Durante o encontro, o Pontífice autorizou a Congregação a promulgar o Decreto relativo ao reconhecimento das virtudes heroicas da Serva de Deus Elisabetta Sanna, viúva leiga, terceira professa da Ordem dos Mínimos de São Francisco, da Sociedade da União do Apostolado Católico (Palotinos) fundado por São Vicente Pallotti; nascida em Codrongianos (Sassari, Italia) em 23 de abril de 1788 e morta em Roma em 17 de fevereiro de 1857.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Santa Sé reconhece virtudes heroicas de Elisabetta Sanna
Nesta segunda-feira (27), o Papa Francisco recebeu em
audiência particular o Cardeal Angelo Amato, Prefeito da Congregação das Causas
dos Santos.
Durante o encontro, o Pontífice autorizou a Congregação a promulgar o Decreto relativo ao reconhecimento das virtudes heroicas da Serva de Deus Elisabetta Sanna, viúva leiga, terceira professa da Ordem dos Mínimos de São Francisco, da Sociedade da União do Apostolado Católico (Palotinos) fundado por São Vicente Pallotti; nascida em Codrongianos (Sassari, Italia) em 23 de abril de 1788 e morta em Roma em 17 de fevereiro de 1857.
Durante o encontro, o Pontífice autorizou a Congregação a promulgar o Decreto relativo ao reconhecimento das virtudes heroicas da Serva de Deus Elisabetta Sanna, viúva leiga, terceira professa da Ordem dos Mínimos de São Francisco, da Sociedade da União do Apostolado Católico (Palotinos) fundado por São Vicente Pallotti; nascida em Codrongianos (Sassari, Italia) em 23 de abril de 1788 e morta em Roma em 17 de fevereiro de 1857.
Etykiety:
Elisabetta Sanna,
palotinos,
Sanna,
UAC,
União do Apostolado Católico
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Belém - dezembro de 2013
Uma visão espiritual da Casa de Nazaré
O Boltim Belém, desde a sua criação, tem a
finalidade de informar os membros da SAC sobre o que acontece de importante em
toda a União do Apostolado Católico, para que os trabalhos realizados cheguem
ao conhecimento de todos e assim, possamos ter um espírito de perfeita união e
de colaboração.
A reflexão deste mês será dedicada sobre algo que
move o carisma palotino: a casa de Nazaré. Nas Regras encontramos: “todos os
que fizerem parte da nossa mínima Congregação deverão
observar o que segue: imaginar-se na casa de Nazaré, fazendo parte da sagrada
família do Homem-Deus, e praticar a mesma humildade, dependência, simplicidade
e disposição de crescer, como julga ter agido e progredido Jesus, Maria e José”.
Pallotti gostava de evocar esse lugar bíblico porque percebia a ação de Deus no
meio de pessoas que colaboravam com Ele e entre si e, ao mesmo tempo, estava
presente a tríade que nutria a sua pedagogia.Pallotti via a casa de Nazaré como um lugar onde as pessoas viviam unidas, aprendiam a rezar, a trabalhar, a se calar, a cumprir seus deveres para com Deus e para com os homens; lugar em que elas se dispunham a adquirir a maturidade necessária, antes de se dedicar ao ministério público, aprendendo o justo valor das coisas.
“Como na Santa Família da Casa de Nazaré, as obras da fé e da religião se sucediam às obras laboriosas de carpinteiro e às outras necessárias para vida, de maneira que estava muito distante dela a mínima ociosidade e nela resplandecia o mais perfeito cumprimento de todas as obrigações, assim, nos Santos Retiros da Congregação, deve ser para sempre banida toda e a menor ociosidade. Recordando a concórdia e a caridade perfeita que resplandeciam na Casa de Nazaré, todos serão solicitados a ultimar rapidamente as obras do próprio ofício para terem o mérito da caritativa cooperação que, com humildade e caridade, prestarão aos seus irmãos nos respectivos ofícios, segundo a ordem do Reitor. Desse modo tornar-se-ão ricos dos sumos méritos da caridade e da obediência” (OO CC II, 148-150).
Portanto, por trás da modéstia deste comportamento respeitoso dos usos e costumes de sua cultura, a Sagrada Família vivia uma realidade tão grandiosa que apenas o silêncio e a discrição poderiam assegurar, ao Lar de Nazaré, a serenidade necessária ao desenvolvimento do plano de Deus: o nascimento do Messias tão esperado pelo povo hebreu, depois de tantos séculos. Serenidade também para zelar pela infância e adolescência de Jesus, o Cristo Salvador do mundo, até que ele alcançasse sua plena maturidade de homem e pudesse iniciar sua vida pública e a pregação de seu Evangelho.
Foi efetivamente na humilde morada de Nazaré que começaram a se desenrolar, entre os membros da Sagrada Família, as primeiras páginas do Novo Testamento que o Céu, em seu Verbo, se fez carne e veio se doar aos homens, por amor e pela salvação de todos. O testemunho de Cristo e de seus pais demonstra o imenso resplendor que pode atingir uma vida familiar comum, vivenciada em Deus, na simplicidade e num grande amor compartilhado (Paulo VI).
São Lucas nos dá mais informações sobre esta parte da vida de Cristo, essencialmente no que diz respeito à sua infância: “Jesus crescia em sabedoria, estatura e em graça, diante de Deus e diante dos homens” (Lc 2, 52). Jesus viveu, pois, com Maria e José, uma infância afetuosa e submissa, marcada pela doçura, humildade e obediência.
O que se passou entre a infância de Jesus e a sua idade adulta, nós conhecemos, em parte, graças ao que conseguimos vislumbrar, indiretamente, por meio da Sagrada Escritura. Entretanto, temos maior conhecimento por meio do conjunto dos textos escritos e testemunhos da Tradição da Igreja, e por meio de seus Santos e Doutores. Por conseguinte, o que descobrimos é que, antes de se lançar pelas estradas da Galileia, para pregar, Jesus viveu, inicialmente, em Nazaré da Galileia, junto aos seus, a vida de uma família judia, piedosa e laboriosa. Filho de carpinteiro, formado por José seu pai, nosso Salvador exerceu, igualmente, durante muitos anos, esta profissão de artesão. Jesus seguiu, além disso, os costumes e preceitos da religião de Israel, frequentando a Sinagoga com os fiéis de seu tempo.
Em resumo, durante noventa por cento de sua existência, neste mundo, Cristo – Verbo de Deus, Deus mesmo e mestre do Universo! – viveu como que escondido, ao abrigo dos olhares do mundo, em santidade, na obediência filial e no trabalho de suas mãos... O Papa Paulo VI vê nesta maneira de viver reservada, no coração da Sagrada Família, uma verdadeira “escola do Evangelho”. Esta vida – absolutamente simples – da Sagrada Família, em Nazaré, não é, na verdade, uma escola de espiritualidade do viver cotidiano para cada cristão? Uma escola de vida, humilde e afetuosa, cujo Mestre não é outro senão o Próprio Deus feito homem?
Que todos nós
membros da união possamos não só ter a Família de Nazaré como modelo, mas
também como centro de todas as nossas motivações apostólicas.
Pe.
Valdeci Antonio de Almeida, SAC
Província
São Paulo Apóstolo – Brasil
Dia de São Vicente Pallotti em Odivelas
A celebração do dia de São
Vicente Pallotti, em Odivelas, aconteceu no domingo, dia 26 de janeiro. A
solene Eucaristias na igreja da Divina Misericórdia com a presença de
paroquianos, membros da União do Apostolado Católico e animada pela Juventude
Palotina foi presidida pelo Pe. João Francisco Pietrus SAC.
O Pe. João lembrou que o domingo é o dia que o Senhor fez para nós, é o dia em que celebramos a ressurreição de Cristo e recordou-nos que o dia 22 de janeiro, é um dia verdadeiramente palotino, é o dia da morte de Pallotti, dia em que nasceu para o Céu. Pela primeira vez foram apresentadas as relíquias do corpo de S. Vicente Pallotti.
A homilia foi feita pelo Vice-reitor Geral, Pe. Adam Golec SAC, que para este dia trouxe de Roma as relíquias de São Vicente Pallotti, a pedido do Pe. Artur Karbowy SAC.
O Pe. Adam na sua homilia confessou-nos que enquanto proclamava este Evangelho fazia a seguinte pergunta: “Como este Evangelho espalhado pelo Mundo chegou a tantas pessoas em tão pouco tempo?” Jesus não tinha os meios de hoje, como aconteceu chegar até nós? A resposta é simples, é dada pelo Evangelho.
Jesus escolheu mais 72 discípulos para levar pelo Mundo o Evangelho. Esses discípulos eram pessoas que apenas anunciavam a Boa Nova, esses discípulos foram os que sofreram nas arenas, dando a vida pelo anúncio da Boa Nova. Passados mais de 2 000 anos este Evangelho é sempre atual. Entre tantos discípulos para levar a Boa Nova está, no séc. XIX, este Padre Vicente Pallotti. Vive 56 anos, vida bem curta! Acompanha a morte de seis Papas, é confessor de dois deles. Vive num tempo difícil, tempo designado por tempo da maldição. Assiste a quatro revoluções.
Acompanha a nova visão de ser europeu em que o povo cada vez se afasta mais de Deus. No meio de tanta desgraça, de tanto pessimismo, Pe. Pallotti não desanimou, sempre insistiu em evangelizar com firmeza.
Para percebermos melhor o Pe. Adam contou-nos uma história judia. Três jovens desejavam ser profetas. Empenhados ouviam os ensinamentos do seu Mestre. Desejavam aprender tudo. Com os livros e os pensamentos do Mestre, depois da morte deste, convencidos de toda essa sabedoria, resolveram exortar as pessoas a mudar de vida.
O Pe. João lembrou que o domingo é o dia que o Senhor fez para nós, é o dia em que celebramos a ressurreição de Cristo e recordou-nos que o dia 22 de janeiro, é um dia verdadeiramente palotino, é o dia da morte de Pallotti, dia em que nasceu para o Céu. Pela primeira vez foram apresentadas as relíquias do corpo de S. Vicente Pallotti.
A homilia foi feita pelo Vice-reitor Geral, Pe. Adam Golec SAC, que para este dia trouxe de Roma as relíquias de São Vicente Pallotti, a pedido do Pe. Artur Karbowy SAC.
O Pe. Adam na sua homilia confessou-nos que enquanto proclamava este Evangelho fazia a seguinte pergunta: “Como este Evangelho espalhado pelo Mundo chegou a tantas pessoas em tão pouco tempo?” Jesus não tinha os meios de hoje, como aconteceu chegar até nós? A resposta é simples, é dada pelo Evangelho.
Jesus escolheu mais 72 discípulos para levar pelo Mundo o Evangelho. Esses discípulos eram pessoas que apenas anunciavam a Boa Nova, esses discípulos foram os que sofreram nas arenas, dando a vida pelo anúncio da Boa Nova. Passados mais de 2 000 anos este Evangelho é sempre atual. Entre tantos discípulos para levar a Boa Nova está, no séc. XIX, este Padre Vicente Pallotti. Vive 56 anos, vida bem curta! Acompanha a morte de seis Papas, é confessor de dois deles. Vive num tempo difícil, tempo designado por tempo da maldição. Assiste a quatro revoluções.
Acompanha a nova visão de ser europeu em que o povo cada vez se afasta mais de Deus. No meio de tanta desgraça, de tanto pessimismo, Pe. Pallotti não desanimou, sempre insistiu em evangelizar com firmeza.
Para percebermos melhor o Pe. Adam contou-nos uma história judia. Três jovens desejavam ser profetas. Empenhados ouviam os ensinamentos do seu Mestre. Desejavam aprender tudo. Com os livros e os pensamentos do Mestre, depois da morte deste, convencidos de toda essa sabedoria, resolveram exortar as pessoas a mudar de vida.
Toda a história de vida de Pallotti pode reduzir-se a uma
frase: “O bom Sábio sem obras concretas é como uma nuvem sem chuva.” Porque de
obras bem concretas está inserida esta mensagem e o mistério da vida santa do
Pe. Vicente Pallotti. No fim da celebração os fiéis, pela primeira vez em
Portugal, puderam beijar as relíquias do nosso Fundador. O Pe. Adam pediu que
as relíquias do corpo de S. Vicente Pallotti sejam para nós um estímulo para
viver a Palavra de Deus e uma ajuda para, nos dias de hoje, sermos santos. Que
S. Vicente Pallotti nos proteja e guie pelos caminhos da santidade.
À tarde o Pe. Adam deu uma palestra apresentando como a carisma de São
Vicente Pallotti é vivido no Mundo. Temos apenas 176 anos como padres
palotinos, em comparação com jesuítas, dominicanos e outras congregações é pouco
tempo. No mundo inteiro há 2 400 padres palotinos, que vivem e trabalham em 360
comunidades, em 44 Países, em todos os Continentes.
O lema principal que estava
presente nos pensamentos de S. Vicente Pallotti e continua presente nos dias de
hoje é aquela frase de S. Paulo “A Caridade de Cristo nos impele”. O Pe. Adam
destacou que nós, palotinos, vivendo no séc. XXI não vamos inventar mais nada.
Procuramos viver como Pallotti, apesar do nosso tempo ser diferente do séc.
XIX. Fazer as mesmas obras de caridade (visitar os presos, cuidar dos doentes,
dar de vestir, de comer…). No mundo de hoje onde chega um palotino logo chega a
Obra da Divina Misericórdia.
Respondendo aos planos, aos projetos de Pallotti
levamos ao Mundo em que estamos Jesus Misericordioso e ficamos empenhados nesta
grande obra da divulgação da Divina Misericórdia. O Vice-reitor Geral lembrou
que precisamente no dia de hoje passam 61 dias do dia da luta contra a lepra. Em
1962, na Índia, um sacerdote palotino, o polaco Pe. Adam Wisniewski fundou um
hospital para leprosos. Ele construiu 3 grandes tendas em lugares desertos,
onde não havia água. Começou por visitar os bairros mais pobres e tirava de lá
as pessoas consideradas como o lixo da sociedade, aquelas que já estavam
contagiadas com a lepra. Nos dias de hoje estão lá 650 pessoas, deste número
500 são crianças. No Centro de Reabilitação os pacientes quando melhoram ajudam
os outros doentes.
Outro lugar, na Ásia, em que há Padres palotinos é a Coreia
do Sul. Entre tantas tarefas não é apenas dar assistência social, mas sobretudo
fortalecer a fé dessas pessoas. Depois de tantos desafios os Padres Palotinos
construíram as comunidades e divulgam a Divina Misericórdia. Graças ao esforço dos
palotinos foi traduzido para a língua coreana o Diário da Irmã Faustina e
distribuído pelos coreanos. Todos os meses têm um boletim da Divina
Misericórdia e fazem 5 000 exemplares para serem distribuídos pela Coreia e
outros Países.
Em África os Padres palotinos estão há 100 anos, em vários Países.
Em Kibeho os palotinos trabalham num Santuário Mariano, é o único lugar em África
onde Nossa Senhora apareceu e essas aparições foram confirmadas pela Igreja.
Nestas aparições não houve mensagens novas, mas apenas recomendações para os
homens viverem como verdadeiros filhos de Deus. Este Santuário dá assistência
aos órfãos. Iniciou-se uma campanha de Adoção de Coração. Vendo a necessidade
das crianças pode-se ajudar na parte material, educacional e espiritual. Um
grupo de pessoas, por mês, dispõe de algum dinheiro e cuidada das necessidades
de uma só criança. Há 4 000 crianças na Adoção de Coração. A Adoção de Coração
já saiu de África e já está presente no Brasil e no México. Uma campanha
parecida foi levada pelos palotinos para a Colômbia e Venezuela.
Grande esforço
é feito pelos Padres palotinos presentes no Mundo na área da educação. Há 60
colégios, sendo 36 na Índia. Alguns colégios na Índia têm entre 5 a 6 mil
alunos. O Pe. Adam referiu que no ano passado o Bispo do Perú visitou o quarto
de Pallotti e, de joelhos, em oração fervorosa pediu: “Que os teus filhos
espirituais possam vir para o Perú”. Quem assistiu a esta oração foi o Padre
Geral que lhe disse não ter candidatos para trabalhar naquele País. O curioso é
que, dois meses depois, telefonaram dos Estados Unidos oferecendo-se para
trabalhar no Perú e assim, no próximo mês de Março, inicia-se a missão palotina
no Perú.
Depois da palestra, na igreja da Divina Misericórdia, houve, em
homenagem a São Vicente Pallotti, um concerto do Coro Polifónico,
"Magnificat", da Paróquia de Odivelas, em conjunto com mais 3 coros
convidados.
Isabel Martins
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Festa de São Vicente Pallotti - 22 de janeiro de 2014
Caros amigos,
no dia em que
celebramos a festa do nosso Fundador com renovado fervor e gratidão, tenha em
mente estas palavras de São Vicente Pallotti e Papa Francisco para nossa
meditação e de oração:
"Que a vida de nosso Senhor Jesus Cristo
seja a minha meditação" (OOCC X, pp 618-625).
“A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se
encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado,
da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem
cessar a alegria.” ((Evangelii Gaudium, 1).
Que Deus, por
intercessão de São Vicente Pallotti, encha -o com abundantes bênçãos para que
você tenha uma vida alegre e proclame a Boa Nova a todos os homens de boa
vontade em todo o mundo.
Unido em oração,
Jacob Nampudakam SAC
Reitor Geral
Reitor Geral
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Dia de São Vicente Pallotti
Hoje, 22 de janeiro, no dia que comemoramos nosso Santo
fundador, rezemos como ele fez, pedindo a Deus para que sejamos cada vez mais
solícitos a vontade Dele, e sejamos fiéis a Ele.
Deus meu,
Não o entendimento, mas Deus,
Não o arbítrio, mas Deus,
Não a alma, mas Deus,
Não a vista, mas Deus,
Não o ouvido, mas Deus,
Não o olfato, mas Deus,
Não o gosto e a fala, mas Deus,
Não a respiração, mas Deus,
Não o tato, mas Deus,
Não o coração, mas Deus,
Não o corpo, mas Deus,
Não o ar, mas Deus,
Não a comida e a bebida, mas Deus,
Não o vestuário, mas Deus,
Não o leito, mas Deus,
Não os haveres temporais, mas Deus,
Não as riquezas, mas Deus,
Não as honras, mas Deus,
Não as distinções mundanas, mas Deus,
Não as dignidades, mas Deus,
Não as promoções, mas Deus,
Deus em tudo e sempre.
São Vicente Pallotti, Rogai por nós!
Não o entendimento, mas Deus,
Não o arbítrio, mas Deus,
Não a alma, mas Deus,
Não a vista, mas Deus,
Não o ouvido, mas Deus,
Não o olfato, mas Deus,
Não o gosto e a fala, mas Deus,
Não a respiração, mas Deus,
Não o tato, mas Deus,
Não o coração, mas Deus,
Não o corpo, mas Deus,
Não o ar, mas Deus,
Não a comida e a bebida, mas Deus,
Não o vestuário, mas Deus,
Não o leito, mas Deus,
Não os haveres temporais, mas Deus,
Não as riquezas, mas Deus,
Não as honras, mas Deus,
Não as distinções mundanas, mas Deus,
Não as dignidades, mas Deus,
Não as promoções, mas Deus,
Deus em tudo e sempre.
São Vicente Pallotti, Rogai por nós!
Etykiety:
22 de janeiro,
festa,
palotinos,
são Vicente,
São Vicente Pallotti,
Vicente Pallotti
Festa de São Sebastião – Itaipu, Niterói
Desde o dia 11, quando começou a novena, a
comunidade paroquial em Itaipu estava se preparando para o dia do padroeiro.
E no dia 19 começou a comemoração com o almoço, servindo uma deliciosa feijoada, todos puderam confraternizar em família e comemorar a festa do padroeiro.
E no dia 19 começou a comemoração com o almoço, servindo uma deliciosa feijoada, todos puderam confraternizar em família e comemorar a festa do padroeiro.
No dia 20, dia da festa, muitas pessoas
vinham para a igreja rezar pedindo a intercessão de São Sebastião. As 19h a
procissão saiu pelas ruas de Itaipu, rezando o terço e refletindo os mistérios
já pedimos a proteção de nosso padroeiro pelo ano que teremos pela frente.
Após a procissão iniciamos a Santa Missa
Solene, com a presença do nosso Pároco, Pe. Casimiro e do Pe. Jacinto,
auxiliados pelos diáconos Marcos e Valdir.
A igreja estava lotada, e durante a
homilia, o diácono Marcos falou sobre o martírio, a doar a vida pela construção
do Reino de Deus.
A Santa Missa terminou e todos puderam
participar da Festinha no Bosque de Maria.
São Sebastião Rogai Por nós.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Tríduo em honra de São Vicente Pallotti
Terceiro dia:
Glorioso São Vicente Pallotti que cheio de ardente
zelo, multiplicastes as obras do vosso ministério apostólico pela salvação das
almas, acendei em nós o desejo de cooperar eficazmente na propagação da fé e da
caridade para a dilatação do Reino de Cristo em todo o mundo.
Ó Apóstolo do Amor de Deus, glorioso São Vicente
Pallotti, tu que amastes a Deus com intensíssimo amor, que imitastes tão de
perto a Jesus Crucificado e nutriste um terníssima devoção a Maria Santíssima,
Mãe do Divino Amor, alcança-nos a graça de seguir as tuas pegadas, a fim que,
santificados pelo Amor de Deus, de Jesus Crucificado e de Maria, nos seja
concedido obter a glória do céu. Assim seja
Glória ao Pai ...
Etykiety:
Oração,
palotinos,
são Vicente,
São Vicente Pallotti,
tríduo,
Vicente Pallotti
domingo, 19 de janeiro de 2014
Tríduo em honra de São Vicente Pallotti
Segundo dia:
Glorioso São Vicente Pallotti, que consagrastes a
vossa vida para a destruição do pecado, concedei-nos a graça de combatê-lo
sempre em nós e em nosso próximo, pela fidelidade à lei do Senhor e pelo
apostolado do bom exemplo e da evangelização.
Ó Apóstolo da juventude, glorioso São Vicente
Pallotti, tu que consumastes a tua vida na formação da juventude consagrada ao
Senhor, na instrução, na educação dos jovens estudantes, dos artesãos e
operários, na defesa da juventude ameaçada em sua virtude, ensinando a todos o
caminho da bondade e do amor de Deus, protege do céu a nossa juventude,
defende-a de todos os perigos, guiando-a pelas vias do Senhor.
Glória ao Pai...
Etykiety:
Oração,
palotinos,
são Vicente,
São Vicente Pallotti,
tríduo,
Vicente Pallotti
Tríduo em honra de São Vicente Pallotti
Começamos hoje o Tríduo em honra de São Vicente
Pallotti.
Ó glorioso São Vicente Pallotti, cheios de confiança em vossa proteção, recorremos e invocamos o vosso auxílio para a nossa presente necessidade.
Vós que obtivestes tantas graças de Deus e que, ao pedi-las, agradecíeis como se já as tivesse alcançado, intercede ao Senhor por nós para que nos conceda a graça que tanto desejamos, se for conforme a vontade de Deus.
Para merecer a graça que imploramos, ofereceis por nós ao Pai Celeste os méritos e a intercessão de Maria Santíssima, de todos os anjos e santos. Assim seja.
Primeiro dia:
Ó Apostolo da
Caridade, glorioso são Vicente Pallotti, tu que prodigalizastes os tesouros do
teu coração no socorro aos pobres, na visita aos enfermos, no conforto aos
encarcerados e condenados à morte, socorre-nos propício do céu, em todas as
nossas necessidades espirituais e temporais e obtém-nos a graça de
praticar, como tu, a sublime virtude da caridade.
Glorioso São
Vicente Pallotti, que procurastes em tudo e sempre a glória de Deus, fazei que, segundo o vosso luminoso exemplo, possamos glorificar ao senhor com a
santidade de nossas vidas e de nossas obras.Ó glorioso São Vicente Pallotti, cheios de confiança em vossa proteção, recorremos e invocamos o vosso auxílio para a nossa presente necessidade.
Vós que obtivestes tantas graças de Deus e que, ao pedi-las, agradecíeis como se já as tivesse alcançado, intercede ao Senhor por nós para que nos conceda a graça que tanto desejamos, se for conforme a vontade de Deus.
Para merecer a graça que imploramos, ofereceis por nós ao Pai Celeste os méritos e a intercessão de Maria Santíssima, de todos os anjos e santos. Assim seja.
Glória ao Pai
....
Etykiety:
Oração,
palotinos,
são Vicente,
São Vicente Pallotti,
tríduo,
Vicente Pallotti
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Abertura do Noviciado
No dia 14 de janeiro de
2014, em Cornélio Procópio / PR, seis jovens de nossa Região iniciaram o Ano
Canônico de seu Período Introdutório Palotino (Noviciado).
São eles: Nilson (Campo Grande - Rio / RJ), Marco Antonio (São Gonçalo), Bruno (Montes Claros - MG), Bruno (Itaperuna), Renato e Cristiano (ambos de Niterói).
Estavam presentes naquela celebração os padres: José Elias Fadul SAC (Provincial - São Paulo Apóstolo), José Rodrigues Filho SAC (Regional - Mãe da Misericórdia), Elmar Neri Rubira SAC (Diretor do Período Introdutório), Sergio Luiz Coldebella SAC, Antônio Fernando Bocatti Rossini SAC e Valdeci Antônio de Almeida SAC.
Neste ano o Período Introdutório Sul-Americano contará com grande número de noviços provenientes das três unidades palotinas brasileiras. Além dos nossos seis jovens, o Noviciado contará com sete noviços da Província Nossa Senhora Conquistadora e quatro, da Província São Paulo Apóstolo, totalizando 17 jovens palotinos!
Que Deus abençoe este ano tão especial na caminhada vocacional de cada um destes nossos jovens coirmãos. E que Nossa Senhora, a Rainha dos Apóstolos, nos ajude a sermos dóceis ao Espírito Santo!
São eles: Nilson (Campo Grande - Rio / RJ), Marco Antonio (São Gonçalo), Bruno (Montes Claros - MG), Bruno (Itaperuna), Renato e Cristiano (ambos de Niterói).
Estavam presentes naquela celebração os padres: José Elias Fadul SAC (Provincial - São Paulo Apóstolo), José Rodrigues Filho SAC (Regional - Mãe da Misericórdia), Elmar Neri Rubira SAC (Diretor do Período Introdutório), Sergio Luiz Coldebella SAC, Antônio Fernando Bocatti Rossini SAC e Valdeci Antônio de Almeida SAC.
Neste ano o Período Introdutório Sul-Americano contará com grande número de noviços provenientes das três unidades palotinas brasileiras. Além dos nossos seis jovens, o Noviciado contará com sete noviços da Província Nossa Senhora Conquistadora e quatro, da Província São Paulo Apóstolo, totalizando 17 jovens palotinos!
Que Deus abençoe este ano tão especial na caminhada vocacional de cada um destes nossos jovens coirmãos. E que Nossa Senhora, a Rainha dos Apóstolos, nos ajude a sermos dóceis ao Espírito Santo!
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Cantata de Natal 2013
Nos
15 dias que se seguiram à celebração do Natal de Nosso Senhor, nossos padres do
Snantuario da Divina Misericórdia, paroquianos, vizinhos e amigos andaram pelas
ruas de Vila Valqueire cantando e anunciando a Boa Nova: Jesus Cristo nasceu!
Foram mais de 50 casas visitadas diariamente, um total de aproximadamente 600 residências pelo bairro, mais de 800 famílias.
Foram mais de 50 casas visitadas diariamente, um total de aproximadamente 600 residências pelo bairro, mais de 800 famílias.
Nossa
paroquiana Cátia Valério nos ajudou fotografando e escrevendo deu seu
testemunho sobre esta ação:
"Hoje, vivemos um momento muito especial: a bênção das casas do
nosso condomínio. Foi a primeira vez que vivi isso e, apesar do cansaço da
peregrinação, até responderia ao face, diria que- estou me sentindo- renovada! Imaginem:
eu e as meninas na pracinha, o padre chega em uma moto com um arcodeon nas
costas. Muito gentilmente, cumprimenta a todos, um grupo se forma e,
incansavelmente, o Pe. João segue cantando e tocando, batendo de porta em
porta, acompanhado por um pequeno grupo que só aumentava. Descemos rua, subimos
rua, a noite caiu e, embalados pelas músicas, pelo reencontro com amigos, pelos
reconhecimentos de vizinho, pela apresentação a novos vizinhos,
seguíamos.
As crianças???? ah, essas eram bem vindas de qualquer jeito- com bola,
falando alto, rezando, caminhando, no colo. Não importava o que fizessem e o
Pe. João pacientemente continuava a chamá-las de anjos e as queria por perto.
Também foi bonito ver as pessoas abrindo suas casas, recebendo a todos.
Por um momento, parecíamos moradores do interior- calmos, serenos, sem medo da
violência, sem valorização do relógio.
Belíssimo o trabalho do Santuário da Divina Misericórdia."
Geninho
30 anos da presença dos Palotinos em Itaipu
Em 1983, os padres poloneses da Sociedade
do Apostolado Católico “SAC”, tomaram posse da Paróquia de São Sebastião de
Itaipu.
Nesta época a região oceânica de Niterói, contava com a Matriz de São Sebastião, a Capela Nossa Senhora de Bonsucesso em Piratininga, a capela de Nossa Senhora da Conceição em Itacoatiara, a capela de Nossa Senhora da Penha no Jardim Imbuí e a Capela de Nossa Senhora de Fátima em Itaipuaçu.
Nesta época a região oceânica de Niterói, contava com a Matriz de São Sebastião, a Capela Nossa Senhora de Bonsucesso em Piratininga, a capela de Nossa Senhora da Conceição em Itacoatiara, a capela de Nossa Senhora da Penha no Jardim Imbuí e a Capela de Nossa Senhora de Fátima em Itaipuaçu.
O primeiro Pároco Palotino: Pe. João Sopicki. De 1983 a 1992.
Quando chegou quase tudo precisava ser
feito. Com a evangelização e o trabalho pastoral o Pe. João Sopicki conseguiu a
doação de vários terrenos na região oceânica e deu inicio a construção de mais
igrejas e capelas. O crescimento da população local e a evangelização crescendo
cada vez mais, o número de fiéis ia aumentando a cada dia. O Pe. João Sopicki
percebendo esse crescimento iniciou projetos e construções para melhor
atendimento aos fiéis. O Pe. João Sopicki começou a construção das seguintes
capelas: Sagrada Família no Engenho do
Mato; São José no Cafubá; Sagrado
Coração, no Maravista, Santo Antônio, no Jacaré. E também lançou a pedra
fundamental da Capela Nossa Senhora Aparecida em Itaipuaçu.
Com isso a Paróquia de Itaipu contava já
com 10 capelas, já que em 1984 a capela e Nossa Senhora de Fátima em Itaipuaçu
passou a fazer parte da Paróquia. Além das capelas, o Pe. João Sopicki reformou
a Matriz, começou a construção da Casa Paroquial, e inaugurou diversas pastorais
e movimentos e criou o Jornal informativo
“A Semente.” Pe. João Sopicki deu inicio ao “Kairós”, a uma linda história de Evangelização, de
propagação da fé na Região Oceânica de Niterói.
Pároco: Pe. Estevão Lewandowiski. De 1992 a
1998
Com o Pe. Estevão Lewandowski SAC as obras nas
capelas ganharam ainda mais força e também construiu a Capela de Santa
Terezinha em Camboinhas. Ampliou a casa paroquial construiu a secretaria
paroquial, o acesso a igreja com a obra no terreno para facilitar o acesso de
carros e das pessoas com rampas e escadas para o melhor atendimento dos fiéis
que começavam a participar efetivamente da comunidade, e iam em busca não só
das santas missas, mas dos sacramentos do Batismo, crisma, matrimônio,
penitência, unção dos enfermos, etc. A
comunidade crescia, a paróquia estava ganhando uma nova “cara”, a humildade, o
espírito evangelizador, mostrava aos poucos como a Família Palotina trazia seu
carisma para as famílias da Paróquia.
Pe. Estevão pensou nos mais necessitados
também assim como Pallotti, e construiu centros sociais, centro médico, clinica
dentária e ambulatório. Eram então 11 novas igrejas. E uma comunidade em pleno
crescimento.
Pároco:
Pe. João Pedro Stawicki. De 1998 a 2008
Chegou um novo pároco, a comunidade de Itaipu
com 11 capelas, pastorais e movimentos em pleno funcionamento, catequese,
crianças, jovens adultos, a participação dos fiéis aumentando e vendo esse
crescimento o Pe. João Pedro não se
acomodou. Chegou com entusiasmo e dinamismo, trazendo novos tempos para
paróquia. Seu ardor missionário, seu carisma comunicativo, trouxe de vez a
“cara” Palotina para a Comunidade. Agora além de Padres Palotinos tínhamos
Leigos Palotinos!
Pe. João Pedro deu continuidade as obras
nas capelas que ainda estavam sendo construídas, e reformadas. Também fez uma
reforma precisa no prédio da Igreja Matriz.
Seu carisma animador, inflamou ainda mais
as pastorais e movimentos, que trabalhavam com mais afinco pelas capelas e
matriz. Trazia a alegria das festas incentivando as famílias a participarem
mais das comunidades. Foi incansável em difundir a UAC e os ensinamentos de
Pallotti através de cursos e estudos. Traduzindo assim para todos “de onde
vinha” os carismas dos padres Palotinos que até então por aqui passaram.
Em 2005 organizou a grande festa de Jubileu
de 250 anos da Paróquia de São Sebastião de Itaipu, trazendo para todos a
importância desta linda igreja na região e na cidade de Niterói.
Com Pe. João Pedro a Paróquia tinha então
15 capelas, foi anexada a capela de São João Batista de La Salle, e a
construção das capelas de Santa Rita de Cássia e São Camilo de Lelis ambas em
Itaipuaçu e assumiram a capela Rainha dos Anjos.
Mesmo
com tantas igrejas, nunca faltou atendimento, sempre foram muito bem cuidadas
pelo pároco e pelos vigários. Uma igreja viva e atuante na Arquidiocese.
Pároco:
Pe. Casimiro Pac. De 2008 a 2014
Pe. Casimiro, que já era vigário na Matriz
de Itaipu assumiu como pároco em 2008. A paróquia tinha 15 capelas bem servidas
e com fiéis bem atuantes. Poderia se dizer que era uma igreja pronta, e que não
teria mais nada o que fazer. Mas, seu espírito construtor não o deixou ficar
parado. Já havia construído uma linda capela no Jardim Imbui, reformado a
capela de São José, Santa Terezinha, Santo Antônio, foram muitas obras enquanto
ainda era vigário.
Logo que assumiu teve duas novas noticias,
as capelas de São José e Nossa Senhora de Fátima passariam a ser paróquias.
Viu-se ai o fruto de tantos anos de trabalho, dedicação e empenho destes Padres
Palotinos. Pe. Casimiro agora tinha a
Matriz e mais 4 capelas para pastorear. E assim o fez com muito amor, dedicação
e fervor. Suas obras sempre com muito bom gosto, começaram a aparecer.
Reformando e pintando a matriz, urbanizando o terreno ao redor da igreja, colocou
calçamento, muros, rampas de acesso. Tudo para o melhor conforto dos fiéis.
Construiu o Bosque de Maria, que abriga
novos banheiros, cantina e uma linda Ermida dedicada a Nossa Senhora de Fátima.
Aplainou o terreno à frente da Igreja,
criando um local para celebração da Santa Missa Campal. Além de reformar a casa paroquial e todo lado
externo do salão paroquial, Gruta de Nossa Senhora de Lourdes. A Matriz de Itaipu nunca esteve tão bonita e
ninguém hoje pode acreditar que um dia era um prédio abandonado. Também nas
capelas, reformou o anexo na capela de Nossa Senhora da Conceição, sendo então
agora a maior igreja da Região, podendo acolher mais de 700 fiéis em cada santa
missa. Manteve as reformas e manutenção nas capelas, fazendo o que precisava para
que os templos fosse bem preservados. Temos
hoje 5 igrejas muito bem cuidadas, com todo conforto que os fiéis precisam para
ter seu encontro com Deus. Mesmo com
tanto trabalho e tantas obras, o Pe. Casimiro pôde dedicar –se em edificar
também espiritualmente esta comunidade. Seu jeito humilde, amigo, que sabe
ouvir a comunidade, sempre incansável, sempre disposto a ajudar em tudo e à
todos que precisavam, uniu ainda mais a comunidade numa grande família. Apoiando as pastorais e movimentos,
participando das reuniões, promovendo a UAC incentivando os jovens e reativando
a Juventude Palotina, aproximando os leigos e mostrando que todos, com seus
dons podem ajudar e trabalhar na igreja.
Os vigários paroquiais:
Desde 1983, a paróquia de São Sebastião
contou com o trabalho e dedicação dos Padres Palotinos. Durante todos esses
anos muitos passaram por esta Igreja e deixaram suas marcas através dos seus
dons e carismas. E não poderíamos deixar de mencioná-los. Padre Akácio, Padre
Artur, Padre Jacinto, Padre João Francisco, Padre Juliano, Padre Lucas, Padre
Paulo, Pe. Tadeu.
Agradecemos a todos vigários que muito se
dedicaram trabalhando para o crescimento espiritual de nossa paróquia, sendo
muitíssimo importante também para o crescimento da igreja nesta região,
trabalhando, construindo as igrejas, e dando tudo pela edificação do reino de
Deus.
A arquidiocese de Niterói é muito abençoada
tendo a presença e o serviço dos Religiosos Palotinos. Graças a Deus e a dedicação, empenho e serviço
destes religiosos incansáveis, hoje 4 das 8 paróquias do vicariato oceânico são
frutos desse trabalho dos Palotinos.
No inicio eram apenas a Paróquia de São
Sebastião e 4 capelas. Hoje a região oceânica de Niterói e Itaipuaçu tem 15
igrejas. Duas capelas tornaram se
paróquias. Igrejas entregues prontas,
com grande número de fiéis participando todos os dias. Igrejas Vivas, atuantes na sociedade.
Cada padre palotino que passou por esta
região deixou um pouco do carisma palotino. Carisma este que é trazer o povo
para perto da igreja e a igreja para perto do povo. Cada padre palotino teve um dom especial e
pode doar esses dons para estas comunidades. Ser palotino é ter a consciência
que podemos ajudar à igreja mesmo com nossas limitações. Com nossos próprios
dons, somos chamados a servir neste apostolado.
Gostaríamos de render graças e Louvores a
Deus, pela presença destes humildes servidores em nossa paróquia, em nossa
cidade. Gostaríamos de mostrar todo
nosso respeito, consideração e estima por estes padres e esta ordem religiosa. Rezemos
à Deus para que estes padres continuem servindo em nossa paróquia e em nossa
cidade, com o mesmo amor, dedicação e ardor missionário, por muitos e muitos anos.
Nosso muito obrigado por trazer Nosso
Senhor Jesus Cristo todos os dias até nós através das Santas Missas. Nosso
Muito obrigado por nos fazer sentir filhos amados de Deus. Nosso muito obrigado
por toda dedicação e empenho em construir igrejas e nos fazer igreja. Nosso muito obrigado aos humildes
servidores incansáveis. Que Nosso Senhor
os abençoe, e a toda comunidade Palotina em todo o Mundo. Que continuem
propagando a fé e reacendendo a caridade. Que Nossa Senhora Rainha dos
Apóstolos e São Vicente Pallotti roguem por nós, e nos mantenham unidos nesta
Família Cristã.
Aos Padres Palotinos, o nosso Muito
Obrigado!
Etykiety:
Itaipu,
palotinos,
Paróquia São Sebastião em Itaipu
Assinar:
Postagens (Atom)