Fazei resplandecer a santidade de Deus

“Fazei resplandecer a santidade de Deus” (MT.5, 16).
Um convite a todos os seguidores de São Vicente a fazer resplandecer na vida de cada um a santidade de Deus, que é a força de todo apostolado. Este pensamento foi expresso pelo Beato João Paulo II na homilia durante a sua visita pastoral à paróquia de São Vicente Pallotti em Pietralata - Roma.

Partindo da frase do Livro do Levítico: “Sede Santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19, 2), o Papa destacou que Deus é o Santo por excelência e a fonte de toda a santidade. A santidade de Deus nos é comunicada em Cristo. São Vicente Pallotti levou a sério este chamado a sermos santos porque Deus é santo. Ele percorreu pessoalmente o caminho da santidade seguindo Jesus Cristo, o único modelo de santidade para todo o gênero humano. A santidade de Pallotti tornou‐se para ele a fonte de inspiração para promover na Igreja e no mundo um apostolado que respeitava os diversos estados de vida e a condição social de cada cristão. Ser santo e apóstolo era para Pallotti um desejo constante e uma força de zelo missionário para anunciar o Evangelho em cada ambiente. Deste modo, a exemplo de São Vicente Pallotti, todos os membros da União do Apostolado Católico podem renovar sua vocação à santidade e ao apostolado.o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19, 2), o Papa destacou que Deus é o Santo por excelência e a fonte de toda a santidade. A santidade de Deus nos é comunicada em Cristo. São Vicente Pallotti levou a sério este chamado a sermos santos porque Deus é santo. Ele percorreu pessoalmente o caminho da santidade seguindo Jesus Cristo, o único modelo de santidade para todo o gênero humano. A santidade de Pallotti tornou‐se para ele a fonte de inspiração para promover na Igreja e no mundo um apostolado que respeitava os diversos estados de vida e a condição social de cada cristão. Ser santo e apóstolo era para Pallotti um desejo constante e uma força de zelo missionário para anunciar o Evangelho em cada ambiente. Deste modo, a exemplo de São Vicente Pallotti, todos os membros da União do Apostolado Católico podem renovar sua vocação à santidade e ao apostolado.o Papa destacou que Deus é o Santo por excelência e a fonte de toda a santidade. A santidade de Deus nos é comunicada em Cristo. São Vicente Pallotti levou a sério este chamado a sermos santos porque Deus é santo. Ele percorreu pessoalmente o caminho da santidade seguindo Jesus Cristo, o único modelo de santidade para todo o gênero humano. A santidade de Pallotti tornou‐se para ele a fonte de inspiração para promover na Igreja e no mundo um apostolado que respeitava os diversos estados de vida e a condição social de cada cristão. Ser santo e apóstolo era para Pallotti um desejo constante e uma força de zelo missionário para anunciar o Evangelho em cada ambiente. Deste modo, a exemplo de São Vicente Pallotti, todos os membros da União do Apostolado Católico podem renovar sua vocação à santidade e ao apostolado. o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19, 2), o Papa destacou que Deus é o Santo por excelência e a fonte de toda a santidade. A santidade de Deus nos é comunicada em Cristo. São Vicente Pallotti levou a sério este chamado a sermos santos porque Deus é santo. Ele percorreu pessoalmente o caminho da santidade seguindo Jesus Cristo, o único modelo de santidade para todo o gênero humano. A santidade de Pallotti tornou‐se para ele a fonte de inspiração para promover na Igreja e no mundo um apostolado que respeitava os diversos estados de vida e a condição social de cada cristão. Ser santo e apóstolo era para Pallotti um desejo constante e uma força de zelo missionário para anunciar o Evangelho em cada ambiente. Deste modo, a exemplo de São Vicente Pallotti, todos os membros da União do Apostolado Católico podem renovar sua vocação à santidade e ao apostolado., porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19, 2), o Papa destacou que Deus é o Santo por excelência e a fonte de toda a santidade. A santidade de Deus nos é comunicada em Cristo. São Vicente Pallotti levou a sério este chamado a sermos santos porque Deus é santo. Ele percorreu pessoalmente o caminho da santidade seguindo Jesus Cristo, o único modelo de santidade para todo o gênero humano. A santidade de Pallotti tornou‐se para ele a fonte de inspiração para promover na Igreja e no mundo um apostolado que respeitava os diversos estados de vida e a condição social de cada cristão. Ser santo e apóstolo era para Pallotti um desejo constante e uma força de zelo missionário para anunciar o Evangelho em cada ambiente. Deste modo, a exemplo de São Vicente Pallotti, todos os membros da União do Apostolado Católico podem renovar sua vocação à santidade e ao apostolado.porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19, 2), o Papa destacou que Deus é o Santo por excelência e a fonte de toda a santidade. A santidade de Deus nos é comunicada em Cristo. São Vicente Pallotti levou a sério este chamado a sermos santos porque Deus é santo. Ele percorreu pessoalmente o caminho da santidade seguindo Jesus Cristo, o único modelo de santidade para todo o gênero humano. A santidade de Pallotti tornou‐se para ele a fonte de inspiração para promover na Igreja e no mundo um apostolado que respeitava os diversos estados de vida e a condição social de cada cristão. Ser santo e apóstolo era para Pallotti um desejo constante e uma força de zelo missionário para anunciar o Evangelho em cada ambiente. Deste modo, a exemplo de São Vicente Pallotti, todos os membros da União do Apostolado Católico podem renovar sua vocação à santidade e ao apostolado.

Simpósio sobre “40 anos dos missionários palotinos"

A devoção da Divina Misericórdia não se estenderia tão intensamente e não se desenvolveria o trabalho dos leigos na Igreja se não fossem os missionários palotinos. Isso é uma das muitas reflexões inspiradoras que surgiram durante o Simpósio missionário sobre os 40 anos de trabalho dos missionários palotinos polacos no Ruanda e no Brasil.

O Simpósio aconteceu nos dias de 20 a 22 de setembro, no Centro de Animação Missionária Palotino, em Konstancin, na Polônia. Começou com a celebração missionária preparada pelos seminaristas do Seminário Maior Palotino em Oltarzew. No sábado foi feita uma reflexão sobre o passado, presente e futuro do trabalho missionário no Ruanda e no Brasil.

Entre os palestrantes esteve o Pe. Tadeu Korbecki SAC que, no Rio de Janeiro, com as próprias mãos, começou a construir a igreja da Divina Misericórdia. O Pe. Tadeu Wojda SAC, Subsecretário da Congregação para a Evangelização dos Povos, lembrou sobre a necessidade de uma profunda espiritualidade dos missionários. A Santa Missa em ação de graças pelos missionários palotinos, foi presidida por Dom Alojzy Orszulik SAC, a homilia foi feita pelo Pe. Adam Golec, vice geral da Sociedade do Apostolado Católico e Secretario Geral para as Missões SAC. Durante o Simpósio foi lembrado que os missionários palotinos no Brasil trabalham em vários paróquias e propagam a devoção à Misericórdia Divina, trabalhando no Santuário no Rio de Janeiro e editando a revista “Raios da Divina Misericórdia” no Brasil e “Mensageiro da Misericórdia Divina” em Portugal.

Organizam festivais da canção palotina e trabalho vocacional e de formação de leigos.

No Ruanda, os missionários palotinos criaram a editora “Pallotti Presse”, onde em língua kinyarwanda imprimem livros, a Bíblia, o Diário da Irma Faustina.

Feira Bíblica

Feira Bíblica da paróquia Santa Isabel - Rainha de Portugal em Bento Ribeiro

Festival Palotino da Canção

Nesse último final de semana aconteceu em Guapimirim o Festival Palotino da canção e o dia Esportivo Palotino.

Nos moldes do que aconteceu no ano passado o nosso evento mais uma vez superou as expectativas. Contou com a presença do pessoal de Itaperuna, são Benedito, Santa Rita e Nossa Senhora do Rosário de Fátima, a galera de Niterói, São Sebastião, Nossa Senhora de Fátima - Itaipuaçu e Nossa Senhora de Fátima - Pendotiba, nossos amigos de Minas, São Sebastião em Volta Grande, e as paróquias do Rio: São  Roque, Divina Misericórdia, Santa Isabel e Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças.

Todos com muita animação foram recebidos pelo Santíssimo Sacramento, numa procissão que andou por todo o sítio abençoando os dois dias de evento. Como resultado do Festival, tivemos como primeiros colocados: 1º Cachoeiras de Macacu, 2º Pendotiba e 3º Medianeira! Foi uma surpresa esse resultado e uma alegria muito grande para todos. O Festival se encerrou, como no ano passado com uma vigília conduzida pelo padre Jurandir SAC, pároco em Cachoeiras de Macacu, e animada por um ministério de música misto, com músicos das nossas diversas paróquias.

Foi renovadora, revigorante, simples e intensa! Não se vê reclamações, apenas saudades de momentos tão fortes. Com certeza foi um dos melhores festivais, que já nem sabemos se pode apenas ser chamado de Festival Palotino... Mais de 500 pessoas, inclusive de paróquias não palotinas, vivendo dois dias em comunhão, fraternidade, cooperação. Foi uma experiência de UAC para todos, de Cenáculo e de Igreja, pois estar com pessoas de tantos lugares unidas pelo carisma palotino, e cooperadas é inacreditável.

E para fechar isso tudo, no domingo, o dia Esportivo, proporcionou de forma mais intensa um intercâmbio entre os jovens que foram divididos em equipes inter-paroquiais para competir nas mais variadas modalidades esportivas num clima leve e agradável para todos...

nov. Renato Vieira Jr.

Festa de Nossa Senhora de Febres

Festa de Nossa Senhora de Febres