Do dia 05 ao dia 08 de fevereiro de 2009, os formadores e formadoras palotinos da Polônia e países vizinhos, ligados às Unidades polonesas, participaram de um encontro, em Wadowice – Noviciado da Província Cristo Rei, nossa casa mãe. Esse encontro acontece uma vez por ano e está se tornando uma tradição.
Além dos dois Superiores Maiores: Pe. Kazimierz Czulak SAC, Provincial da Província da Anunciação do Senhor e o Pe. Jozef Lasak SAC, Provincial da Província Cristo Rei, vinte e um confrades e cinco irmãs palotinas missionárias de diversas localidades participaram do encontro, a saber: Polônia, Ucrânia, Eslováquia e República Tcheca – todos empenhados nas diversas etapas do trabalho formativo: pastoral vocacional e formação permanente.
Os primeiros dois dias do encontro foram coordenados pelo Pe. Jan Miczynski, professor de espiritualidade da universidade Católica de Liubliana e padre espiritual do seminário da arquidiocese de Liubliana. Ele desenvolveu o tema sobre os fundamentos da formacão, isto é, o anúncio do kerigma e a formação humana.
Estava previsto, para os dois primeiros dias do encontro, momento de formação para os formadores, mas foi inserido no programa momentos prolongados de leitura orante da Palavra de Deus, adoração ao Santíssimo, oração comunitária e momentos de partilha em pequenos grupos. A recreação comunitária foi também o ponto alto do encontro, pois possibilitou maior entrosamento entre os participantes e contribuiu para uma maior colaboração.
No último dia, foi programado um trabalho específico sobre a realidade concreta da formação palotina na Polônia. Conforme a recomendação dos dois superiores maiores e das conclusões do encontro anterior, de 2008, em Wrzosow, foi discutido o tema da atualização da dinâmica do postulado e do período introdutório na província polonesa da SAC. À luz da Ratio Institutionis e com base na experiência dos responsáveis por esta etapa da formação, foram formuladas algumas observações interessantes, que servirão para ulterior trabalho de atualização.
Para concluir, além da experiência que cada encontro proporciona: conteúdo, discussões e conclusões comuns, foi de grande valia o fato de estarmos reunidos. Independente do período de formação do qual somos responsáveis, esse tipo de encontro ajuda-nos a sentirmos parte integrante e indispensável de toda obra formativa; daquela formação que fala a Ratio Institutionis – seguindo os documentos da Igreja – como “um modo teológico de pensar a mesma vida consagrada, que é em si uma formação nunca terminada, participação na ação do Pai que, mediante o Espírito, plasma no coração os sentimentos do Filho” (Ratio, n. 317).
Pe. Mariusz Malkiewicz, SAC
Konstancin-Jeziorna, Polônia
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