Sábado, 07
de junho, véspera de Pentecostes, a Família Palotina celebra a solenidade
de Maria Rainha dos Apóstolos, Padroeira da União do Apostolado Católico.
São Vicente Pallotti confiou sua nascente fundação à Maria, colocou-a sob a sua proteção, escolheu Maria como padroeira e confiou na sua intercessão e em sua oração. O artigo 3 do Estatuto Geral da UAC afirma: “Padroeira da União, modelo eminente de vida espiritual e de zelo apostólico é a bem aventurada Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos”. São Vicente escreveu: “A pia Sociedade milita sob a proteção eficacíssima da Imaculada Mãe de Deus, Rainha dos Apóstolos por dois fins santíssimos: o primeiro para obter pelos méritos e pela intercessão da grande Mãe de Deus Imaculada, todas as graças e todos os dons a fim de que a pia Sociedade, considerada no Corpo moral e nos indivíduos presentes e futuros com plenitude de frutos, exista sempre na Igreja de Deus e se propague rapidamente em proporção das necessidades das almas em qualquer parte do mundo. O segundo objetivo é: que todos os leigos, eclesiásticos seculares e regulares de qualquer Ordem, estado e condição tenham em Maria SS. depois de Jesus Cristo o mais perfeito modelo de verdadeiro zelo católico e da mais perfeita caridade...” ( OOCC I, p. 6-7; OOCC III, p. 6). Maria, modelo eminente de vida espiritual, ocupa um lugar central em nossa espiritualidade palotina. Contemplando a ícone de Maria no Cenáculo juntamente com os Apóstolos, em atitude orante, somos convidados a cultivar nossa vida de oração pessoal e comunitária como um dos meios para crescermos na experiência de Deus. O Cenáculo é o lugar favorável para desenvolver a contemplação, a mística que forja nossa vida espiritual e nos lança para a missão. Oração e apostolado caminham juntos, mas é a oração impulsiona nossa ação apostólica. O nosso “pentecoste” inicial começa com o batismo. “E todos profundamente unidos, perseveravam na oração juntamente com algumas mulheres, entre elas Maria, a mãe de Jesus, e seus irmãos.” (At 1,14).
Maria no Cenáculo anima os apóstolos a perseverar na espera da vinda do Espírito Paráclito, pois sem o Espírito Santo (cf. 1Cor 12,3) nada podemos fazer. Maria, presente no Cenáculo, em Pentecostes, é modelo de Igreja orante para toda a comunidade cristã, ela nos ensina que: a) Antes de tudo precisamos receber o dom do Espírito Santo, como igreja - Ele é indispensável. Por isso, Jesus recomenda que os apóstolos não se afastem de Jerusalém até que se cumprisse a promessa (...) (cf. At 1,4-5). b) Para receber o dom do Espírito precisamos nos preparar, sobretudo com a oração. Assim como Maria, os apóstolos e as mulheres se prepararam orando. É constante a afirmação que nos Atos dos Apóstolos, a descida do Espírito Santo está vinculada à oração. Necessitamos receber o Espírito Santo para poder rezar e precisamos rezar para recebê-lo. Recebemos o dom gratuitamente, mas depois, precisamos rezar para que esse dom se mantenha e aumente - que nosso coração sem cessar implore com fé: Vinde Espírito Santo! c) E que esta oração seja unânime e perseverante como foi no Cenáculo “feita com um só coração e com uma só alma” (cf. At 4,32). Cada um reza por todos e todos por cada um. É no milagre do amor que se multiplica a força da oração. Depois de Cristo, Maria ocupa um lugar central na caminhada da vida espiritual de Pallotti. Desde pequeno rezava: “Minha mãe faça-me santo”. Rezava diariamente o rosário em família. Foi neste ambiente que sua mãe lhe transmitiu um terno afeto a Maria como alguém muito significativo. Ele nos diz: “um verdadeiro devoto de Maria não só se salvará, mas por sua intercessão se tornará grande santo e sua santidade crescerá dia por dia” (OOCC V, 447).
Vivia uma profunda espiritualidade mariana, buscava imitar Maria nas suas virtudes, na sua vida espiritual: “imaginar-me-ei estar sempre perto da minha enamoradíssima mãe Maria para possuir a pureza em tudo de maneira singular”. Pallotti ao pé da cruz vê Maria como a coredentora. Ela colabora para redimir a humanidade junto ao seu Filho na obra da salvação. O jovem Pallotti formula seu propósito de estar sempre no Cenáculo: “Em qualquer lugar que eu estiver procurarei imaginar que eu e todas as criaturas estamos no Cenáculo de Jerusalém, onde os apóstolos com Maria Santíssima receberam o Espírito Santo (...)”. Imaginar-me-ei estar junto com a mais encantadora Mãe Maria e o amado Jesus (...). Eles farão descer sobre mim e todos a abundância do Espírito Santo (...) (OOCC X, 86-87). Tenhamos também nós em Maria depois de Jesus o mais perfeito modelo de nossa vida espiritual e apostólica.
São Vicente Pallotti confiou sua nascente fundação à Maria, colocou-a sob a sua proteção, escolheu Maria como padroeira e confiou na sua intercessão e em sua oração. O artigo 3 do Estatuto Geral da UAC afirma: “Padroeira da União, modelo eminente de vida espiritual e de zelo apostólico é a bem aventurada Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos”. São Vicente escreveu: “A pia Sociedade milita sob a proteção eficacíssima da Imaculada Mãe de Deus, Rainha dos Apóstolos por dois fins santíssimos: o primeiro para obter pelos méritos e pela intercessão da grande Mãe de Deus Imaculada, todas as graças e todos os dons a fim de que a pia Sociedade, considerada no Corpo moral e nos indivíduos presentes e futuros com plenitude de frutos, exista sempre na Igreja de Deus e se propague rapidamente em proporção das necessidades das almas em qualquer parte do mundo. O segundo objetivo é: que todos os leigos, eclesiásticos seculares e regulares de qualquer Ordem, estado e condição tenham em Maria SS. depois de Jesus Cristo o mais perfeito modelo de verdadeiro zelo católico e da mais perfeita caridade...” ( OOCC I, p. 6-7; OOCC III, p. 6). Maria, modelo eminente de vida espiritual, ocupa um lugar central em nossa espiritualidade palotina. Contemplando a ícone de Maria no Cenáculo juntamente com os Apóstolos, em atitude orante, somos convidados a cultivar nossa vida de oração pessoal e comunitária como um dos meios para crescermos na experiência de Deus. O Cenáculo é o lugar favorável para desenvolver a contemplação, a mística que forja nossa vida espiritual e nos lança para a missão. Oração e apostolado caminham juntos, mas é a oração impulsiona nossa ação apostólica. O nosso “pentecoste” inicial começa com o batismo. “E todos profundamente unidos, perseveravam na oração juntamente com algumas mulheres, entre elas Maria, a mãe de Jesus, e seus irmãos.” (At 1,14).
Maria no Cenáculo anima os apóstolos a perseverar na espera da vinda do Espírito Paráclito, pois sem o Espírito Santo (cf. 1Cor 12,3) nada podemos fazer. Maria, presente no Cenáculo, em Pentecostes, é modelo de Igreja orante para toda a comunidade cristã, ela nos ensina que: a) Antes de tudo precisamos receber o dom do Espírito Santo, como igreja - Ele é indispensável. Por isso, Jesus recomenda que os apóstolos não se afastem de Jerusalém até que se cumprisse a promessa (...) (cf. At 1,4-5). b) Para receber o dom do Espírito precisamos nos preparar, sobretudo com a oração. Assim como Maria, os apóstolos e as mulheres se prepararam orando. É constante a afirmação que nos Atos dos Apóstolos, a descida do Espírito Santo está vinculada à oração. Necessitamos receber o Espírito Santo para poder rezar e precisamos rezar para recebê-lo. Recebemos o dom gratuitamente, mas depois, precisamos rezar para que esse dom se mantenha e aumente - que nosso coração sem cessar implore com fé: Vinde Espírito Santo! c) E que esta oração seja unânime e perseverante como foi no Cenáculo “feita com um só coração e com uma só alma” (cf. At 4,32). Cada um reza por todos e todos por cada um. É no milagre do amor que se multiplica a força da oração. Depois de Cristo, Maria ocupa um lugar central na caminhada da vida espiritual de Pallotti. Desde pequeno rezava: “Minha mãe faça-me santo”. Rezava diariamente o rosário em família. Foi neste ambiente que sua mãe lhe transmitiu um terno afeto a Maria como alguém muito significativo. Ele nos diz: “um verdadeiro devoto de Maria não só se salvará, mas por sua intercessão se tornará grande santo e sua santidade crescerá dia por dia” (OOCC V, 447).
Vivia uma profunda espiritualidade mariana, buscava imitar Maria nas suas virtudes, na sua vida espiritual: “imaginar-me-ei estar sempre perto da minha enamoradíssima mãe Maria para possuir a pureza em tudo de maneira singular”. Pallotti ao pé da cruz vê Maria como a coredentora. Ela colabora para redimir a humanidade junto ao seu Filho na obra da salvação. O jovem Pallotti formula seu propósito de estar sempre no Cenáculo: “Em qualquer lugar que eu estiver procurarei imaginar que eu e todas as criaturas estamos no Cenáculo de Jerusalém, onde os apóstolos com Maria Santíssima receberam o Espírito Santo (...)”. Imaginar-me-ei estar junto com a mais encantadora Mãe Maria e o amado Jesus (...). Eles farão descer sobre mim e todos a abundância do Espírito Santo (...) (OOCC X, 86-87). Tenhamos também nós em Maria depois de Jesus o mais perfeito modelo de nossa vida espiritual e apostólica.
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