Nos dias 14 e 15 de fevereiro, aconteceu em Itaipuaçu, a Jornada de Evangelização que é a primeira etapa da Caminhada Católica, uma iniciativa das pequenas comunidades eclesiais de Itaipuaçu. Antes de falar da Jornada de Evangelização, é importante esclarecer o que são as pequenas comunidades eclesiais.
Somos cristãos católicos empenhados em viver a fé em Jesus Cristo, conforme os ensinamentos da Igreja, buscando a construção do Reino de Deus através de uma forte experiência comunitária, baseada na partilha da Palavra de Deus e da vida, na oração em comum, no apoio mútuo e no compromisso missionário de evangelização e de ação social. Formamos vários grupos de 6 a 12 pessoas que se reúnem nas casas, na área da paróquia. Estas reuniões são portas que se abrem para acolher novos irmãos que chegam à Igreja e desejam caminhar conosco como discípulos de Jesus. Importante ressaltar que muitos documentos da Igreja recomendam a formação de comunidades como estas que existem em Itaipuaçu. Maiores informações podem ser obtidas em www.pequenascomunidades.blogspot.com.
Voltemos a Jornada de Evangelização. O evento foi composto por dois grandes momentos: evangelização de casa em casa, que contou com o apoio das Irmãs Missionárias Apóstolas da Palavra de Rio do Ouro – SG, durante a semana de 09 a 13 de fevereiro e que proporcionou a visita de centenas de casas na região. O segundo momento ocorreu na Capela Nossa Senhora de Fátima e proporcionou um encontro dos participantes com Jesus Cristo, através da oração, da Palavra, dos Sacramentos e dos mais necessitados. O ponto alto ocorreu no domingo à tarde, quando em grupos de 4 pessoas, os participantes saíram da Capela e visitaram famílias necessitadas e enfermos de nossa comunidade. Ao final, houve uma belíssima e emocionante troca de experiências.
Agora, vamos para o segundo passo da Caminhada Católica: uma formação intensa para preparar as pessoas para dar continuidade ao trabalho missionário.
Lacerda
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
SINAIS DE ESPERANÇA E DE VITÓRIA PASCAL
A itinerário quaresmal que estamos a começar é uma caminhada rumo à vitória Pascal de Jesus Cristo morto e ressuscitado. Esse caminho quaresmal sempre inicia-se, no primeiro Domingo, com o episódio das tentações de Nosso Senhor no deserto. Trazendo os detalhes destas tentações, os Evangelhos de São Mateus e de São Lucas (anos A e C da liturgia) reforçam a ideia de prova, como que advertindo cada baptizado: “Meu filho, se entrares para o serviço de Deus, prepara a tua alma para a provação.” (Bem Sirá 2,1) O Evangelho de São Marcos, que é o que nos acompanha durante este ano, é muito conciso. Sem descer aos detalhes de tais tentações, como que insinua que quer enfatizar a vitoria de Cristo, como diz Santo Agostinho: “O Senhor Jesus era tentado pelo demónio no deserto. Mas em Cristo, também tu eras tentado, porque Ele tomou sobre Si a tua condição humana, para te dar a salvação; para si tomou as tuas tentações para te dar a Sua vitória.”
Nenhum soldado luta com a bravura que é devida se não tem a firme esperança da vitória final. No livro dos Macabeus vemos isto claramente, como antes de cada batalha Judas Macabeu estimulava os soldados com palavras de ânimo como estas: “Esta gente vem contra nós com impiedade e orgulho, para nos aniquilar juntamente com as nossas mulheres e os nossos filhos, e nos saquear. Nós, porém, lutamos pelas nossas vidas e pelas nossas leis. O próprio Deus esmagá-los-á diante dos nossos olhos. Não tenhais medo deles.” (1 Mc 3,20-22)
As batalhas do povo de Israel no Antigo Testamento são uma imagem da batalha espiritual que a Igreja deve travar. Nas leituras de hoje aparecem dois sinais importantes de vitória que devem encher-nos de ânimo para o combate. O primeiro aparece na leitura do Antigo Testamento: o arco-íris. Foi o sinal escolhido por Deus para mostrar a sua aliança com Noé e os seus descendentes. Certa vez Nossa Senhora revelou a Santa Brígida, que é padroeira da Europa, que este sinal, dizia respeito a Ela mesma: “Este arco-íris sou Eu mesma que, por minhas preces, abaixo-Me e Me debruço sobre os bons e os maus habitantes da terra. Inclino-Me sobre os bons para ajudá-los a permanecer fiéis devotos na observância dos preceitos da Igreja; e sobre os maus para impedi-los de irem adiante na sua malícia e se tornarem piores.” Assim como o arco-íris vem normalmente depois de uma tempestade, assim a santidade de Nossa Senhora não é independente, mas é fruto da “tempestade” que foi a Paixão de seu Divino Filho. De facto, Ela foi santificada em previsão desses mesmos méritos. Quando vemos a harmonia dos seus pensamentos, vemos os méritos da coroação de espinhos de seu Filho; quando contemplamos o seu imenso amor materno por toda a humanidade vemos os méritos do Coração de Seu Filho aberto na Cruz pela lança do soldado. Nossa Senhora é o grande sinal da vitória, já agora, de Deus na humanidade, sobre o maligno, o pecado e a morte. Ela é, para nós, um vivo sinal de esperança.
Um outro sinal de esperança e de vitória do povo de Deus é a presença dos anjos. Os Evangelhos afirmam que Jesus, nos momentos cruciais de provação e tentação experimentou essa presença reconfortante, a saber, durante as tentações no deserto e no Horto das Oliveiras, antes da sua Paixão. De facto esta protecção e consolo não foi somente para o Senhor Jesus, mas também para cada fiel. Diz o Catecismo da Igreja Católica: “Desde o seu começo até à morte, a vida humana é acompanhada pela sua assistência e intercessão. «Cada fiel tem a seu lado um anjo como protector e pastor para o guiar na vida». Desde este mundo, a vida cristã participa, pela fé, na sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus.” (Catecimo nº 336) Dizia São Bernardo a esse respeito: “Mas apesar de sermos como crianças e de nos faltar ainda um caminho tão longo e tão perigoso, que havemos de temer sob o patrocínio de tão excelsos custódios? Não podem ser vencidos nem enganados e muito menos enganar-nos aqueles que nos guardam em todos os nossos caminhos. São fiéis, prudentes, poderosos; porquê recear? Basta segui-los e acolhermo-nos a eles e habitaremos sob a protecção do Deus do Céu.” Agora um testemunho interessante: Enquanto estava a elaborar este texto, recebi um SMS de um amigo de Odivelas. Sem que ele soubesse que estava a escrever sobre esse assunto, mandou-me uma mensagem com a seguinte passagem bíblica que ele disse ter-lhe sido inspirada na oração: “Eis que Eu envio um anjo diante de ti, para te guardar no caminho e para te fazer entrar no lugar que Eu preparei. Mantém-te atento na sua presença e escuta a sua voz. Não lhe causes amargura, porque ele não suportará a vossa transgressão, porque está nele a minha autoridade. Mas se escutares a sua voz e se fizeres tudo o que Eu falar, Eu serei inimigo dos teus inimigos e serei adversário dos teus adversários, pois o meu anjo caminhará diante de ti e te fará entrar na terra do amorreu, do hitita, do perizeu, do cananeu, do heveu e do jebuseu, e Eu exterminá-lo-ei.” (Exodo 23, 22-22) Empreendamos com confiança o nosso bom combate da fé nesta Quaresma e sempre, pois como diz o profeta Eliseu: “Não temas! Aqueles que estão connosco são mais numerosos do que os que estão com eles.” (2Rs,6,16)
Para as células de Evangelização
Diante das batalhas da vida, em meio às crises económicas e morais que estamos a viver, muitos são tentados ao desânimo. No entanto Nosso Senhor insiste em consolar-nos e nos estimular para a luta. A presença de Nossa Senhora e dos Santos anjos são um sinal de esperança para nós. O que já experimentaste desses dois sinais de esperança que o Senhor coloca em nossos caminhos?
Pe. Marcelo
Nenhum soldado luta com a bravura que é devida se não tem a firme esperança da vitória final. No livro dos Macabeus vemos isto claramente, como antes de cada batalha Judas Macabeu estimulava os soldados com palavras de ânimo como estas: “Esta gente vem contra nós com impiedade e orgulho, para nos aniquilar juntamente com as nossas mulheres e os nossos filhos, e nos saquear. Nós, porém, lutamos pelas nossas vidas e pelas nossas leis. O próprio Deus esmagá-los-á diante dos nossos olhos. Não tenhais medo deles.” (1 Mc 3,20-22)
As batalhas do povo de Israel no Antigo Testamento são uma imagem da batalha espiritual que a Igreja deve travar. Nas leituras de hoje aparecem dois sinais importantes de vitória que devem encher-nos de ânimo para o combate. O primeiro aparece na leitura do Antigo Testamento: o arco-íris. Foi o sinal escolhido por Deus para mostrar a sua aliança com Noé e os seus descendentes. Certa vez Nossa Senhora revelou a Santa Brígida, que é padroeira da Europa, que este sinal, dizia respeito a Ela mesma: “Este arco-íris sou Eu mesma que, por minhas preces, abaixo-Me e Me debruço sobre os bons e os maus habitantes da terra. Inclino-Me sobre os bons para ajudá-los a permanecer fiéis devotos na observância dos preceitos da Igreja; e sobre os maus para impedi-los de irem adiante na sua malícia e se tornarem piores.” Assim como o arco-íris vem normalmente depois de uma tempestade, assim a santidade de Nossa Senhora não é independente, mas é fruto da “tempestade” que foi a Paixão de seu Divino Filho. De facto, Ela foi santificada em previsão desses mesmos méritos. Quando vemos a harmonia dos seus pensamentos, vemos os méritos da coroação de espinhos de seu Filho; quando contemplamos o seu imenso amor materno por toda a humanidade vemos os méritos do Coração de Seu Filho aberto na Cruz pela lança do soldado. Nossa Senhora é o grande sinal da vitória, já agora, de Deus na humanidade, sobre o maligno, o pecado e a morte. Ela é, para nós, um vivo sinal de esperança.
Um outro sinal de esperança e de vitória do povo de Deus é a presença dos anjos. Os Evangelhos afirmam que Jesus, nos momentos cruciais de provação e tentação experimentou essa presença reconfortante, a saber, durante as tentações no deserto e no Horto das Oliveiras, antes da sua Paixão. De facto esta protecção e consolo não foi somente para o Senhor Jesus, mas também para cada fiel. Diz o Catecismo da Igreja Católica: “Desde o seu começo até à morte, a vida humana é acompanhada pela sua assistência e intercessão. «Cada fiel tem a seu lado um anjo como protector e pastor para o guiar na vida». Desde este mundo, a vida cristã participa, pela fé, na sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus.” (Catecimo nº 336) Dizia São Bernardo a esse respeito: “Mas apesar de sermos como crianças e de nos faltar ainda um caminho tão longo e tão perigoso, que havemos de temer sob o patrocínio de tão excelsos custódios? Não podem ser vencidos nem enganados e muito menos enganar-nos aqueles que nos guardam em todos os nossos caminhos. São fiéis, prudentes, poderosos; porquê recear? Basta segui-los e acolhermo-nos a eles e habitaremos sob a protecção do Deus do Céu.” Agora um testemunho interessante: Enquanto estava a elaborar este texto, recebi um SMS de um amigo de Odivelas. Sem que ele soubesse que estava a escrever sobre esse assunto, mandou-me uma mensagem com a seguinte passagem bíblica que ele disse ter-lhe sido inspirada na oração: “Eis que Eu envio um anjo diante de ti, para te guardar no caminho e para te fazer entrar no lugar que Eu preparei. Mantém-te atento na sua presença e escuta a sua voz. Não lhe causes amargura, porque ele não suportará a vossa transgressão, porque está nele a minha autoridade. Mas se escutares a sua voz e se fizeres tudo o que Eu falar, Eu serei inimigo dos teus inimigos e serei adversário dos teus adversários, pois o meu anjo caminhará diante de ti e te fará entrar na terra do amorreu, do hitita, do perizeu, do cananeu, do heveu e do jebuseu, e Eu exterminá-lo-ei.” (Exodo 23, 22-22) Empreendamos com confiança o nosso bom combate da fé nesta Quaresma e sempre, pois como diz o profeta Eliseu: “Não temas! Aqueles que estão connosco são mais numerosos do que os que estão com eles.” (2Rs,6,16)
Para as células de Evangelização
Diante das batalhas da vida, em meio às crises económicas e morais que estamos a viver, muitos são tentados ao desânimo. No entanto Nosso Senhor insiste em consolar-nos e nos estimular para a luta. A presença de Nossa Senhora e dos Santos anjos são um sinal de esperança para nós. O que já experimentaste desses dois sinais de esperança que o Senhor coloca em nossos caminhos?
Pe. Marcelo
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Novo pároco em Novo Airão
No Domingo de carnaval à noite, na Igreja Matriz de Santo Ângelo, em Novo Airão, a comunidade local reuniu-se para agradecer pelos cinco anos de trabalho do Pe. João Sopicki SAC como pároco e dar boas vindas para o novo pároco Pe. Artur Karbowy SAC.
A Celebração Eucarística foi presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de Manaus Dom Sebastião Bandeira. Iniciando a Santa Missa o bispo deu as boas vindas também para o Pe. José Maslanka SAC, que está há quase quarenta anos presente nesta paroquia, e ao Pe. Stanislaw Krajewski SAC pároco de Nossa Senhora da Glória em Manaus.
Depois da homilia Pe. Artur fez o juramento na frente do bispo. Com o canto do Espirito Santo toda comunidade pediu a Deus luz para guiar o novo pároco em sua missão. Terminada a Santa Missa o Pe. José como reitor da comunidade palotina em Novo Airão agradeceu ao Pe. João pelos anos em que trabalharam juntos e deu boas vindas ao novo pároco e fez também uma observação: o novo pároco tem a metade da idade dele e que ele quando chegou em Novo Airão tinha também a mesma idade que Pe. Artur. Terminada a eucaristia todos foram para o salão paroquial, onde durante a ceia comunitária as pessoas despediram-se do Pe. João agradecendo pelos cinco anos de trabalho em Novo Airão.
A Celebração Eucarística foi presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de Manaus Dom Sebastião Bandeira. Iniciando a Santa Missa o bispo deu as boas vindas também para o Pe. José Maslanka SAC, que está há quase quarenta anos presente nesta paroquia, e ao Pe. Stanislaw Krajewski SAC pároco de Nossa Senhora da Glória em Manaus.
Depois do ato penitencial o Pe. Stanislaw apresentou para a comunidade o Pe. Artur, e falou um pouco sobre a vida dele e os trabalhos que ele realizou no estado Rio de Janeiro. Depois leu a proclamação na qual o Arcebispo de Manus Dom Luiz nomeou o Pe. Artur como pároco em Novo Airão. Como simbolo de ser pároco, Dom Sebastião colocou a estola nos ombros do Pe. Artur e o Pe. João entregou a chave do sacrário.
Durante a homilia o bispo agradeceu ao Pe. João pelo trabalho realizado na Arquidiocese de Manaus, e de modo especial pelo empenho no trabalho da Pastoral das Crianças e o COR, na paroquia de Santo Ângelo. Dom Sebastião lembrou que a paroquia Santo Ângelo, em Novo Airão, é a maior paroquia da Arquidiocese de Manaus com uma área de 30 mil km quadrados. Falando ao Pe. Artur, o bispo voltou para o evangelho do dia que narra sobre os quatro homens que levaram um paralitico para Jesus, mas como não conseguiram chegar perto dele por causa da multidão, tiraram parte de teto para descer o doente. Esses quatro homens representam as quatro preocupações de qualquer pároco. Uma delas representa o zelo pela proclamação da Palavra de Deus que não só deve ser proclamada durante a Santa Missa, mas também deve chegar para toda criatura através da catequese. Outra representa o zelo pela liturgia. Cada sacramento deve ser celebrado com grande paixão, de modo especial a Eucaristia, durante a qual, Deus é Vivo e presente no meio do seu povo. Outra representa o zelo pela administração. Neste campo é tudo ligado aos bens materiais que cada comunidade possui. Por último, mas não menos importante, Dom Sebastião mostrou o zelo por ajudar aos outros. Cada paroquia, para ser um vivo sinal do amor de Deus diante das pessoas, precisa cuidar dos mais necessitados.
Durante a homilia o bispo agradeceu ao Pe. João pelo trabalho realizado na Arquidiocese de Manaus, e de modo especial pelo empenho no trabalho da Pastoral das Crianças e o COR, na paroquia de Santo Ângelo. Dom Sebastião lembrou que a paroquia Santo Ângelo, em Novo Airão, é a maior paroquia da Arquidiocese de Manaus com uma área de 30 mil km quadrados. Falando ao Pe. Artur, o bispo voltou para o evangelho do dia que narra sobre os quatro homens que levaram um paralitico para Jesus, mas como não conseguiram chegar perto dele por causa da multidão, tiraram parte de teto para descer o doente. Esses quatro homens representam as quatro preocupações de qualquer pároco. Uma delas representa o zelo pela proclamação da Palavra de Deus que não só deve ser proclamada durante a Santa Missa, mas também deve chegar para toda criatura através da catequese. Outra representa o zelo pela liturgia. Cada sacramento deve ser celebrado com grande paixão, de modo especial a Eucaristia, durante a qual, Deus é Vivo e presente no meio do seu povo. Outra representa o zelo pela administração. Neste campo é tudo ligado aos bens materiais que cada comunidade possui. Por último, mas não menos importante, Dom Sebastião mostrou o zelo por ajudar aos outros. Cada paroquia, para ser um vivo sinal do amor de Deus diante das pessoas, precisa cuidar dos mais necessitados. 
Depois da homilia Pe. Artur fez o juramento na frente do bispo. Com o canto do Espirito Santo toda comunidade pediu a Deus luz para guiar o novo pároco em sua missão. Terminada a Santa Missa o Pe. José como reitor da comunidade palotina em Novo Airão agradeceu ao Pe. João pelos anos em que trabalharam juntos e deu boas vindas ao novo pároco e fez também uma observação: o novo pároco tem a metade da idade dele e que ele quando chegou em Novo Airão tinha também a mesma idade que Pe. Artur. Terminada a eucaristia todos foram para o salão paroquial, onde durante a ceia comunitária as pessoas despediram-se do Pe. João agradecendo pelos cinco anos de trabalho em Novo Airão.quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
A NECESSIDADE DE CURA INTERIOR
Partilha de VII Domingo tempo comum ano B
No Paralítico do Evangelho de hoje, nós vemos a realização daquilo que Nosso Senhor diz no Livro do Apocalipse: “5O que estava sentado no trono afirmou: «Eu renovo todas as coisas.»” (Ap 21,5) Naquele homem em que tudo era velho, se fez presente o que São Paulo escreveu: “17Por isso, se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas”. (2Cor 17) Ele saiu renovado daquele encontro com Cristo: Corpo, psique, e espírito. Jesus fê-lo novo espiritualmente pelo perdão dos pecados e fisicamente pela cura de seu corpo; os seus amigos fizeram-lhe novo no seu coração afectivo pela fé e caridade que tiveram para com ele.
Fazendo alguma conjectura, pois isso só vem insinuado no Evangelho, aquele homem deveria ser um “chato”, deveria reclamar por tudo e por nada. Imaginemos a sua situação: paralítico e cheio de pecados. Tanto assim, que Jesus antes de curá-lo no corpo, teve de curar-lhe o espírito: “Filho, os teus pecados estão perdoados.” (Mc 2,5) Ele deveria ser literalmente um peso para os seus familiares. Porém eles tiveram a coragem de colocar em prática o que Nosso Senhor disse: “16Não fostes vós que me escolhestes; fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça; e assim, tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vo-lo concederá. 17É isto o que vos mando: que vos ameis uns aos outros.” (Jo 15,16-17)
Aquele homem se sentiu amado pelas quatro pessoas que o carregavam. Já imaginaste: querer tanto o bem de alguém que diante de uma multidão que impossibilitava de eles colocarem aquele homem aos pés de Jesus, inventarem de subir ao tecto, tirar as telhas da casa e descerem assim aquele homem. Só ai este homem já deve ter experimentado uma grande cura: a cura interior do coração. A cura de se sentir amado pelos seus companheiros. Ele deve ter descido já chorando daquele telhado abaixo. Ele que tinha sido um “chato”, um peso, um pecador paralítico, se sentir alvo de tanta caridade por parte daquelas quatro pessoas que a Bíblia não diz sequer serem seus parentes. Aqueles quatro homens cumpriram o que São Paulo nos disse: “Carregai as cargas uns dos outros e assim cumprireis plenamente a lei de Cristo.” (Gl 6,2) São Paulo diz na segunda leitura: “20Nele todas as promessas de Deus se tornaram «sim» e é por isso que, graças a Ele, nós podemos dizer o «ámen» para glória de Deus.” (2 Cor 1,20) Porque é então que nem sempre vemos as nossas orações respondidas pelo Senhor? A resposta, muitas vezes, é que nós precisamos todos de cura interior. Na Bíblia não existem apenas promessas, mas também princípios eternos e mandamentos. Por exemplo, na promessa citada acima, ela vem associada a um mandamento: “…e assim, tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vo-lo concederá. 17É isto o que vos mando: que vos ameis uns aos outros.» (Jo 15,17)
A cura interior não é questão de sentimentalismo barato. É suportar o irmão e colocá-lo aos pés de Jesus por mais que isso nos custe. Os amigos desse homem paralítico não falaram-lhe coisas bonitas, mas expressaram a sua caridade em um gesto muito concreto: carregaram aquele homem, suportaram o seu peso e colocaram-no aos pés de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nesse gesto concreto eles foram os primeiros a serem curados, pois o amor dado nos cura. Basta ver o Salmo de hoje: “2Feliz daquele que cuida do pobre; no dia da desgraça, o Senhor o salvará. 3O Senhor o guardará e lhe dará vida e felicidade na terra; não o abandonará à mercê dos seus inimigos. 4O Senhor o assistirá no leito do sofrimento; quando estiver de cama, o restabelecerá da doença.” (Sl 40,2-4) Jesus vendo a fé daquelas pessoas, não do paralítico, foi ao encontro das suas necessidades: a cura espiritual e física, coisa que seus amigos não poderiam nunca fazer.
Ouvi de um sacerdote palotino, que ele rezava muito frequentemente, senão até diariamente, um terço de Nossa Senhora, em que, cada Ave-Maria era destinada a um dos seus irmãos de congregação. Assim a cada dia ele colocava aos pés de Nossa Senhora os seus coirmãos. Muitos podem dizer: “Eu não tenho tempo para isso”. Mas fazemos uma pergunta: Para a novela temos tempo? Lá eles ensinam o contrário: Tem alguém que é pecador: descarta-o; alguém errou contigo: não tem mais volta; seu marido errou: arruma outro; teu filho é um problema: separa-te e deixa-o com o marido… e nossas famílias ao invés de suportar e levar os nossos “paralíticos” ao pé de Jesus pela oração, tem aprendido a descartar as pessoas. Só que vamos descartando, descartando, descartando, até que acabamos por ficar sozinhos. Esse mundo novelesco muitas vezes é oposto ao Evangelho.
Oremos: Virgem Maria Mãe de Misericórdia, nós todos precisamos de muita cura interior. O Teu Divino Filho quer fazer em nós uma obra nova, como nos diz na primeira leitura de hoje: “18«Não vos lembreis dos acontecimentos de outrora, não penseis mais no passado, 19pois vou realizar algo de novo, que já está a aparecer: não o notais? (Is 43,18-19) Mas muitas vezes Mãe, o passado é pesado, e a tentação insiste em fazer-nos relembrar coisas antigas e dolorosas. Dá-nos a coragem de trilharmos o caminho da cura interior que é o colocar-nos a nós mesmos e aos nossos, com todo o peso do nosso passado e dos demais aos pés do Coração Amoroso e Misericordioso do Vosso Divino Filho e permitir que Ele realize em nós uma obra nova, inteiramente nova. Obrigado Nossa Mãe. Amém.
Para as Células de Evangelização:
Esses quatro homens do Evangelho fizeram uma “loucura” de fé para colocar aquele paralítico aos pés de Nosso Senhor Jesus Cristo. Que acções ou orações podemos fazer ou já fazemos, para pôr os nossos irmãos aos pés de Jesus Misericordioso?
Pe. Marcelo Nespoli SAC
No Paralítico do Evangelho de hoje, nós vemos a realização daquilo que Nosso Senhor diz no Livro do Apocalipse: “5O que estava sentado no trono afirmou: «Eu renovo todas as coisas.»” (Ap 21,5) Naquele homem em que tudo era velho, se fez presente o que São Paulo escreveu: “17Por isso, se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou; eis que surgiram coisas novas”. (2Cor 17) Ele saiu renovado daquele encontro com Cristo: Corpo, psique, e espírito. Jesus fê-lo novo espiritualmente pelo perdão dos pecados e fisicamente pela cura de seu corpo; os seus amigos fizeram-lhe novo no seu coração afectivo pela fé e caridade que tiveram para com ele.
Fazendo alguma conjectura, pois isso só vem insinuado no Evangelho, aquele homem deveria ser um “chato”, deveria reclamar por tudo e por nada. Imaginemos a sua situação: paralítico e cheio de pecados. Tanto assim, que Jesus antes de curá-lo no corpo, teve de curar-lhe o espírito: “Filho, os teus pecados estão perdoados.” (Mc 2,5) Ele deveria ser literalmente um peso para os seus familiares. Porém eles tiveram a coragem de colocar em prática o que Nosso Senhor disse: “16Não fostes vós que me escolhestes; fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça; e assim, tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vo-lo concederá. 17É isto o que vos mando: que vos ameis uns aos outros.” (Jo 15,16-17)
Aquele homem se sentiu amado pelas quatro pessoas que o carregavam. Já imaginaste: querer tanto o bem de alguém que diante de uma multidão que impossibilitava de eles colocarem aquele homem aos pés de Jesus, inventarem de subir ao tecto, tirar as telhas da casa e descerem assim aquele homem. Só ai este homem já deve ter experimentado uma grande cura: a cura interior do coração. A cura de se sentir amado pelos seus companheiros. Ele deve ter descido já chorando daquele telhado abaixo. Ele que tinha sido um “chato”, um peso, um pecador paralítico, se sentir alvo de tanta caridade por parte daquelas quatro pessoas que a Bíblia não diz sequer serem seus parentes. Aqueles quatro homens cumpriram o que São Paulo nos disse: “Carregai as cargas uns dos outros e assim cumprireis plenamente a lei de Cristo.” (Gl 6,2) São Paulo diz na segunda leitura: “20Nele todas as promessas de Deus se tornaram «sim» e é por isso que, graças a Ele, nós podemos dizer o «ámen» para glória de Deus.” (2 Cor 1,20) Porque é então que nem sempre vemos as nossas orações respondidas pelo Senhor? A resposta, muitas vezes, é que nós precisamos todos de cura interior. Na Bíblia não existem apenas promessas, mas também princípios eternos e mandamentos. Por exemplo, na promessa citada acima, ela vem associada a um mandamento: “…e assim, tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vo-lo concederá. 17É isto o que vos mando: que vos ameis uns aos outros.» (Jo 15,17)
A cura interior não é questão de sentimentalismo barato. É suportar o irmão e colocá-lo aos pés de Jesus por mais que isso nos custe. Os amigos desse homem paralítico não falaram-lhe coisas bonitas, mas expressaram a sua caridade em um gesto muito concreto: carregaram aquele homem, suportaram o seu peso e colocaram-no aos pés de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nesse gesto concreto eles foram os primeiros a serem curados, pois o amor dado nos cura. Basta ver o Salmo de hoje: “2Feliz daquele que cuida do pobre; no dia da desgraça, o Senhor o salvará. 3O Senhor o guardará e lhe dará vida e felicidade na terra; não o abandonará à mercê dos seus inimigos. 4O Senhor o assistirá no leito do sofrimento; quando estiver de cama, o restabelecerá da doença.” (Sl 40,2-4) Jesus vendo a fé daquelas pessoas, não do paralítico, foi ao encontro das suas necessidades: a cura espiritual e física, coisa que seus amigos não poderiam nunca fazer.
Ouvi de um sacerdote palotino, que ele rezava muito frequentemente, senão até diariamente, um terço de Nossa Senhora, em que, cada Ave-Maria era destinada a um dos seus irmãos de congregação. Assim a cada dia ele colocava aos pés de Nossa Senhora os seus coirmãos. Muitos podem dizer: “Eu não tenho tempo para isso”. Mas fazemos uma pergunta: Para a novela temos tempo? Lá eles ensinam o contrário: Tem alguém que é pecador: descarta-o; alguém errou contigo: não tem mais volta; seu marido errou: arruma outro; teu filho é um problema: separa-te e deixa-o com o marido… e nossas famílias ao invés de suportar e levar os nossos “paralíticos” ao pé de Jesus pela oração, tem aprendido a descartar as pessoas. Só que vamos descartando, descartando, descartando, até que acabamos por ficar sozinhos. Esse mundo novelesco muitas vezes é oposto ao Evangelho.
Oremos: Virgem Maria Mãe de Misericórdia, nós todos precisamos de muita cura interior. O Teu Divino Filho quer fazer em nós uma obra nova, como nos diz na primeira leitura de hoje: “18«Não vos lembreis dos acontecimentos de outrora, não penseis mais no passado, 19pois vou realizar algo de novo, que já está a aparecer: não o notais? (Is 43,18-19) Mas muitas vezes Mãe, o passado é pesado, e a tentação insiste em fazer-nos relembrar coisas antigas e dolorosas. Dá-nos a coragem de trilharmos o caminho da cura interior que é o colocar-nos a nós mesmos e aos nossos, com todo o peso do nosso passado e dos demais aos pés do Coração Amoroso e Misericordioso do Vosso Divino Filho e permitir que Ele realize em nós uma obra nova, inteiramente nova. Obrigado Nossa Mãe. Amém.
Para as Células de Evangelização:
Esses quatro homens do Evangelho fizeram uma “loucura” de fé para colocar aquele paralítico aos pés de Nosso Senhor Jesus Cristo. Que acções ou orações podemos fazer ou já fazemos, para pôr os nossos irmãos aos pés de Jesus Misericordioso?
Pe. Marcelo Nespoli SAC
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Encontro de Formação de Catequistas
Neste dia 15, domingo, aconteceu em nossa Paróquia de São Sebastião, o encontro de formação de catequistas. Encontro no qual, catequistas novos e que já atuam em nossa paróquia, tem a oportunidade de aprender mais com palestras reflexões e momentos de oração e espiritualidade.Logo pela manhã, as 8hs recebemos e acolhemos todos catequistas com um delicioso café da manhã. Depois do café, no salão, iniciou-se o dia com a oração e cantos. Nossa coordenadora paroquial Rita, deu as boas vindas e convidou a todos para dirigir-se à igreja para a celebração da Santa Missa. Durante a Santa missa, que teve a liturgia animada pelas catequistas, rezamos agradecendo à Deus por este chamado, por esta vocação, e pedimos que seja um ano com muitas conquistas e realizações, e que cada vez mais possamos evangelizar e levar a Palavra de Deus à Todos que ainda não conhecem.
Terminada a Santa Missa, o Pe. Casimiro fez sua palestra, falando sobre a catequese na paróquia, a importância que tem o catequista na igreja, e que um catequista precisa ter os olhos abertos para as necessidades de sua paróquia e comunidade. Que ser catequista é ser um membro que atua, que participa da paróquia. E ele ainda ressaltou a importância que tem o catequista, em atingir toda a família do seu catequizando, não só trazendo seus catequizandos para a igreja e para a fé, mas toda sua família. Depois da palestra do Pe. Casimiro, foi a vez da Lenira, que é membro consagrada da Comunidade Santos Anjos, partilhar um pouco sobre a espiritualidade na vida do catequista. Em sua partilha ela falou da importância dos momentos de oração e interiorização que os catequistas precisam ter. Pois ser catequista não é ser um professor de história da religião, mas sim um mensageiro da palavra de Deus e do amor de Deus, e que para conseguir transmitir esse amor, e essa fé é preciso que o catequista tenha experienciado e experimentado esse amor através da oração e dos momentos de reflexão, espiritualidade e um encontro íntimo com Deus. Falou ainda da postura que um catequista deve ter em seu cotidiano, assumindo seu sim e empenhando-se em viver segundo o Evangelho.
Após a palestra todos se dirigiram para o salão paroquial onde um almoço delicioso pode ser apreciado. Depois do almoço e do breve descanso, Rita que é a coordenadora paroquial e também do Vicariato Oceânico da catequese, fez uma pequena palestra e falou de como é a catequese na paróquia, a importância das reuniões entre os catequistas, o planejamento dos encontros, e ainda sobre a cooperação de um catequista com o outro, que assim como os Apóstolos de Cristo, iam de 2 em 2 pregar o evangelho, assim também os catequistas devem ser, sempre um ajudando o outro inclusive nos encontros, para nunca estarem sozinhos. Também partilhou sobre a importância da formação dos catequistas, que precisam estar por dentro dos estudos teológicos, sociais, e doutrinários. E convidou à todos que ainda não fizeram o Curso de Pastoral Catequético ( CPC), a se matricularem e participar, pois é um curso de formação muito importante para o catequista. Terminada a palestra a Secretaria do CPC, Catari, falou um pouco mais sobre o CPC e fez a inscrição daqueles que ainda não haviam feito o curso.
A seguir o Pe. Akácio começou sua palestra, que falou sobre a catequese e a Eucaristia. Ele falou que o sentido da nossa vida é a Eucaristia, e que um catequista precisa estar sempre em comunhão com Cristo na Eucaristia. Logo após a sua palestra todos rezaram o terço da misericórdia, um momento de grande espiritualidade e que tocou à todos. Terminado o terço, tivemos mais um momento de confraternização com um delicioso lanchinho. Depois do lanche, partimos para a última palestra do dia. Hélia e Luciane, catequistas e professoras do CPC, falaram sobre o ano catequético, e mostraram como deve ser um encontro de catequese, como planejar os ensinos e por em prática com os catequizandos. Foi interessante, pois os catequistas puderam fazer na pratica de 3 modos diferentes a realização de um tema para encontro. Escolheram uma passagem do evangelho, e dividiram-se em 3 grupos, cada grupo devia apresentar o tema nas seguintes formas: colagem de revistas e jornais, desenho e teatro. Todos os grupos se emprenharam bastante e o resultado final não podia ter sido melhor.
Terminada as apresentações, rezamos e cantamos encerrando o dia de formação com muita alegria, entusiasmo e esperança, esperança de poder ter um ano cheio de bençãos e que através desta vocação maravilhosa que é SER catequista, possamos cada vez mais levar a palavra de Deus à todos servindo Deus e ao próximo com amor e dedicação.
Camille do Espirito Santo Santos
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Breve resumo da história do Retiro de Carnaval em paróquia São Sebastião de Itaipu
No período do carnaval, entre os dias 20 e 25 de fevereiro, estaremos reunidos mais uma vez em retiro, na cidade de Petrópolis. Este encontro foi idealizado pelo primeiro pároco palotino da nossa paróquia, Pe. João Sopicki, há mais de 20 anos, com o auxílio de jovens e adultos de Itaipu e de outras localidades. Desde então, o retiro de carnaval foi realizado em diversos lugares – Itaipuaçu, Piratininga, Rio Bonito, São Gonçalo, Ititioca, Queimados, Itaboraí e Petrópolis. Com o passar dos anos, a saída do Pe. João Sopicki SAC para a paróquia Divina Misericórdia, em Vila Valqueire, a iniciativa de outras paróquias para a realização de um retiro de carnaval, e a formação de novos sacerdotes egressos do seminário palotino, outras paróquias passaram a ter também esse momento privilegiado de oração, escuta e confraternização durante o carnaval.
Nos últimos 12 anos, diversos leigos de Itaipu e de outras paróquias da arquidiocese estiveram à frente do retiro oferecido para a paróquia de São Sebastião. Com a organização do retiro da paróquia Divina Misericórdia, sob a assistência espiritual de Pe. João Sopicki SAC, a coordenação do retiro oferecido para Itaipu passou a convidar sacerdotes de outras paróquias para o atendimento de confissões, para presidir as celebrações eucarísticas e, eventualmente, para ministrar palestras durante o retiro de carnaval.
No ano de 2003, o então vigário da paróquia Nossa Senhora de Fátima – Pendotiba, Pe. Anselmo Mantovani SAC, se reuniu com a coordenação da Juventude Palotina da paróquia de São Sebastião, da qual fazíamos parte; esta reunião teve como objetivo propor que o retiro de carnaval oferecido para as duas paróquias fosse organizado por nós, sob sua assistência espiritual. De 2004 a 2007, organizamos o retiro com o auxílio de leigos das duas paróquias para a formação das equipes de trabalho, tendo os respectivos sacerdotes como assistentes espirituais: Pe. Anselmo Mantovani SAC (2004), Pe. Daniel Rocchetti SAC (2005 e 2006) e Pe. Josiel Azevedo SAC (2007) – todos vigários da paróquia Nossa Senhora de Fátima.
A partir da metade do ano de 2007, iniciamos os procedimentos para que o retiro de carnaval passasse a ser organizado pela Comunidade Amor Infinito, fundada no final de 2006, em Itaipu. Promovemos conversas informais e reuniões com Pe. Josiel Azevedo SAC, assistente espiritual do retiro de carnaval, e com Pe. João Pedro Stawicki SAC, nosso pároco na época e atual superior dos palotinos da Região Mãe da Misericórdia, onde expomos nossos motivos e nossa disposição, pautada em um discernimento acerca do nosso carisma e da nossa experiência neste trabalho específico, para assumir essa responsabilidade. Com a devida anuência e benção desses sacerdotes, coordenamos o retiro de 2008 sob a chancela da Comunidade Amor Infinito, que passou a ser realizado em Petrópolis, sempre com o auxílio de leigos das duas paróquias e dos seminaristas do seminário palotino.
Nesse ano, contaremos com a presença de um sacerdote de cada paróquia: Pe. Josiel Azevedo SAC dividirá a assistência espiritual com Pe. Akácio Nery SAC. Como nos outros anos, o retiro está sendo oferecido para os paroquianos das duas paróquias, tendo sua capacidade limitada a 100 pessoas, por conta do espaço na casa. O tema deste ano é “São Paulo, imitador de Cristo” e o lema, “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gal 2, 20a).
Finalmente, peço aos irmãos e irmãs que nos ajudem com orações e doações, para que tudo aconteça segundo a vontade do Senhor e para que a falta de recursos de alguns (principalmente jovens e adolescentes) não seja impedimento para a participação no retiro. Até a data do retiro, estaremos presentes nas paróquias para esclarecer quaisquer dúvidas, receber pedidos de oração (para que possamos rezar por suas necessidades durante o retiro, mesmo que você não esteja lá) e receber doações, de acordo a disponibilidade de cada um.
Nos últimos 12 anos, diversos leigos de Itaipu e de outras paróquias da arquidiocese estiveram à frente do retiro oferecido para a paróquia de São Sebastião. Com a organização do retiro da paróquia Divina Misericórdia, sob a assistência espiritual de Pe. João Sopicki SAC, a coordenação do retiro oferecido para Itaipu passou a convidar sacerdotes de outras paróquias para o atendimento de confissões, para presidir as celebrações eucarísticas e, eventualmente, para ministrar palestras durante o retiro de carnaval.
No ano de 2003, o então vigário da paróquia Nossa Senhora de Fátima – Pendotiba, Pe. Anselmo Mantovani SAC, se reuniu com a coordenação da Juventude Palotina da paróquia de São Sebastião, da qual fazíamos parte; esta reunião teve como objetivo propor que o retiro de carnaval oferecido para as duas paróquias fosse organizado por nós, sob sua assistência espiritual. De 2004 a 2007, organizamos o retiro com o auxílio de leigos das duas paróquias para a formação das equipes de trabalho, tendo os respectivos sacerdotes como assistentes espirituais: Pe. Anselmo Mantovani SAC (2004), Pe. Daniel Rocchetti SAC (2005 e 2006) e Pe. Josiel Azevedo SAC (2007) – todos vigários da paróquia Nossa Senhora de Fátima.
A partir da metade do ano de 2007, iniciamos os procedimentos para que o retiro de carnaval passasse a ser organizado pela Comunidade Amor Infinito, fundada no final de 2006, em Itaipu. Promovemos conversas informais e reuniões com Pe. Josiel Azevedo SAC, assistente espiritual do retiro de carnaval, e com Pe. João Pedro Stawicki SAC, nosso pároco na época e atual superior dos palotinos da Região Mãe da Misericórdia, onde expomos nossos motivos e nossa disposição, pautada em um discernimento acerca do nosso carisma e da nossa experiência neste trabalho específico, para assumir essa responsabilidade. Com a devida anuência e benção desses sacerdotes, coordenamos o retiro de 2008 sob a chancela da Comunidade Amor Infinito, que passou a ser realizado em Petrópolis, sempre com o auxílio de leigos das duas paróquias e dos seminaristas do seminário palotino.
Nesse ano, contaremos com a presença de um sacerdote de cada paróquia: Pe. Josiel Azevedo SAC dividirá a assistência espiritual com Pe. Akácio Nery SAC. Como nos outros anos, o retiro está sendo oferecido para os paroquianos das duas paróquias, tendo sua capacidade limitada a 100 pessoas, por conta do espaço na casa. O tema deste ano é “São Paulo, imitador de Cristo” e o lema, “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gal 2, 20a).
Finalmente, peço aos irmãos e irmãs que nos ajudem com orações e doações, para que tudo aconteça segundo a vontade do Senhor e para que a falta de recursos de alguns (principalmente jovens e adolescentes) não seja impedimento para a participação no retiro. Até a data do retiro, estaremos presentes nas paróquias para esclarecer quaisquer dúvidas, receber pedidos de oração (para que possamos rezar por suas necessidades durante o retiro, mesmo que você não esteja lá) e receber doações, de acordo a disponibilidade de cada um.Em Cristo que nos une.
Daniel Gomes Pereira
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
11 de Fevereiro Dia de N.S de Lourdes e dia Mundial dos Enfermos
Neste dia tão especial em que se comemora o dia mundial dos enfermos, e o primeiro dia das aparições de Nossa Senhora em Lourdes, a paróquia de São Sebastião de Itaipu comemorou solenemente esta data tão importante com toda comunidade.
Os Paroquianos se reuniram na igreja para a celebração da Santa Missa que foi rezada nas intenções de todos os doentes da comunidade e do mundo inteiro. Sendo celebrada pelo nosso Pároco, Pe. Casimiro e concelebrada pelos nossos vigários paróquias os padres Artur e Akácio. Durante a homilia, Pe. Akácio contou um pouco da história das aparições de Nossa Senhora em Lourdes, e da importância para nós da curas das doenças tanto do nosso corpo como também as “doenças espirituais”.
Logo após a comunhão e a oração, todos acenderam suas velas e se dirigiram para a Gruta de N.S. De Lourdes, onde se encontra uma bela imagem de N.S. De Lourdes, na parte externa da igreja, cantando em procissão. Sendo assim rezamos uma dezena do Santo rosário por todos os fiéis doentes. Logo que terminou a oração, Pe. Casimiro benzeu a todos com água benta, e pediu que os fiéis doentes presentes, se apresentassem para receberem a Unção dos Enfermos.
Foi um momento de grande emoção, Fé e devoção. Que Deus continue abençoando a todos nós, e curando todos os que precisam. Amém.
Os Paroquianos se reuniram na igreja para a celebração da Santa Missa que foi rezada nas intenções de todos os doentes da comunidade e do mundo inteiro. Sendo celebrada pelo nosso Pároco, Pe. Casimiro e concelebrada pelos nossos vigários paróquias os padres Artur e Akácio. Durante a homilia, Pe. Akácio contou um pouco da história das aparições de Nossa Senhora em Lourdes, e da importância para nós da curas das doenças tanto do nosso corpo como também as “doenças espirituais”.
Logo após a comunhão e a oração, todos acenderam suas velas e se dirigiram para a Gruta de N.S. De Lourdes, onde se encontra uma bela imagem de N.S. De Lourdes, na parte externa da igreja, cantando em procissão. Sendo assim rezamos uma dezena do Santo rosário por todos os fiéis doentes. Logo que terminou a oração, Pe. Casimiro benzeu a todos com água benta, e pediu que os fiéis doentes presentes, se apresentassem para receberem a Unção dos Enfermos.
Foi um momento de grande emoção, Fé e devoção. Que Deus continue abençoando a todos nós, e curando todos os que precisam. Amém.Camille do Espirito Santo Santos
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Colônia de férias
A Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes realizou no período de 19/01 a 25/01, a colônia de férias - Projeto de Recreação Gênesis, em seu segundo ano atendendo crianças com a faixa etária de 06 a 11 anos, oferecendo a oportunidade de conhecer a igreja católica de forma inovadora através de atividades lúdicas e instrutivas.
Esta é uma iniciativa do Pároco Jacinto Wojcik SAC que contou com a colaboração do casal Leonardo Lima e Livia Spala e outros colaboradores, os quais dedicaram parte do seu tempo para evangelizar através de atividades recreativas, apresentando uma igreja que muitos pais e crianças não conheciam. Este ano o tema abordado foi a Arca de Noé, tema em que nos relembra um dos primeiros patriarcas de nossa Igreja, e nos faz refletir sobre a importância de sermos obedientes e respeitar ao próximo.
A colônia de Férias tem como objetivo proporcionar momentos de diversão, lazer e integração para crianças em seu período de férias com programações lúdicas, arte, jogos, dança, teatro, fantoches, apresentações de vídeos, esportes, passeios, palestras instrutivas, confecção de mural de temas importantes. Neste segundo ano contamos com o apoio de alguns parceiros, que acreditaram que através desta iniciativa contribuímos para formação de cidadãos melhores baseados nos valores adquiridos neste período.
A paróquia N. S. Navegantes, está situada em um dos maiores complexos de favela do Rio de Janeiro, a Maré, e com esta iniciativa busca criar ocupação para o tempo ocioso das crianças, que desenvolvem a integração ao meio social e a comunicação verbal, buscando melhor convivência com os colegas da comunidade, auxiliando na descoberta de valores, e cumprindo com seu papel de orientar e evangelizar a sociedade.
Leonardo Lima e Livia Spala
Esta é uma iniciativa do Pároco Jacinto Wojcik SAC que contou com a colaboração do casal Leonardo Lima e Livia Spala e outros colaboradores, os quais dedicaram parte do seu tempo para evangelizar através de atividades recreativas, apresentando uma igreja que muitos pais e crianças não conheciam. Este ano o tema abordado foi a Arca de Noé, tema em que nos relembra um dos primeiros patriarcas de nossa Igreja, e nos faz refletir sobre a importância de sermos obedientes e respeitar ao próximo.
A colônia de Férias tem como objetivo proporcionar momentos de diversão, lazer e integração para crianças em seu período de férias com programações lúdicas, arte, jogos, dança, teatro, fantoches, apresentações de vídeos, esportes, passeios, palestras instrutivas, confecção de mural de temas importantes. Neste segundo ano contamos com o apoio de alguns parceiros, que acreditaram que através desta iniciativa contribuímos para formação de cidadãos melhores baseados nos valores adquiridos neste período.
A paróquia N. S. Navegantes, está situada em um dos maiores complexos de favela do Rio de Janeiro, a Maré, e com esta iniciativa busca criar ocupação para o tempo ocioso das crianças, que desenvolvem a integração ao meio social e a comunicação verbal, buscando melhor convivência com os colegas da comunidade, auxiliando na descoberta de valores, e cumprindo com seu papel de orientar e evangelizar a sociedade.Leonardo Lima e Livia Spala
domingo, 8 de fevereiro de 2009
RETIRO ANUAL
A comunidade do seminário maior palotino esteve reunida no retiro anual de 2009, onde teve como o pregador o nosso padre regional, Jan Stawicki SAC (João Pedro SAC). O retiro aconteceu no noviciado da Mãe do Infinito Amor na cidade de Guapimirim-RJ , região serrana do Rio de Janeiro.O pregador do retiro passou os três dias refletindo sobre as 6 promessas palotinas: pobreza,castidade, obediência, perseverança, comunhão de bens e espírito de serviço.
No retiro houve também momento de uma maior espiritualidade como a hora santa, a oração do terço da misericórdia e uma maravilhosa celebração do perdão, onde houve a oportunidade de celebrar o sacramento da reconciliação no qual estavam também presente o atual mestre de noviço Pe. João Francisco Pietrus SAC e o ecônomo da Região Mãe da Misericórdia o Pe. Cristóvão Sopicki SAC.
Juliano Silva SAC
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Comemoração ao dia da Nª Srª dos Navegantes
Em comemoração ao dia da Padroeira Nª Srª dos Navegantes, iniciou-se no dia 24/01/2009, a novena em preparação para as festividades em nossa paróquia. A cada dia recebemos padres que foram convidados a celebrar conosco a santa missa em honra de nossa padroeira, pela inspiração divina, cada padre foi agraciado por Deus com o dom da palavra; pois a cada homilia pregada os sacerdotes percebiam a importância de conscientizar o povo, falando sobre os sacramentos; relembrando a toda assembléia o compromisso que cada cristão batizado e confirmado deve ter para trabalhar em unidade e em construção do Reino de Deus.
Nos dias 31/01 e 01/02/2009 realizamos na Paróquia a festa em homenagem a Nossa Senhora dos Navegantes, tivemos a presença de algumas bandas católicas que vieram animar e compartilhar conosco esse momento tão especial para cada um de nós paroquianos. Neste dia contamos também com a participação do nosso Pároco Pe. Jacinto, que nos deu todo apoio, e com os coordenadores e membros de pastorais que se responsabilizaram pela arrumação das barracas e preparativos para serem vendidos em nossa festa.
No dia 02/02/2009 dia de Nª Srª dos Navegantes às 18:30 hs demos início a procissão, saindo da capela Nª Srª Aparecida, passando também pela capela Nª Srª do Perpétuo Socorro e caminhando pelas ruas de nossa comunidade rezamos o terço e cantamos cantos marianos, principalmente o hino da padroeira. Tivemos em nossa procissão a presença do vigário episcopal da região oceânica de Niterói Pe. Casimiro que a pedido de nosso Pároco Pe. Jacinto presidiu a Santa Missa logo após a chegada em nossa Paróquia.
Nos dias 31/01 e 01/02/2009 realizamos na Paróquia a festa em homenagem a Nossa Senhora dos Navegantes, tivemos a presença de algumas bandas católicas que vieram animar e compartilhar conosco esse momento tão especial para cada um de nós paroquianos. Neste dia contamos também com a participação do nosso Pároco Pe. Jacinto, que nos deu todo apoio, e com os coordenadores e membros de pastorais que se responsabilizaram pela arrumação das barracas e preparativos para serem vendidos em nossa festa.
No dia 02/02/2009 dia de Nª Srª dos Navegantes às 18:30 hs demos início a procissão, saindo da capela Nª Srª Aparecida, passando também pela capela Nª Srª do Perpétuo Socorro e caminhando pelas ruas de nossa comunidade rezamos o terço e cantamos cantos marianos, principalmente o hino da padroeira. Tivemos em nossa procissão a presença do vigário episcopal da região oceânica de Niterói Pe. Casimiro que a pedido de nosso Pároco Pe. Jacinto presidiu a Santa Missa logo após a chegada em nossa Paróquia.Lúcia Alencar
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Nova turma em noviciado
Aconteceu no dia 2 de fevereiro às 09:00h, a missa de abertura do noviciado Mãe do Divino Amor da Sociedade do Apostolado Católico.
A missa festiva foi presidida pelo Superior Regional, Pe. João Pedro e co-celebrada pelos Pe. João Francisco, Mestre do noviciado; Pe. Renato, Diretor espiritual; Pe. João Antonio, confessor; além do Pe. Akacio. Durante a missa os candidatos Denis, Gabriel, Joelson, Junior, Luiz, Moisés e Nathan; apresentaram-se formalmente para o período introdutório (noviciado), conforme a lei da Sociedade.
Como ocorreu no dia do consagrado, 2 de fevereiro, Pe. João Pedro explanou na Homilia o verdadeiro sentido de se consagrar a Deus, onde amar sem reservas o Cristo e seguir seus conselhos é o mínimo necessário para alcançar a plenitude da consagração.
A abertura foi marcada por alegria, oração e vivência comunitária.
A missa festiva foi presidida pelo Superior Regional, Pe. João Pedro e co-celebrada pelos Pe. João Francisco, Mestre do noviciado; Pe. Renato, Diretor espiritual; Pe. João Antonio, confessor; além do Pe. Akacio. Durante a missa os candidatos Denis, Gabriel, Joelson, Junior, Luiz, Moisés e Nathan; apresentaram-se formalmente para o período introdutório (noviciado), conforme a lei da Sociedade.
Como ocorreu no dia do consagrado, 2 de fevereiro, Pe. João Pedro explanou na Homilia o verdadeiro sentido de se consagrar a Deus, onde amar sem reservas o Cristo e seguir seus conselhos é o mínimo necessário para alcançar a plenitude da consagração.
A abertura foi marcada por alegria, oração e vivência comunitária.Noviço Nathan Melo Costa
Encontro dos formadores palotinos em Yamoussoukro
Segundo a Exortação Apostólica “Vita Consecrata”, é importante preparar bem os formadores, para serem capazes de assumir a delicada responsabilidade da formação dos candidatos à vida consagrada (VC 66). Por isso, do dia 04 a 09 de janeiro de 2009, foi realizado em Yamoussoukro, Costa do Marfim, o décimo Encontro dos Formadores Palotinos da África.
Participaram do encontro: Pe. Jacob Nampudakam, Secretário Geral para a Formação, quatro confrades da Região Camarões/Nigéria da Santíssima Trindade, dois confrades da Região da Sagrada Família, cinco confrades da Delegatura da Costa do Marfim – Rainha da Paz, um confrade da Delegatura Sulafricana e um de Moçambique. A alegria de poder encontrar os confrades estava estampada no rosto de todos, e também pelo fato de poderem desfrutar das belezas da Costa do Marfim e da magnífica Basílica de Nossa Senhora da Paz, em Yamoussoukro.
O tema principal do encontro foi sobre a “Ratio Formationis pro Africa”, cujo objetivo não era compor uma nova “Ratio Institutionis”, mas aplicá-la de forma inculturada na África, levando em conta o seu contexto geográfico, sóciocultural e as particularidades de seu povo. Por isso, preferimos chamar de “Ratio Educandi pro Africa”.
Os formadores estavam sintonizados com a universalidade da Ratio, sem fugir, porém, do contexto africano. Por isso, foi elaborado um programa para as diversas etapas da formação palotina na África, a saber: critérios de discernimento vocacional, antes e depois de cada etapa, o conteúdo (cursos, livros, encontros...), os meios e locais da formação.
O encontro de Yamoussoukro refletiu sobre o Postulado e o Período Introdutório. Os programas para as outras etapas, pastoral vocacional, pastoral escolástica e formação permanente, serão tratados no próximo encontro, em janeiro de 2011, em Ruanda/Congo.
Para introduzir e orientar as discussões, tivemos três conferências dos membros do Secretariado Geral para a Formação: Pe. Jacó falou sobre “A importância de uma visão global da formação palotina, Pe. Stanislaw Stawicki falou sobre “Os elementos chave da formação palotina, segundo o pensamento e a prática de São Vicente Pallotti”, e Pe. Romualdo Uzabumwana falou sobre “A importância da educação no processo formativo”. Após cada conferência houve espaço para a partilha.
Além das discussões sobre a “Ratio educandi pro Africa”, os formadores refletiram sobre a importância da criação de um Secretariado Continental Africano para a formação, que possa coordenar as atividades e, ao mesmo tempo, possa formular propostas concretas sobre a formação palotina no continente africano.
As propostas dos formadores necessitam da aprovação dos Superiores Maiores das entidades palotinas presentes na África: (I) A criação do Secretariado Continental para a Formação na África; (II) Criar um regulamento interno, e (III) projetos de Yamoussoukro 2009. Estas sugestões serão avaliadas pelos Superiores Africanos, no encontro de Merivale, África do Sul, previsto para os dias 11 a 16 de janeiro de 2009. Fazemos votos de que todas as nossas propostas, sobre a formação, sejam aceitas e, o mais breve possível, praticadas, caso contrário não passaria de uma letra morta.
Conclusão:
Primeiramente, gostaria de agradecer a todos os que organizaram o encontro e contribuíram para seu bom andamento. Creio que nenhum dos participantes se esquecerá da hospitalidade dos nossos confrades que trabalham na Costa do Marfim.
Gostaria também de recordar aquilo que diz a “Ratio” sobre a importância da escolha e da foramação dos formadores: “O futuro da preparação dos nossos candidatos está na escolha e na formação dos foramadores” (RI 289).
Vicente Pallotti esperava de um formador que fosse, antes de mais nada, um homem de Deus, e que se doasse à missão dia e noite. Ele era por uma formação bem ordenada e disciplinada, e isso era também uma qualidade que ele esperava do formador (RI 54).
Pe. Romuald Uzabumwana, SAC
Participaram do encontro: Pe. Jacob Nampudakam, Secretário Geral para a Formação, quatro confrades da Região Camarões/Nigéria da Santíssima Trindade, dois confrades da Região da Sagrada Família, cinco confrades da Delegatura da Costa do Marfim – Rainha da Paz, um confrade da Delegatura Sulafricana e um de Moçambique. A alegria de poder encontrar os confrades estava estampada no rosto de todos, e também pelo fato de poderem desfrutar das belezas da Costa do Marfim e da magnífica Basílica de Nossa Senhora da Paz, em Yamoussoukro.O tema principal do encontro foi sobre a “Ratio Formationis pro Africa”, cujo objetivo não era compor uma nova “Ratio Institutionis”, mas aplicá-la de forma inculturada na África, levando em conta o seu contexto geográfico, sóciocultural e as particularidades de seu povo. Por isso, preferimos chamar de “Ratio Educandi pro Africa”.
Os formadores estavam sintonizados com a universalidade da Ratio, sem fugir, porém, do contexto africano. Por isso, foi elaborado um programa para as diversas etapas da formação palotina na África, a saber: critérios de discernimento vocacional, antes e depois de cada etapa, o conteúdo (cursos, livros, encontros...), os meios e locais da formação.
O encontro de Yamoussoukro refletiu sobre o Postulado e o Período Introdutório. Os programas para as outras etapas, pastoral vocacional, pastoral escolástica e formação permanente, serão tratados no próximo encontro, em janeiro de 2011, em Ruanda/Congo.
Para introduzir e orientar as discussões, tivemos três conferências dos membros do Secretariado Geral para a Formação: Pe. Jacó falou sobre “A importância de uma visão global da formação palotina, Pe. Stanislaw Stawicki falou sobre “Os elementos chave da formação palotina, segundo o pensamento e a prática de São Vicente Pallotti”, e Pe. Romualdo Uzabumwana falou sobre “A importância da educação no processo formativo”. Após cada conferência houve espaço para a partilha.
Além das discussões sobre a “Ratio educandi pro Africa”, os formadores refletiram sobre a importância da criação de um Secretariado Continental Africano para a formação, que possa coordenar as atividades e, ao mesmo tempo, possa formular propostas concretas sobre a formação palotina no continente africano.
As propostas dos formadores necessitam da aprovação dos Superiores Maiores das entidades palotinas presentes na África: (I) A criação do Secretariado Continental para a Formação na África; (II) Criar um regulamento interno, e (III) projetos de Yamoussoukro 2009. Estas sugestões serão avaliadas pelos Superiores Africanos, no encontro de Merivale, África do Sul, previsto para os dias 11 a 16 de janeiro de 2009. Fazemos votos de que todas as nossas propostas, sobre a formação, sejam aceitas e, o mais breve possível, praticadas, caso contrário não passaria de uma letra morta.
Conclusão:
Primeiramente, gostaria de agradecer a todos os que organizaram o encontro e contribuíram para seu bom andamento. Creio que nenhum dos participantes se esquecerá da hospitalidade dos nossos confrades que trabalham na Costa do Marfim.
Gostaria também de recordar aquilo que diz a “Ratio” sobre a importância da escolha e da foramação dos formadores: “O futuro da preparação dos nossos candidatos está na escolha e na formação dos foramadores” (RI 289).
Vicente Pallotti esperava de um formador que fosse, antes de mais nada, um homem de Deus, e que se doasse à missão dia e noite. Ele era por uma formação bem ordenada e disciplinada, e isso era também uma qualidade que ele esperava do formador (RI 54).
Pe. Romuald Uzabumwana, SAC
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Somos jovens evangelizadores sim!!!!!!!!!!!!
Missão jovem
“Ninguém te despreze por seres jovens. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar de viver, na caridade, na fé, na castidade.”
Sempre quando falamos em missão jovem, muita gente torce o nariz ou acredita que seja um “bando de jovens fazendo bagunça,” idéias que aos poucos tentamos derrubar. Ao mesmo tempo sabemos que Deus não olha nossas qualidades, principalmente como jovens, não devemos limitar-nos pelos “preconceitos” que nos impõem.
É hora de as pessoas reconhecerem que os jovens não foram feitos somente para carregar cadeiras ou animar os grupos. Saber que podemos pregar, interceder, orar com a comunidade, enfim, evangelizar. Saber que, independentemente da idade (e até mesmo do tempo de caminhada), o Senhor age muito através de nós, derramando abundantemente os carismas , para aqueles que permitem serem conduzidos pelo Espírito Santo.
Devemos parar de colocar graus de formação para determinar quem pode ou não evangelizar, claro que todos nós precisamos de certa caminhada, mas quem define o tempo certo é o Espírito. Cabe à comunidade apenas discernir a vontade de Deus.
Porém, tem de ficar bem claro que jamais devemos desprezar a orientação daqueles que têm mais experiência. Não devemos achar que somos donos da verdade, procurando, com nossa pouca experiência, fazer daquilo que der em nossas “cabeças”. “A honra da velhice não provém de uma longa vida, e não se mede pelo número dos anos. Mas é a sabedoria que faz as vezes dos cabelos brancos; é uma vida pura que se tem em conta de velhice”(Sb 4,8-9).
É hora de andarmos juntos, cada um respeitando o caminhar do outro, seus carismas, seu jeito de ser. É hora de todos lutarmos por um mesmo ideal: JESUS CRISTO, e a Ele dedicarmos todo nosso ser e vida. É hora de deixar de lado a vaidade, e reconhecer que quem opera milagres e prodígios é o Espírito Santo: por isso não devemos continuar com disputas idiotas, para ver quem fala mais bonito, ou quem segura mais tempo o microfone. É HORA DE EVANGELIZAR!!
“Deus não se limita em nossa pobreza, mas utiliza o pouco que temos para fazer grandes obras em nossas vidas.”
Juliana Rodrigues
“Ninguém te despreze por seres jovens. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar de viver, na caridade, na fé, na castidade.”
Sempre quando falamos em missão jovem, muita gente torce o nariz ou acredita que seja um “bando de jovens fazendo bagunça,” idéias que aos poucos tentamos derrubar. Ao mesmo tempo sabemos que Deus não olha nossas qualidades, principalmente como jovens, não devemos limitar-nos pelos “preconceitos” que nos impõem.
É hora de as pessoas reconhecerem que os jovens não foram feitos somente para carregar cadeiras ou animar os grupos. Saber que podemos pregar, interceder, orar com a comunidade, enfim, evangelizar. Saber que, independentemente da idade (e até mesmo do tempo de caminhada), o Senhor age muito através de nós, derramando abundantemente os carismas , para aqueles que permitem serem conduzidos pelo Espírito Santo.
Devemos parar de colocar graus de formação para determinar quem pode ou não evangelizar, claro que todos nós precisamos de certa caminhada, mas quem define o tempo certo é o Espírito. Cabe à comunidade apenas discernir a vontade de Deus.Porém, tem de ficar bem claro que jamais devemos desprezar a orientação daqueles que têm mais experiência. Não devemos achar que somos donos da verdade, procurando, com nossa pouca experiência, fazer daquilo que der em nossas “cabeças”. “A honra da velhice não provém de uma longa vida, e não se mede pelo número dos anos. Mas é a sabedoria que faz as vezes dos cabelos brancos; é uma vida pura que se tem em conta de velhice”(Sb 4,8-9).
É hora de andarmos juntos, cada um respeitando o caminhar do outro, seus carismas, seu jeito de ser. É hora de todos lutarmos por um mesmo ideal: JESUS CRISTO, e a Ele dedicarmos todo nosso ser e vida. É hora de deixar de lado a vaidade, e reconhecer que quem opera milagres e prodígios é o Espírito Santo: por isso não devemos continuar com disputas idiotas, para ver quem fala mais bonito, ou quem segura mais tempo o microfone. É HORA DE EVANGELIZAR!!
“Deus não se limita em nossa pobreza, mas utiliza o pouco que temos para fazer grandes obras em nossas vidas.”
Juliana Rodrigues
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Consagração Perpétua
Dia 2 de fevereiro de 2009 às 19:00h na Igreja São João Batista, Jardim Surubi em Itaperuna nossa comunidade estava em festa com a presença dos Reverendíssimos Padres da Sociedade do Apostolado Católico: Pe. João Pedro, (superior Palotino) Pe. Francisco reitor do seminário, Pe. João Antônio, Pe. José nosso pároco, Pe. Josiel, Pe. Artur, Pe. Estevão, Pe. Gilmar para a consagração perpétua do seminarista Adenilson, nosso querido Tetei.
A belíssima celebração Eucarística presidida por Padre João Pedro, nos encheu de alegria e esperança com suas sábias palavras, fazendo-nos uma comparação das loucuras de muitos homens que arriscam suas vidas escalando altos prédios como homem aranha, pulando de grandes alturas sem pára-quedas entre outras façanhas, isso é loucura ou ser radical? De que adianta esse tipo de loucura! Loucura são esses jovens que deixaram tudo para seguir a Cristo, loucos pelo amor de Deus, seu Evangelho, amor a Igreja de Cristo. Essa loucura tem um preço: Viver no mínimo os Dez Mandamentos da Lei de Deus e as oito Bem - Aventuranças, a obediência, a pobreza e a castidade. Despojar-se de si mesmo para que Cristo viva neles. Loucos são esse jovens que disseram sim ao chamado de Cristo, consagrando-se a Ele para sempre!
Sem dúvida nenhuma tudo isso é obra do Espírito Santo que desde sempre já os tinha escolhidos para essa missão tão sublime: O serviço à Igreja, procurando sempre a perfeição do amor a Deus e aos irmãos, contribuindo com seu testemunho para a união de todos os homens. E foi por esse grande amor a Cristo que nosso irmão Adenilson decidiu radicalizar sua vida fazendo hoje seus votos perpétuos.
Entre outros momentos de grande emoção e alegria foi quando Tetei recebeu o novo hábito da sociedade e a cruz, trazido em procissão por sua mãe, para recordar que Cristo morreu na cruz por amor de todo homem.Também nesta celebração os cinco seminaristas renovaram seus votos por mais um ano, são eles: Juliano, Saulo, Marcelo, Glênio e Leonardo, juntamente com seus familiares e amigos que os acompanham com suas orações.
Continuemos a pedir a Deus que os confirme na fé e que mande mais operários para sua messe. Esses também são loucos pelo amor de Jesus. As mães dos seminaristas que estavam presentes foram presenteadas com um terço, pelo Pe. João Pedro encorajando-as a usarem essa arma poderosa para ajudarem seus filhos. Eles vão precisar!
Parabéns Adenilson, e os outros seminaristas desta celebração, nossa Paróquia se orgulha de vocês. Desejamos muitas bênçãos de Cristo para todos. Lute pela Igreja de Jesus, lute pela União do Apostolado Católico, lute pela propagação do Evangelho e que o Espírito Santo os ilumine sempre!
São VICENTE PALOTI, ROGAI POR NÓS.Recebam nosso abraço fraterno e nossas orações. Louvamos a Deus pela vida de cada um de vocês.
Chirlene Aparecida Muniz
A belíssima celebração Eucarística presidida por Padre João Pedro, nos encheu de alegria e esperança com suas sábias palavras, fazendo-nos uma comparação das loucuras de muitos homens que arriscam suas vidas escalando altos prédios como homem aranha, pulando de grandes alturas sem pára-quedas entre outras façanhas, isso é loucura ou ser radical? De que adianta esse tipo de loucura! Loucura são esses jovens que deixaram tudo para seguir a Cristo, loucos pelo amor de Deus, seu Evangelho, amor a Igreja de Cristo. Essa loucura tem um preço: Viver no mínimo os Dez Mandamentos da Lei de Deus e as oito Bem - Aventuranças, a obediência, a pobreza e a castidade. Despojar-se de si mesmo para que Cristo viva neles. Loucos são esse jovens que disseram sim ao chamado de Cristo, consagrando-se a Ele para sempre!
Sem dúvida nenhuma tudo isso é obra do Espírito Santo que desde sempre já os tinha escolhidos para essa missão tão sublime: O serviço à Igreja, procurando sempre a perfeição do amor a Deus e aos irmãos, contribuindo com seu testemunho para a união de todos os homens. E foi por esse grande amor a Cristo que nosso irmão Adenilson decidiu radicalizar sua vida fazendo hoje seus votos perpétuos.
Entre outros momentos de grande emoção e alegria foi quando Tetei recebeu o novo hábito da sociedade e a cruz, trazido em procissão por sua mãe, para recordar que Cristo morreu na cruz por amor de todo homem.Também nesta celebração os cinco seminaristas renovaram seus votos por mais um ano, são eles: Juliano, Saulo, Marcelo, Glênio e Leonardo, juntamente com seus familiares e amigos que os acompanham com suas orações.
Continuemos a pedir a Deus que os confirme na fé e que mande mais operários para sua messe. Esses também são loucos pelo amor de Jesus. As mães dos seminaristas que estavam presentes foram presenteadas com um terço, pelo Pe. João Pedro encorajando-as a usarem essa arma poderosa para ajudarem seus filhos. Eles vão precisar!
Parabéns Adenilson, e os outros seminaristas desta celebração, nossa Paróquia se orgulha de vocês. Desejamos muitas bênçãos de Cristo para todos. Lute pela Igreja de Jesus, lute pela União do Apostolado Católico, lute pela propagação do Evangelho e que o Espírito Santo os ilumine sempre!
São VICENTE PALOTI, ROGAI POR NÓS.Recebam nosso abraço fraterno e nossas orações. Louvamos a Deus pela vida de cada um de vocês.Chirlene Aparecida Muniz
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