerá em Curitiba/PR no período de 15/07/13 à 21/07/13. Os jovens que realizarem as inscrições viverão uma semana repleta de atividades culturais e orações.
O objetivo do encontro é reunir os Jovens Palotinos do mundo todo, promovendo a interação entre as Juventudes Palotinas, que estão espalhadas em mais de 50 países, e fortalecer a fé desses jovens, para que os mesmo voltem para suas comunidades mais dispostos a servir, inspirados por São Vicente Pallotti.
O evento contará com a participação de padres que participam da Comissão da Juventude da SAC de diversas localidades e alguns jovens da congregação da Argentina.
O último Encontro Mundial de Jovens Palotinos foi em 2011, na cidade de Odivelas (Portugal), o encontro foi recheado de experiência internacional de comunhão e partilha guiada pelo espírito de São Vicente Pallotti, que tinha a visão de uma igreja viva, onde todos são chamados a crescer na fé e para trazer o amor de Cristo no mundo.
Entre no site e confira a programação que espera por você. http://www.juventudepalotinabrasil.com.br/noticias/2012/NoticiasVisualizar.php?id=69
Jaqueline Lopes

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Terço da Misericórdia pelo JMJ


Dia 23 de junho, às 15h e a um mês do início da JMJ Rio 2013 nos reunimos no Santuário da Divina Misericórdia em Rio de Janeiro para rezar por este evento.

As passagens do Diário, escolhidas foram: para louvar ao Senhor e pelos sacerdotes (1794/1052), pelos pais e pela paz (397/1074), lembrando os Sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia (232/91), o valor da acolhida (1312) e acolhendo os conselhos de Nossa Senhora e do confessor de Santa Faustina (1244/55).


As musicas também foram cuidadosamente escolhidas para acompanhar os temas.

E num clima onde também a alegria não faltou, todos com o coração cheio de confiança em Deus entregamos a Ele a JMJ, e todas as suas implicações, pedindo a ação do seu Santo Espírito sobre todos nós.
Marita Veiga

quarta-feira, 19 de junho de 2013

BELÉM - Junho de 2013, nº 80

CURSO ANUAL DA eSPIRITUALIDADE pALOTINA – 2012/ 2013
 O Ano Letivo de 2012/2013 foi marcado por grandes acontecimentos: o Ano da Fé e o quinquagésimo aniversário da canonização de São Vicente Pallotti. Para nós, participar do Curso de Formação Palotina, foi um privilégio, pois contamos com a presença de diversos padres, irmãs e leigos que ministraram os seguintes temas: História, Vida e Atividades de São Vicente Pallotti, as nossas origens, as Congregações Palotinas, o desenvolvimento e a identidade da UAC e seu Estatuto, a Antropologia Palotina, os vários aspectos da Espiritualidade Palotina e a Formação Palotina. Todos os professores nos ajudaram a conhecer mais e melhor o nosso Santo Fundador e a nos enamorarmos pelo carisma e espiritualidade por ele deixados. 
Ao longo deste tempo, pudemos perceber que São Vicente Pallotti nos deixou um grande legado. O fato de celebrarmos o Ano da Fé, no quinquagésimo aniversário da canonização de São Vicente Pallotti, tornou ainda mais atuais a figura de São Vicente Pallotti e a sua espiritualidade que tem como carisma, reavivar a fé e reacender a caridade. Essa experiência nos estimulou a viver e a transmitir a nossa espiritualidade com mais força e maior entusiasmo.
Toda segunda-feira à tarde, o grupo se deslocava ao Claretianum para aprofundar mais a Teologia, a história e a espiritualidade da vida consagrada. Esse tempo foi muito enriquecedor para a vida pessoal e comunitária.
Um dos pontos marcantes do Curso de Formadores foi poder conhecer os locais por onde passou Pallotti, orientados por especialistas em história, cultura romana e na vida do nosso santo. Isto nos ajudou a sentir de perto os desafios pelos quais ele enfrentou. Visitamos várias igrejas: a Igreja do Espírito Santo dos Napolitanos, a Igreja Nova, a Igreja de Santo André do Vale, etc. A nossa sensação foi a de tocarmos o passado com as nossas próprias mãos. Estivemos ainda em São Jorge de Cassia, local do nascimento de seu pai, Sr. Pedro Paulo Pallotti. Esta lembrança permanecerá sempre viva em nossas mentes. Alguns participantes do curso foram para Avella na celebração do Oitavário da Epifania, outros permaneceram em Roma para participar de missas em vários ritos na Igreja Rainha dos Apóstolos. Pudemos, realmente, experimentar o dinamismo da UAC na coordenação desses eventos.
O Curso não só nos ajudou a ter maior conhecimento acerca da vida palotina, mas, sobretudo, proporcionou-nos um aprofundamento espiritual através da adoração, das missas nas quartas-feiras, do retiro mensal e do acompanhamento personalizado. Muitos momentos ficarão inesquecíveis, tais como: o Natal, o Tríduo para a Festa do Fundador, especialmente a Celebração Eucarística na Basílica de São Pedro e a Festa de São Vicente Pallotti. Vivemos um tempo de intensa espiritualidade com a peregrinação em Frascati, onde Pallotti celebrou sua primeira missa.
Não podemos nos esquecer da interculturalidade e da comunhão entre as Comunidades. Os participantes do curso vieram de sete países e três continentes (África, Ásia e Europa). Essa diversidade proporcionou uma grande riqueza. Somos gratos por este dom que Deus nos deu durante este ano. Certamente, a convivência na diversidade foi um desafio, o que nos levou a buscar conhecer melhor o outro, a mentalidade, a sua cultura. Finalmente, podemos dizer que foi uma valiosa experiência de vida palotina.
Alunos do curso anua

terça-feira, 18 de junho de 2013

Transformação no Coração de Jesus


Sei, meu Deus, misericórdia minha, que tu não comes carne de bois, nem bebes sangue de bodes, mas queres o coração. Destrói o meu, que é mau, e toma, em mim e de mim, o Coração  de Jesus Cristo, Senhor nosso.
E, com este, neste e por este Coração, agora e sempre e por toda a eternidade, realiza tudo em mim e repara, em tudo e sempre, a tua honra em todo tu, Pai, Filho e Espírito Santo, na tua essência e natureza, nos teus infinitos atributos, todos infinitamente misericordiosos, e em todas as tuas divinas operações internas e externas, e nas externas da criação, conservação, redenção, santificação e glorificação.
São Vicente Pallotti

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Os beatos mártires palotinos


Hoje, dia 12 de Junho Igreja celebra a festa litúrgica dos beatos mártires, Pe. Józef Stanek e Pe. Józef Jankowski. No ano de 1999 junto com outros 106 mártires da fé cristã foram beatificados também esses dois membros da Província Palotina Polaca.
O beato Pe. Józef Jankowski (1910-1941) era oriundo da Pommerania, fez os seus estudos filosófico-teológicos no seminário de Oltarzew e foi ordenado sacerdote em 1936.
Sucessivamente trabalhou como capelão das escolas em Oltarzew e arredores; foi diretor espiritual do movimento eucarístico e dos candidatos que ingressavam na Sociedade. Nos primeiros dias da segunda guerra mundial, em Setembro de 1939 tornou-se capelão militar e da população civil. Durante a ocupação nazista foi administrador do seminário. No dia 16 de Maio de 1941 foi preso pela Gestapo e levado ao campo de extermínio de Auschwitz. Cansado pelos trabalhos forçados e pela fome e, enfim, torturado por um capanga do campo de concentração, morreu em 16 de Outubro de 1941.

O beato Pe. Józef Stanek (1916-1944) era oriundo da região de Cracóvia.
Depois do exame de maturidade, entrou na Sociedade e, concluídos os estudos, foi ordenado sacerdote em 1941. Após a ordenação sacerdotal iniciou o estudo especializado junto ao Instituto de Sociologia – então clandestino – na universidade de Varsóvia. No dia  em que se iniciou a rebelião, em Varsóvia (01-08-1944), trabalhou como capelão num dos hospitais da mesma cidade. Na segunda metade de Agosto de 1944, por ordem dos superiores, foi nomeado capelão da armada clandestina. No dia 23 de Setembro foi preso pelas unidades SS e enforcado.

Beatos palotinos, Józef Stanek e Pe. Józef Jankowski rogai por nos!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Visão de leigo


Qual é a visão que o leigo tem de São Vicente Pallotti? A resposta a esta pergunta foi dada, pelo Pe. Ângelo Lôndero, SAC à comunidade da União do Apostolado Católico em Portugal. Na segunda-feira, dia 10 de Junho, quando a liturgia celebra o Santo Anjo da Guarda de Portugal, no auditório Rainha dos Apóstolos, em Odivelas, reuniram-se membros da UAC da Unidade Paroquial em Febres e de Odivelas.
Chegaram também várias outras pessoas que queriam conhecer um pouco mais sobre a vida, obra e espiritualidade do fundador da família palotina. O encontro de formação começou com as boas vindas dadas pelo prior de Odivelas, Pe. João Francisco Pietrus SAC. É sempre bom reunirmo-nos para aprender um pouco mais, ainda melhor quando temos a oportunidade de aprender com um homem apaixonado por São Vicente Pallotti. 


O Pe. Ângelo, que é Professor de Teologia Sistemática na Faculdade Palotina de Santa Maria, Formador do Colégio Máximo Palotino e Diretor do Instituto Sul-Americano de Estudos Palotinos – ISEP, preparou uma palestra sobre “O fiel leigo na visão de São Vicente Pallotti”. Apresentou a visão dos leigos no tempo de Pallotti e como essa visão e papel mudaram com o Concilio Vaticano II. Uma melhor compreensão da eclesiologia de Pallotti fará com que os fiéis leigos possam assumir aquilo que são: a força e a esperança da Igreja no mundo. Sem a participação permanente de todos os fiéis leigos, a Igreja jamais conseguirá realizar plenamente a sua missão.

No tempo de Pallotti a Igreja apresenta-se como uma articulação de relações piramidais, com uma radical distinção entre hierarquia e laicato e o predomínio do poder clerical. Diante dessa realidade, Pallotti, mais que incentivador do apostolado dos fiéis leigos, foi promotor do apostolado universal. Como o conceito de apostolado era pouco compreendido pela hierarquia e quase desconhecido dos fiéis leigos, a intenção de Pallotti foi a de aclarar o verdadeiro conceito teológico de apostolado. Para ele, todo o batizado, não somente tem o dever, mas também o direito de participar no apostolado.

A novidade em Pallotti está no modo como ele concebia a natureza da ação apostólica dentro de uma Igreja dominada pela hierarquia. Nesse contexto, ele sustentava que todos, independentemente da sua função na Igreja, têm o direito de participar ativamente na sua ação apostólica. Como exemplo e modelo do apostolado leigo, Pallotti mostrava a figura de Maria Santíssima, leiga e apóstola com o título de Rainha dos Apóstolos. A reflexão deu a cada um de nós a certeza de que o mais urgente é despertar a consciência de missão em todos os batizados e recuperar a laicidade eclesial.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Show cover dos Beatles


Show cover dos Beatles - Em pro da Semana Missionária.
No último sábado dia 08/06, aconteceu mais um evento para arrecadar fundos em prol da Semana Missionária, promovido pela Paróquia de São Sebastião de Itaipu.
A festa foi um sucesso. Começou as 19h com apresentação do show de Fred Maia, e muita animação. Depois apresentou-se o Contas de Coral. Já por volta das 22h começou o show mais esperado da Noite, a Banda " The Night B4 - Beatles Band". Um show cover dos tão famosos músicos ingleses. A galera presente toda se levantou e foi para perto do palco dançar bem animado as mais famosas musicas. 
Antes do final, o casal coordenador da Semana Missionária, Ricardo e Glaúcia, fizeram os agradecimentos aos padres Casimiro e Juliano, e todos os outros coordenadores dos diversos segmentos que estão empenhados na organização da Semana Missionária e todos os eventos ligados a ela. O show estava tão bom que todos pediam bis!! Já eram 2h da madrugada quando tocaram a última musica!!!
Foi uma festa muito boa mesmo, um clima familiar de encontro da comunidade paroquial, que se divertiu com muita alegria! E é com este espirito de Unidade, alegria que esperamos e preparamos tudo para receber estes jovens e acolhe-los com amor!!!!! Um agradecimento especial ao Ricardo e Glaucia por toda dedicação e empenho na organização do evento. Aos músicos que se apresentaram e fizeram a festa ser muito boa e animada. E todos os demais casais, jovens e adolescentes que passaram a semanas e todo do dia arrumando e preparando a grandiosa festa!!!!
Que o Espírito Santo nos conduza, estamos de braços abertos e anciosos aguardando a chegada dos Peregrinos.Que Deus nos abençoe! Que venha a Semana Missionária e a JMJ!!!!

sábado, 8 de junho de 2013

Misericórdia Divina na Vida de S. Vicente Pallotti


São Vicente Pallotti, o Fundador da União do Apostolado Católico e dos Padres e irmãs Palotinos, nasceu mais de 100 anos antes de Santa Faustina Kowalska, numa época completamente diferente do ponto de vista histórico, cultural, geográfico, semântico e teológico. Apesar de tudo isto, é possivel ver muitas semelhancas entre as definições, comparações e até frases inteiras que usavam São Vicente e Santa Faustina, como se tudo isso fosse escrito na mesma época ou ao mesmo tempo. Não há dúvidas de que, o que une estes dois seres, é uma profunda vida Mística no Oceano do Infinito, que é Deus.
Pallotti usa a palavra “misericórdia” centenas e centenas de vezes nos seus escritos, chama Deus de ”Meu Deus, minha Vida, minha Misericordia”. Ao mesmo tempo, está consciente que, sendo um homem imperfeito, sozinho, por si mesmo nada poderá fazer, mas unido a Deus é capaz de fazer coisas impossíveis para as capacidades humanas. “Deus meu, tudo meu. Meu Deus eu Te desejo!”, confessa Pallotti, confiando na Misericórdia de Deus, na intercessão da Virgem Santíssima, nos Anjos e Santos; oferece ele ao Pai Eterno, sangue e água de Jesus Cristo. 
Com os olhos fixos nas divinas chagas de Cristo, Pallotti mergulha, espiritualmente, no lado trespassado de Jesus, como escreve: “no meu mais de que preciosissimo Amante”. Fixar os olhos nas chagas de Jesus, principalmente no seu lado trespassado de onde brotou sangue e agua, significa mergulhar nas próprias fontes da Misericordia Divina. Pallotti está mais do que consciente disso, porque neste contexto ele pede perdão pelos seus pecados e pelos pecados do mundo inteiro, implora a Deus pela salvação imediata das almas santas do Purgatório, e pede também pelas necessidades da Igreja Universal. Em Cristo crucificado admira Pallotti o exemplo de amor e misericórdia mais perfeitos dos perfeitos, para serem imitados ao lado de todas as outras virtudes de Jesus Cristo. Pallotti implora: “Que em mim e em todos, permaneça a plenitude do amor misericordioso de Deus”. Ancorado no infinito amor de Deus, tenta ele nas “asas dos desejos chegar até tal lugar, onde as boas obras humanas não conseguirão chegar”. 
Procurando somente Deus, Pallotti quer evitar tudo aquilo de que Deus não gosta. Por causa do amor de Deus, S. Vicente escolhe para si os sofrimentos e deseja ser desprezado pelos outros. Confiando na Divina Misericórdia e nos merecimentos de Jesus Cristo, ele implora pelo amor a Maria Santíssima, pois quer “amá-la com o mesmo amor com que Deus a ama”.
Confiando na Divina Misericórdia e infinito poder do Santíssimo Sangue de Cristo, ficando grato pela obra da redenção e instituição dos sacramentos e da Igreja, São Vicente está profundamente convencido de que Deus perdoa os pecados dos homens, o que por teólogos é considerado essencial no conteúdo da Divina Misericórdia. Como um meio mais perfeito, para que os homens não caiam no mal e no pecado, Pallotti indica a própria Misericórdia de Deus. Chamando Deus de “Misericórdia sem limites”, Pallotti estava convencido de que Deus ouviria as suas preces com maior eficácia, porque a Misericórdia Divina não conhece limites. Por causa da Divina Misericórdia e infinito poder do Preciosíssimo Sangue de Cristo, Pallotti compromete-se a permanecer no mais profundo louvor ao Santíssimo Sacramento. Pallotti está mais de que certo da presenca real de Jesus no Santíssimo Sacramento como Rei da Misericórdia...como no futuro escreveu Santa Faustina no seu Diário:” Permanece Ele aí no Seu corpo, sangue e água, que jorraram do Seu trespassado coração. Ali espera por todos, convidando-os para que venham ao Seu encontro e mergulhem nos mistérios do Seu Amor”.
Pallotti deseja amar Deus acima de tudo! Do amor a Deus, parte para o amor ao próximo, amor a toda a criatura. Depois do amor às criaturas, ascende para o amor de Deus. Estes dois amores: amor a Deus e amor às criaturas não se excluem, mas um aumenta o outro. “E tudo isso é possivel, apesar da miséria humana - escreve São Vicente - por causa da Sua Misericórdia. Deus permite ao Homem ser por ele sentido” “Deus meu, misericordia minha! Oh!, como Te sinto em mim! Perdoa-me, que as minhas palavras não são capazes de descrever o que sinto em minha alma”..”Oh! Deus meu, Misericórdia minha, misericórdia sem limites, Misericórdia Eterna! Porque me escolhestes como uma expressão do triunfo da Tua Misericórdia sem limites, então peço da minha parte que seja louvada, bemaventurada, e acima de tudo, elevada Tua força, Tua sabedoria, Tua bondade, Tua perfeição, Tua santidade, Tua justica, Teu juízo e tudo... acima de tudo a Tua Misericórdia!” 
Termino aqui esta pequena meditação sobre a Misericórdia de Deus na vida de São Vicente Pallotti com uma oração que eu sempre comparo com o Hino de São Francisco ou com oração da Madre Teresa de Calcutá, mas que na prática é a expressão do seu entendimento da Misericórdia de Deus em prática da vida: “Queria tornar-me alimento para saciar os famintos, roupa para cobrir os nus, bebida para saciar os sedentos, licor para fortalecer o estômago dos fracos, macias penas para dar repouso aos membros cansados dos fatigados, remédio e saúde para curar o sofrimento dos doentes, dos mutilados, dos surdos, dos mudos, luz para iluminar os cegos espirituais e corporais, vida para ressuscitar todas as criaturas mortas ou à graça de Deus ou à vida temporal, para que, ao tornarem elas a viver sobre esta terra, mesmo até o dia do juízo, realizassem aquelas grandes coisas que realizariam para a glória do meu Deus, do meu Pai, do meu Criador, do meu bem, do meu tudo” (São Vicente Pallotti). 
João Pedro Stawicki SAC

terça-feira, 4 de junho de 2013

Símbolos da JMJ em Itaipuaçú

Chegada dos símbolos da JMJ em Itaipuaçú, demonstrou a força da nossa Igreja.



Tantos jovens reunidos neste momento histórico. Uma juventude autêntica, com a força de todos os santos e uma só certeza: que esta unidade se transformará no maior evento católico de todo o sempre.



O dia 01 de junho começou com uma carreata que acompanhou os símbolos até a Padaria Nsa. Sra. de Fátima onde foram retirados da carroceria do caminhão e em procissão levados para a nossa Matriz.





Que dia!Agradecemos ao Pe. Jacinto, ao incansável Valmir, ao casal Marcelo e Joice e a toda a comunidade de Nsa. Sra. de Fátima.

domingo, 2 de junho de 2013

Despedida da Cruz e Ícone da JMJ


Depois de percorrer toda a Arquidiocese de Niterói, a Cruz o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da JMJ, deixam a nossa Região para ir à outra diocese em Duque de Caxias.
O último vicariato a acolher os símbolos da JMJ, foi o vicariato oceânico. Após passar pelas paróquias, creche e colégio e nossas paróquias Palotinas de N.S de Fátima em Pendotiba e Itaipuaçu, ela seguiu para a Paróquia de N.S do Amparo em Maricá.

Em Maricá, durante toda Semana aconteceu shows católicos, missas e muita festa no palco montado na praça ao lado da Igreja.

E no dia 01 de junho, os símbolos chegaram e foram recebidos por centenas de fiéis vindos das diversas paróquias do vicaritato. Estavam presentes a juventude Palotina de Itaipu, e membros da UAC das 3 paróquias palotinas. Assim que a que a cruz e o ícone chegaram, Dom José Francisco, Arcebispo de Niterói, conduziu um momento de oração para receber os símbolos.

A seguir iniciou-se a Santa Missa, presidida por Dom José e concelebrada por Pe. Casimiro Pac SAC, vigário episcopal, Pe. André coordenador da JMJ na arquidiocese,  Pe. Juliano SAC, responsável pela juventude no Vicariato, além dos padres palotinos Marcos e Jacinto e demais padres diocesanos que servem no vicariato oceânico.


Ao final da Santa Missa, leu-se os agradecimentos ao arcebispo, aos padres que estão responsáveis pelos eventos ligados a JMJ, ao prefeito de Marica pelo apoio deste grande evento. E ainda a apresentação da comissão de jovens que estão trabalhando arduamente para a realização de todas estas celebrações. 
Após a missa a festa continuou com show da banda Dominus e seguiu a vigília com adoração, terminando às 6h com a Missa de despedida dos símbolos, que foi presidida por Dom Tarcísio.

Assim terminou a peregrinação dos símbolos na nossa região. Foram dias de muita emoção, alegria, esperança e testemunhos de graças e de Fé. Pudemos notar no rosto de cada jovem, adolescente, adulto e idosos, de leigos e religiosos, o mesmo entusiasmo, a mesma alegria e emoção, mostrando que a igreja é viva, pois Nosso Senhor Vive em nossa fé Católica. E como ensinou Pallotti, todos nós somos chamados a trabalhar juntos na vinha do Senhor. Com a fé reavivada nos preparamos para o maior encontro de jovens do mundo. Aguardamos ansiosamente o inicio da JMJ –RIO!!!!!
Camille Santos