segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Apóstolos Hoje - outubro de 2016

Misericórdia e Missão

O Ano da Misericórdia realmente deu-nos oportunidade de refletir sobre o tema, mas, acima de tudo, de fazer experiência do amor incondicional de Deus e, através de gestos e ações concretas, trasmiti-lo a outros.
Minha primeira reflexão parte de algumas perguntas: que relação há entre misericórdia e missão? O que significa descobrir a misericórdia de Deus? Dado a grandeza e complexidade do tema, certamente não darei uma resposta satisfatória.
O Evangelho, nos revela que devemos continuar a obra iniciada por Jesus Cristo, estando a seu serviço e de nossos irmãos. Nesta realidade histórica tão conplexa a pessoa humana pode acolher a intervenção misericordiosa de Deus, por meio de nossa ação evangélica.
Jesus é “o rosto da Misericórdia do Pai” (Misericordiae Vultus), nós precisamos sempre contemplar este mistério de amor.
Ninguém pode afirmar com segurança que encontrou ou esgotou todos os argumentos para definir o que é a misericórdia. Alguém pode insinuar, dizer algo, mas nunca consegue dizer tudo, porque a essência da misericórdia está no coração de Deus e somente quem a experimenta vive a alegria de sentir-se perdoado e acolhido no amor do Pai.
Contagiados por este amor divino podemos “compreender” ou nos aproximar do verdadeiro significado e sentido da misericórdia. Por isso, jamais poderá faltar a fé, que nos leva a buscar as respostas em Deus. Somos chamados a deixar Deus agir na sua originalidade, conduzir-nos por caminhos diferentes dos nossos, viver no seu mistério e lançar-nos sem defesas na missão que Ele nos confiou.
            Nosso fundador, São Vicente Pallotti, viveu profundamente esta experiência de amor; isto podemos constatar em seus escritos, onde inúmeras vezes repetia palavras tais como: eterna, infinita, imensa, misericórdia minha... (Poema da Misericórdia). Pallotti viveu esta experiência sem ostentação. Com humildade reconhece a sua pequenez e imperfeição, a ponto de dizer sou “nada e pecado”. Porém este sentimento de nulidade não o afasta de Deus mais o impulsiona a uma confiança total entregando-se totalmente ao Amor Misericordioso do Pai que o leva a exclamar: “Meu Deus e meu tudo”.
            Com muita alegria percebemos que nosso Fundador experimentou nas profundezas do seu ser o amor misericordioso de Deus que o levava a implorar: “que em mim e em todos, permaneça a plenitude do amor misericordioso de Deus”.
            Seguindo as inspirações de São Vicente Pallotti, entramos em contato com nossas raizes mais profundas e ali podemos encontrar a essência para nosso caminho de conversão e desfrutar da grande experiência do amor misericordioso, aproximando-nos daquilo que nos diz Jesus: “Sede perfeitos como vosso Pai Celeste é perfeito” (Mt 5,48).
            Essa experiência de amor, que Pallotti viveu, o fez entrar em contato com tantas realidades da cidade de Roma, por isso, sentiu a necessidade de comprometer leigos, sacerdotes, religiosos para serem apóstolos e dizia: devemos ser “trombetas evangélicas”, para proclamar a todos a Palavra de Deus e em tudo glorificá-Lo através de obras de misericórdia.
            Todo o batizado deve tomar consciência de que é chamado a ser apóstolo, evangelizador, para anunciar Jesus, proclamar a Boa Nova, falar das suas maravilhas, e testemunhar que Ele vive e caminha conosco como Igreja, Povo de Deus.
Nós, família palotina, temos como herança um carisma muito rico, que nos impulsiona à missionariedade, de “ser e formar apóstolos”, não podemos esquecer este mandato. Nosso Fundador sempre revelou profundo zelo missionário, por isso desejava atingir a todos, anunciando a grandeza do Reino de Deus.
Às vezes nos falta coragem para dizer sim à missão, especialmente quando devemos deixar nossa pátria e afrontar novas realidades. Recordemos São Paulo, que deixando-se conduzir pelo amor a Jesus Cristo, exclama: “ai de mim, se não anunciar o evangelho!” (1Cor 9,16).
Ser apóstolo é ser missionário, ser discíspulo de Jesus, e isto significa a necessidade de viver em comunhão com Ele a tal ponto de poder afirmar: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2,20).
Para ser verdadeiro missionário é preciso deixar-se guiar pelo Espírito Santo como Maria e os apóstolos, no Cenáculo fazendo acontecer a “explosão missionária de Pentecostes” (EG 284). Nossa ação evangelizadora tem sua raiz no mandato de Jesus: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura”. (Mc 16,15)
E que missão é essa? Jesus mesmo dá a resposta “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28, 19-20)
Cabe a nós estarmos abertos para ouvir o chamado e percorrer os caminhos pelos quais Deus nos envia, para construir o seu projeto de amor, sem esquecer os três pilares: oração assídua, atenção às inspirações do Espírito Santo e o testemunho de vida.
Não basta obter as respostas de Deus, é preciso ter coragem de andar por caminhos desconhecidos, com a certeza de que Deus é fiel e jamais abandona seus filhos.
Concluo esta reflexão com as palavras finais do Evangelho de São João que diz: não é possível escrever todas as coisas feitas por Jesus (cf Jo 21,25), porém, algumas perguntas podem nos ajudar a apronfundar este tema.
Sou porta de misericórdia para os outros?
Como ser para o outro o rosto misericordioso de Deus?
Como vivo a missionariedade e o ser apóstolo hoje?

Oração pela União do Apostolado Católico
Deus, Pai de misericórdia, cremos no teu infinito Amor, na tua infinita Bondade. Cremos que enviaste teu Filho para nos redimir e para redimir toda a humanidade. Cremos que teu Espírito é fonte de luz na missão que nos confiaste, através de São Vicente Pallotti.
Imploramos, ó Divino Espírito, abundantes luzes sobre a União do Apostolado Católico. Infunde em cada membro teus dons, para que a oração, o anúncio da Palavra, o trabalho e o sofrimento estejam impregnados de zelo apostólico, Deus seja infinitamente glorificado e quanto antes haja um só rebanho sob um só Pastor.
Maria Rainha do Apóstolos, forma-nos para que possamos: responder com generosidade aos apelos da Igreja; utilizar todos os meios possíveis para viver com fidelidade e amor nossa consagração; reavivar a fé e a caridade em todos; servir sempre com alegria e disponibilidade.
Senhor, concede-nos a graça de procurarmos em tudo a vontade de Deus e aquilo que ajuda a construção do teu Reino: o amor, a justiça, a verdade, a fraternidade e a paz. Isto nós te pedimos por intercessão de Maria, Rainha dos Apóstolos, de São Vicente Pallotti, na unidade do Espírito Santo. Amém.


Irmã Venícia Meurer, CSAC

Congregazione Suore dell’Apostolato Cattolico

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

À Sociedade do Apostolado Católico o Santo Padre repropôs o carisma de são Vicente Pallotti

O convite a relançar o carisma de são Vicente Pallotti, oferecendo «muitos espaços» e «novos horizontes» à missão da Igreja, foi dirigido aos participantes na assembleia geral da Sociedade apostólica católica, recebidos em audiência na manhã de segunda-feira, 10 de outubro, na Sala Clementina.
Queridos irmãos e irmãs, bemvindos!
Tenho o prazer de vos receber por ocasião da vossa vigésima primeira Assembleia Geral. Saúdo-vos cordialmente e agradeço ao Superior-Geral as suas palavras. Dirijo a minha saudação a todos os membros da Sociedade do Apostolado Católico e a quantos compartilham o carisma de são Vicente Pallotti. Ele tornou-se um farol iluminante e inspirador da Igreja. O seu carisma é um dom precioso do Espírito Santo, porque suscitou e suscita várias formas de vida apostólica e encoraja os fiéis a comprometer-se ativamente no testemunho evangélico. O vosso Fundador compreendeu que para poder viver a comunhão com Deus é necessário colocar no centro Jesus Cristo, «o Modelo divino de todo o género humano» (Obras completas II, p. 541). Neste Ano Santo da Misericórdia, apraz-me recordar que Vicente Pallotti teve o dom de reconhecer que Jesus é o Apóstolo do Pai, grande no amor e rico de misericórdia, é Aquele que cumpre a sua missão, revelando a todos o amor terno e a misericórdia infinita do Pai. Este mistério da paternidade de Deus, que abre a cada homem, mediante a obra do Filho, o seu coração cheio de amor e de compaixão, adquire hoje um significado. Diante dos nossos olhos passam todos os dias cenas de violência, rostos sem piedade, corações endurecidos e desolados. Temos tanta necessidade de nos recordar daquele Pai, cujo coração pensa em todos e quer a salvação de cada homem. A misericórdia é «a força que tudo vence, que enche o coração de amor e consola com o perdão» (Bula Misericordiae Vultus, 9).
As reflexões da vossa Assembleia Geral centram-se nas seguintes palavras do vosso santo Fundador: «A regra fundamental da nossa mínima congregação é a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, para imitá-lo com humildade e confiança, com toda a perfeição possível, em qualquer atividade da vida oculta e do ministério evangélico público» (Obras completas III, p. 40). À luz destas preciosas indicações, cada membro da Família Pallottina está chamado a pôr como fundamento da própria existência a pessoa de Cristo e o seu fiel seguimento. Contemplando a vida de Jesus e olhando para a nossa vida de peregrinos neste mundo com muitos desafios, sentimos a necessidade de uma profunda conversão e a urgência de reavivar a fé n’Ele. Só assim poderemos servir o nosso próximo na caridade! Todos os dias somos chamados e renovar a confiança em Cristo e a tirar inspiração da sua vida para cumprir a nossa missão, porque «Jesus é o “primeiro e o maior evangelizador”. Em qualquer forma de evangelização, o primado è sempre de Deus, que quis chamarnos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força do seu Espírito» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 12). Queridos irmãos, encorajo-vos a prosseguir com alegria e esperança o vosso caminho, comprometendo-vos com todo o coração e com todas as forças, para que o carisma do vosso Fundador traga frutos abundantes também ao nosso tempo. Ele gostava de repetir que a chamada do apostolado não está reservada a alguns, mas é dirigida a todos, «qualquer que seja o seu estado, a sua condição, a sua profissão, a sua sorte, todos podem fazer parte dele» (Obras completas IV, p. 346).
A União do Apostolado Católico, que é portadora do carisma de são Vicente Pallotti, oferece numerosos espaços e abre novos horizontes para participar na missão da Igreja. Por esta razão, ela está chamada a trabalhar com renovado impulso para despertar a fé e reacender a caridade, especialmente entre as camadas mais débeis da população, espiritual e materialmente pobres. Nisto, sóis apoiados pelo exemplo de muitos dos vossos irmãos de hábito, testemunhas autênticas do Evangelho, que dedicaram a sua vida ao serviço dos outros. Também eu conheci muitos deles durante o meu serviço pastoral na Argentina e deles guardo uma memória agradável. Que possais ajudar quantos encontrardes no vosso ministério e redescobrir o imenso amor de Deus na nossa vida. Nas pegadas de são Vicente Pallotti, que se considerava ele próprio um prodígio da misericórdia de Deus. Ele escreveu: «Ó meu Jesus, em ti resplandece o incompreensível excesso do teu amor infinito e da tua infinita misericórdia» (Obras completas XIII, p. 169).

Confio todos vós à proteção de Maria Santíssima, que são Vicente Pallotti venerava de modo especial como Rainha dos Apóstolos. Ela, exemplo eficaz do zelo apostólico e da caridade perfeita, convida-nos à oração incessante para invocar os dons do Espírito Santo sobre os apóstolos de hoje, a fim de que o Evangelho do seu Filho possa ser proclamado em todo o mundo. Também eu me confio às vossas orações, e enquanto faço votos de que possais colher os melhores frutos dos trabalhos da vossa Assembleia, concedo de coração a Bênção Apostólica.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Pe. Thomas Thennatt, SAC nomeado bispo da diocese de Gwalior, Índia

O Santo Padre nomeou para Bispo da diocese de Gwalior (Índia) o Rev. Pe. Thomas Thennatt, SAC, membro da Província Epifania do Senhor (NA).
O Rev. Pe. Thomas Thennatt, S.A.C., nasceu no dia 26 de novembro de 1953, em Koodalloor, na Diocese de Kottayam. Em 1969 começou seus estudos no Seminário Menor de Pallottigiri em Trivandrum, em Kerala. Completou a sua formação sacerdotal em S.F.S. College (1971-1974), fazendo o noviciado na Sociedade do Apostolado Católico (Palotinos) nos anos de 1974 a 1975 em Nilaya, Bangalore, e fez sua primeira consagração no dia 31 de maio de 1975. Foi ordenado sacerdote em 21 de outubro de 1978.
Desde então, ele cobriu os seguintes cargos: Vigário da paróquia na diocese de Amravati (1978-1980); Vigário da paróquia na diocese de Eluru (1980-1981); estudos de licenciatura de teologia em Poona Seminário (1981-1983); Pároco na paróquia de Santo Antônio, em Mudford, Arquidiocese de Hyderabad (1984-1987); Diretor da Comissão para a Juventude e Young Catholic Student/Young Students’ Movement (YCS/YSM), famílias e leigos da Arquidiocese de Hyderabad (1987-1991); Pároco de Pushpanagar, Diocese de Indore (1991-1993); Diretor regional para os leigos e as famílias e para as Small Christian Communities (S.C.C.) em Madhya Pradesh a Chattisgarh (1993-1998); Reitor de Khrist Premalaya Theologate, Ashta, e Diretor da Comissão Regional para a Formação (1998-2008); Conselheiro da própria Congregação para a Província de Nagpur (2002-2008); Pároco na Ishgar, Diocese de Jhabua, Presidente da Conferência dos Religiosos da Índia (C.R.I.), Membro do Colégio dos Consultores, Diretor da Comissão para os Leigos, famílias e Small Christian Communities (S.C.C.) (2008-2012); a partir de 2012, pároco de ManKapur, Arquidiocese de Nagpur, membro da Comissão de Vida Cristã, de Grupo dos recursos nacionais das Small Christian Communities (S.C.C.), Presidente da Comissão Pastoral da Província.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Vozes D'África

A Paróquia de Odivelas recupera uma pastoral há muito tempo adormecida: é a Pastoral Afro. Tal Pastoral havia muitos adeptos; mas muitos voltaram para seus paises; e agora ela 'ressuscitou'! Com o nome, a "Voz d'áfrica" a Pastoral retomou com ânimo, suas actividades com os novos membros que vieram do Continente Africano nos últimos anos. Comemorou-se seus 15 anos de existência. A Pastoral traz consigo a sua expressão especifica de transmitir sua Fé cristã católica através das animadas músicas- liturgicamente aprovadas - faz a todos terem uma maior alegria de divulgar também a Fé na comunidade paroquial. Nesta ocasião, foi abençoado o Estandarte da Pastoral; cuja bênção fez com que o grupo pudesse ser percebido, identificado e acolhido pelas demais pastorais existentes! Viva a Voz D'África!
Na foto, Pe. Juliano, director espiritual do grupo, abençoando- junto com o prior Pe, Zeca- segundo o Ritual romano de bênção, o estandarte da: 'Vozes D'África'

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Festa Mariana

Em Portugal, Odivelas, a igreja Divina Misericórdia, no dia 12 de outubro realizou-se a celebração da coroação de Nossa Senhora pela primeira vez com anjinhos representados pelas crianças da catequese; foi uma novidade que muitos ficaram admirados e todos alinharam nesta linda festa mariana!



Houve a celebração da Santa Missa no início, do qual houve a oportunidade na homilia, um momento de catequese, em poder esclarecer de que não há 'duas nossas senhoras' mas uma única Mãe com vários (nomes) títulos! Tudo foi possível graças à comemoração que coincidiu com o dia da Padroeira do Brasil: Nossa Senhora da Conceição Aparecida (12 de outubro) e Nossa Senhora do Rosário de Fátima, que foi celebrado o encerramento das Aparições em Fátima, datado em 13 de outubro.




No final da santa Missa e antes de começar a recitação do terço solene, foi abençoado mais um estandarte que identifica mais uma de nossas pastorais daqui da Paróquia de Odivelas: a Pastoral dos africanos (vozes d'África).




Foi uma linda noite do qual com o povo, que verdadeiramente veneram a Nossa Senhora, juntos com os pastores Pe. Zeca  e Pe. Julian; unidos como única Igreja do Senhor, fez-se uma linda festa mariana!


e ainda: animada com a participação especial da cantora brasileira Gislaine Cantinni que uniu-se com a animação litúrgica musical que havia que são os nossos queridos cantores jovens da Paróquia e os membros cantores da Pastoral dos Brasileiros por ser o Dia de Nossa Senhora Aparecida! 

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Dia de Nossa Senhora Aparecida

Querida Mãe Nossa Senhora Aparecida. Vós que nos amais e nos guiais todos os dias, vós que sois a mais bela das Mães, a quem eu amo de todo o meu coração. Eu vos peço mais uma vez que me ajudeis a alcançar uma graça. Sei que me ajudareis e sei que me acompanhareis sempre, até a hora da minha morte.





















segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Papa aos palotinos: conversão profunda para assistir os irmãos

Ao final da manhã desta segunda-feira (10/10), o Papa recebeu no Vaticano cerca de 100 participantes do Capítulo Geral da União do Apostolado Católico, cujos membros são conhecidos como palotinos. Em seu discurso, o Pontífice ressaltou a herança do fundador, São Vicente Pallotti, que teve o “dom de reconhecer que Jesus é o Apóstolo do Pai, grande no amor e rico de misericórdia”.
“Diante dos nossos olhos, vemos todos os dias cenas de violência, rostos sem piedade, corações endurecidos e desolados. Precisamos nos recordar daquele Pai, cujo coração pensa em todos e quer a salvação de cada homem”, disse Francisco.
Cada membro da Família Palotina, acrescentou o Papa, é chamado a colocar como fundamento da própria existência a pessoa de Cristo e Sua fiel sequela.

Fé viva

“Contemplando a vida de Jesus e olhando a nossa vida de peregrinos neste mundo, com tantos desafios, sentimos a necessidade de uma conversão profunda e a urgência de reavivar a fé Nele. Somente assim poderemos servir o nosso próximo na caridade!”, exortou Francisco.
O Papa os encorajou a prosseguirem com alegria e esperança seu caminho, atuando com ímpeto renovado para despertar a fé e reacender a caridade, especialmente entre as camadas mais frágeis da população, pobres espiritual e materialmente.
“Nisto, são amparados pelo exemplo de tantos coirmãos que dedicaram sua vida a serviço dos outros”, disse ainda Francisco, afirmando que na Argentina conheceu muitos palotinos em seu serviço pastoral.

Zelo apostólico

O Pontífice concluiu confiando os palotinos à proteção de Nossa Senhora, que São Vicente Pallotti venerava de modo especial como Rainha dos Apóstolos.
“Ela, exemplo eficaz de zelo apostólico e perfeita caridade, nos convida à incessante oração para invocar os dons do Espírito Santo sobre os apóstolos de hoje, para que o Evangelho do seu Filho possa ser proclamado em todas as partes do mundo.”


FONTE: http://www.news.va/pt/news/papa-aos-palotinos-conversao-profunda-para-assisti

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Atividade da paroquia de São Benedito Itaperuna

Santa Missa presidida pelo Padre Francis com a participação da Capela São Paulo e 48ª Festa de São Benedito e almoço para as famílias carentes.