Vicente Pallotti
sempre foi fascinado pela Eucaristia. Nela, ele contempla Deus que se torna
alimento das almas das pessoas. O alimento eucarístico dos fieis não está
circunscrito à materialidade do corpo de Cristo, pois ele é Deus e o fiel é
alimentado pelo Cristo total: corpo, sangue, alma e divindade. (Gaynor, p.
133-134)
A celebração eucarística ocupou sempre o lugar central na vida de nosso
fundador. Ele descobre que nela não está somente a pessoa do Verbo encarnado,
mas está presente também o Pai e o Espírito Santo.
No dia 09 de janeiro de 1835, após a santa missa, recebeu a grande inspiração
de fundar a União do Apostolado Católico – UAC. Ele tem plena consciência da
sua pobreza, miséria e inutilidade, do seu nada e pecado. Reconhece ainda sua
incapacidade de receber tão grandioso dom.
Ele aclama a Eucaristia como imagem incompreensível e infinita do amor e da
misericórdia de Cristo, e reconhece a sua indignidade diante de tão grande
mistério. Por isso reconhece-se como nada a ser preenchido pelo tudo que é Deus
em sua compaixão, e intitula-se como prodígio da misericórdia.
Propósitos
Ao reconhecer sua limitação diante do infinito amor de Deus, Pallotti faz alguns propósitos capazes de viabilizar sua relação com Cristo Eucarístico:
a) comungar todos os dias até o fim de sua vida
b) fixar sua atenção na eucaristia;
c) aumentar os adoradores e os que participam da Eucaristia;
d) viver permanentemente em preparação, busca e ação de graças, participando nos infinitos mistérios da Eucaristia;
e) desejava que a eucaristia operasse nele.
A vivência do mistério eucarístico o leva a uma configuração a Cristo: sua vida, suas atitudes, seu apostolado (Gal 2,20). Essa perfeição, porém, só pode ser encontrada no Cenáculo.
Propósitos
Ao reconhecer sua limitação diante do infinito amor de Deus, Pallotti faz alguns propósitos capazes de viabilizar sua relação com Cristo Eucarístico:
a) comungar todos os dias até o fim de sua vida
b) fixar sua atenção na eucaristia;
c) aumentar os adoradores e os que participam da Eucaristia;
d) viver permanentemente em preparação, busca e ação de graças, participando nos infinitos mistérios da Eucaristia;
e) desejava que a eucaristia operasse nele.
A vivência do mistério eucarístico o leva a uma configuração a Cristo: sua vida, suas atitudes, seu apostolado (Gal 2,20). Essa perfeição, porém, só pode ser encontrada no Cenáculo.
Pelo seu exemplo, Pallotti nos impulsiona a nutrirmos um profundo amor pela
Eucaristia, fonte de graças e de bênçãos para o apostolado.
“Somos marcados nas mãos de Deus” (Is 49,16). “Antes do nascimento já te havia consagrado” (Jer 1,5). Pallotti também tinha plena consciência de que fora marcado e conduzido por Deus.
“Somos marcados nas mãos de Deus” (Is 49,16). “Antes do nascimento já te havia consagrado” (Jer 1,5). Pallotti também tinha plena consciência de que fora marcado e conduzido por Deus.
O seu grande desejo era de praticar as virtudes que Maria praticou, e como ela
as praticou. “Expresso o desejo do meu coração de partilhar solidário, com
Jesus e Maria, todas as dores mentais e sensíveis de toda e tão sofrida vida
deles”. (Faller, p. 139)
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