O Santíssimo Nome de Jesus que é o nome mais Santo de entre
todos os nomes existentes, fazendo também uma abordagem à importância do nome
de cada um de nós e de como devemos viver em Santidade, com honestidade, em
verdade...tudo para honrarmos o nome que possuimos.
No segundo dia do Oitavário recebemos a Comunidade Filipina
que com o seu Coral animaram a Eucarístia, presidida pelo Sr. Pe Jovito Osalvo
(capelão da Comunidade Filipina no Patriarcado de Lisboa). A homilia centrou-se nos Magos e nos seus presentes ao
Menino. Os Magos representam Todos os Povos do mundo então conhecido. O ouro que se oferecia aos Reis e que reconhecia a origem
daquele menino; O incenso que se eleva no ar e busca o Céu e por fim a Mirra
que nos lembra de todas as dores pelas quais aquele menino iria passar para nos
Salvar.
Terminou partilhando um pouco da cultura Filipina e de como
o Cristianismo se deu a conhecer nas Filipinas, convidando toda a assembleia
para uma grandiosa Festa comemorativa da entrega Oficial do primeiro Menino
Jesus a uma Rainha Filipina e que deu inicio oficial à Fé Católica naquele
País. Hoje as Filipinas contam com cerca de 84% de população Católica.
Assim partimos para o terceiro dia que foi animado pela
Comunidade Africana que cantaram e apresentaram os Dons dançando como é tipico
dos Paises Africanos. O Celebrante, Sr. Pe. João Francisco realçou que se o
Natal foi a Festa da Manifestação de Deus aos Reis, a Epifania é a primeira
manifestação de Jesus Cristo ao Mundo e que veio para salvar a todos
No quarto dia a Celebração foi presidida pelo Sr. Artur
Karbowy e animada pela Juventude Palotina da nossa Paróquia. Foi uma celebração
repleta de alegria e entusiasmo. Nesta Eucaristia foi realçada a forma simples
e inusitada com que Deus se manifesta. Devemos aceitar Jesus como nosso
Salvador. O Natal não é só montar o presépio, é muito mais! Devemos pensar no
que podemos dar a Deus?
Enquanto os Magos se apresentaram de coração aberto com seus
presentes, hoje nós devemos oferecer a Deus as nossas boas ações e a nossa
vida.
No quinto dia a Celebração foi presidida pelo Sr. Pe. José Zavorski
que nos falou do imenso e inesgotável amor de Deus por cada um de nós, os
crentes e não crentes, pois Deus veio para todos.
No sexto dia a UAC assegurou a animação da Eucaristia e o nosso diretor Espiritual falou-nos do quarto Rei Mago!
Este quarto Mago de seu nome Anibal à semelhança de
Belchior, Gaspar e Baltazar também viu a estrela que anunciava o nascimento do
Deus menino e também se pôs a caminho, com algumas riquezas para ofertar ao
Salvador, mas pelo caminho encontrou um pobre ferido na berma do caminho e
parou para o socorrer e com ele dividiu alguns dos seus mantimentos pelo que
teve que voltar de novo a sua cidade para se reabastacer e de seguida reinicar
a sua caminhada.
De novo durante o percurso teve que socorrer outras pessoas e assim passou 33 anos de sua vida, sempre em busca do Messias, mas parando para fazer o bem a quem necessitava. Quando finalmente chegou ao seu destino soube que Aquele que se denominava o Messias, iria ser crucificado e tenta correr para O ver e lhe oferecer o último dos presentes que ainda possuia, contudo surge uma jovem ensaguentada que pede a sua ajuda e o mago naquele momento oferece a última pérola que tinha, de seguida cai uma telha que o fere mortalmente e quando jaz por terra lamenta-se e pede perdão a Deus por não ter chegado nunca a avistar-se com o Messias, contudo escita uma voz que lhe diz:
“Quando viste alguém enfermo, socorreste-o... Quando viste
alguém com fome, deste-lhe de comer... Quando viste alguém com sede, deste-lhe
de beber... Quando viste alguém condenado injustamente, deste-lhe a liberdade...
Quando viste alguém em perigo, ofereceste ajuda! Em verdade, em verdade te digo
que quando fizeste tudo isso a um dos meus irmãos, foi a mim que o fizeste!”De novo durante o percurso teve que socorrer outras pessoas e assim passou 33 anos de sua vida, sempre em busca do Messias, mas parando para fazer o bem a quem necessitava. Quando finalmente chegou ao seu destino soube que Aquele que se denominava o Messias, iria ser crucificado e tenta correr para O ver e lhe oferecer o último dos presentes que ainda possuia, contudo surge uma jovem ensaguentada que pede a sua ajuda e o mago naquele momento oferece a última pérola que tinha, de seguida cai uma telha que o fere mortalmente e quando jaz por terra lamenta-se e pede perdão a Deus por não ter chegado nunca a avistar-se com o Messias, contudo escita uma voz que lhe diz:
O mago terminou o seu
tempo na terra na alegria de saber que afinal tinha visto o Messias em cada
irmão que ajudara. Com esta ilustração fomos animados a prosseguir o caminho da
Salvação renovando os nossos propósitos de segui-Lo.
No sétimo dia do
Oitavário a comunidade Polaca animou e o Sr. Pe. Artur Karbowy celebrou. Pudemos ouvir belos
canticos tipicos da quadra natalícia assim como ficamos a conhecer um pouco da
riquíssima cultura Polaca. Neste País profundamente Católico a nossa missa do
galo é designada pela missa dos pastores. Os pastores cantavam a Nª Sª como Mãe
do Salvador. Existe também uma interessante e ancestral tradição dos sacerdotes
visitarem as casas dos paroquianos. Sobre cada porta de cada casa existe uma
inscrição – KMB – KRISTUS
BENDIZIONE BENEDICTUS. Este é o sinal de que aquela casa se encontra abençoada.
As crianças também
cantam belas canções, assim como representam uma peça da passagem em que
Herodes mata as crianças. Todas estas tradições têm o objetivo de fazer os
Cristãos mergulharem mais na vida de Jesus Cristo.
No último dia deste
Jubiloso Oitavário foi convidada a Comunidade Brasileira e o celebrante o seu
capelão Sr. Pe. João Francisco que nos trouxe um pouco da história do Oitavário
na vida do Padre Pallotti. Foi em 1835 que o Padre Pallotti teve a inspiração de
propagar a fé aos 4 cantos do mundo. Pallotti olhou os vários ritos existentes
na igreja Católica e decidiu fazer um Oitavário enriquecido com todas estas
manifestações diferentes e que fazem a Universalidade da nossa Igreja. O
primeiro Oitavário decorreu em Roma, na
Igreja dos Napolitanos e teve tanta afluência que no ano seguinte tiveram que
mudar para uma bem maior.
O Oitavário é a festa
da propagação da Fé. No final de cada celebração o Menino era beijado tal como
fizemos no nosso Oitavário. Dois Papas estiveram presentes nos Oitavários que
todos os anos passaram a ser feitos na cidade de Roma. Para Pallotti era a
festa da Unidade.
Unidade na caridade!
Unidade dos diversos ritos! Unidade do clero secular com o clero regular!
Deixou-nos o desafio:
“ Que o Oitavário seja
a Festa da unidade de toda a paróquia e não somente dos membros da UAC”.
No final deste
primeiro Oitavário os membros da UAC sentem que estão um pouco mais próximos da
obra sonhada por S. Vicente Pallotti e com isso pedimos ao nosso fundador que
interceda por cada um de nós fazendo-nos mais de Deus e menos do Mundo!
Raquel Xavier
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