segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Novos postulantes

A comunidade do Seminário Maior Palotino – do Rio de janeiro – em nome da região Mãe da Misericórdia tem a alegria de receber cinco novos candidatos na etapa inicial de nossa formação palotina, o Postulantado.
A nossa família se une a cada um de vocês em suas expectativas e entusiasmos para lhes desejar boas vindas e pedir a intercessão de São Vicente Pallotti para que unidos possamos nos configurar ao Cristo, O enviado do Eterno Pai.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Romaria Ciclística

Iniciou no dia  29 de janeiro, após a Santa Missa celebrada pelo Arcebispo do Rio de Janeiro D. Orani Tempesta, a I Romaria ciclista  inaugurando o "Caminho de Nossa Senhora" rumo ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida em SP.
Pela primeira vez saindo do Santuário da Divina Misericórdia, em direção ao Santuário de N. Srª da Penha no bairro da Penha/ Rio/RJ para uma visita, saíram Pe. Krzysztof Sopicki SAC, Clemar que já participou de outras  romarias , e a Helena participando pela primeira vez. Outros ciclistas irão se juntar ao grupo.
 Dia 4 de fevereiro, também  iniciando com a Santa Missa às 9h e celebrada por D. Orani Tempesta, (transmitida pela TV Rede Vida) terá início a 10ª  Romaria ciclística também para o Santuário de N. Srª Aparecida.
No site do Santuário há maiores informações:
http://divinamisericordia.sgcp.com.br/?page_id=1453 e também
Marita Mauricio Conrado Veiga

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

MENSAGEM DA III ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA UNIÃO DO APOSTOLADO CATÓLICO

AUTÊNTICOS APÓSTOLOS DE CRISTO NA IGREJA E NO MUNDO (JOÃO PAULO II)

No início deste Ano Jubilar por ocasião do 50° Aniversário de Canonização de São Vivente Pallotti, nós membros da Terceira Assembléia Geral Ordinária da União do Apostolado Católico, representando os nossos irmãos e irmãs da União de todo o mundo, nos reunimos no Centro de Espiritualidade São Vicente Pallotti em Grottaferrata, Roma, para rezar, escutar, partilhar e trabalhar juntos como uma família para a glória infinita de Deus. 
Dos relatórios apresentados pelos Conselhos de Coordenação Nacionais ficamos contentes de colher como a idéia e o Carisma de São Vicente Pallotti vão se difundindo em todo mundo. Somos conscientes que a União é como uma semente que está crescendo em base às exigências e a cultura de cada uma das nossas realidades. Trabalhando todos juntos temos experimentado a força unificante entre leigos, irmãs, irmãos e sacerdotes, pessoas com mais idade e jovens. 

Invocamos o Espírito Santo para que derramasse sobre nós o vento e o fogo do Pentecostes para o nosso tempo, para que revitalize e reacenda o nosso espírito permitindo assim sermos Autênticos Apóstolos de Jesus Cristo na Igreja e no mundo de Hoje (cfr. EG p. 12; Ensinamento de João Paulo II, 09/01 [1986], p. 1899), verdadeiramente abertos ao chamado da Igreja para participar de todo coração na “Nova Evangelização”. Um dos maiores obstáculos para a Nova Evangelização é o risco de sentir-nos muito “cômodos” no Cenáculo. Desejamos como os Apóstolos, sairmos do Cenáculo para respondermos aos desafios do Século XXI que tem fome de Deus, da sua verdade, do seu amor e de uma experiência viva da espiritualidade de comunhão. Por este espírito somos todos chamados a deixar-nos transformar para depois podermos transformar; procurar comprometer-nos em iniciativas novas e criativas que dão expressões a novas formas de apostolado para responder às exigências do nosso tempo.

Sem o Espírito Santo não podemos cumprir esta missão à qual somos chamados: mas com Ele, com Maria, Rainha dos Apóstolos, Estrela da Nova Evangelização e com São Vicente Pallotti podemos plenamente fazermos a nossa parte contribuindo à Nova Evangelização nestes “tempos difíceis mas cheios de esperança” (Paulo VI, EN 82).

Sabemos que o Espírito Santo vai “onde é amado, onde é convidado, onde é esperado” (San Bonaventura, Discorsi, IV Domingo depois Páscoa, 2).

Queremos agradecer a todos aqueles que nos acompanharam durante estes dias com a oração, o sacrifício e a palavra de encorajamento. Agradecemos a todos vocês por todo o bom trabalho que fazem e pelo testemunho de serviço desinteressado que oferecem a toda a família palotina.

Pedimos que Deus continue a abençoar cada membro e colaborador da União do Apostolado Católico; conceda-lhes Ele uma esperança renovada no futuro, a coragem e o zelo necessários para enfrentar o amanhã como autênticos apóstolos de Cristo na Igreja e no mundo, em nossos tempos.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A Romaria Ciclística ao Santuário de Aparecida

A Romaria Ciclística ao Santuário de Aparecida, em São Paulo, chega a sua décima edição. Neste ano, um grupo de ciclistas partirá da cidade do Rio de Janeiro, no dia 29 de janeiro. Serão dois pontos de partida na Arquidiocese do Rio: o Santuário da Divina Misericórdia, em Vila Valqueire, e o Santuário de Nossa Senhora da Penha. Haverá, ainda, um outro grupo de ciclistas que sairá da Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Pendotiba, Niterói. Nesta edição será inaugurado um novo roteiro: o Caminho de Nossa Senhora, que ligará as cidades do Rio e Niterói a Aparecida do Norte, inspirado nos famosos caminhos de Santiago de Compostela, na Espanha, e o Caminho da Fé, que passa por municípios de São Paulo e de Minas Gerais. Para abençoar e enviar os romeiros, no dia 29 de janeiro, às 7h, o arcebispo Dom Orani estará no Santuário da Divina Misericórdia, em Vila Valqueire, e presidirá a Santa Missa. Após a missa, o primeiro grupo, composto por dez ciclistas, partirá em direção ao Santuário da Penha. À frente dos romeiros que sairão do Santuário da Divina Misericórdia está o pároco, Cristóvão Sopicki SAC. O grupo de Niterói, composto em sua maioria por ciclistas profissionais de mountain bike, é organizado pela Federação dos Ciclistas do Estado do Rio de Janeiro, e seguirá pela Via Dutra.
Os grupos se encontrarão nos dias 4 e 5 de fevereiro, em Guaratinguetá, São Paulo, para seguirem juntos até a Basílica de Aparecida do Norte. A chegada em Aparecida do Norte está prevista para o dia 5 de fevereiro, antes das 16h, quando será celebrada uma missa com bênção aos ciclistas, na Basílica de Nossa Senhora Aparecida. Esta será a primeira vez em que o trajeto da romaria passará por montanhas. O percurso é de aproximadamente 435 km, percorridos em sua maioria por estradas vicinais, passando pelas seguintes cidades: Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Petrópolis, Paty do Alferes, Miguel Pereira, Vassouras, Barra do Piraí, Nossa Senhora do Amparo, Quatis, Resende, São José do Barreiro, Areias, Silveiras, Cachoeira Paulista, Canas, Lorena, Guaratinguetá e Aparecida. 
A primeira excursão pelo novo roteiro terrestre tem como objetivo coletar mais informações sobre os locais por onde o Caminho passará, relacionando os possíveis pontos que servirão de apoio aos romeiros e as igrejas existentes nos arredores para que durante a peregrinação os fiéis tenham momentos de reflexão e oração. Também serão feitos levantamentos de possíveis riscos a serem encontrados no trajeto e da distância diária a ser percorrida, a fim de que seja cumprida a duração total prevista e haja informações sobre os custos necessários para hospedagem. A elaboração de um mapa detalhado e a sinalização do Caminho também estão previstas, o que poderá facilitar os peregrinos que posteriormente desejarem fazer a romaria pelo mesmo caminho a pé ou de bicicleta. O projeto, que está em sua primeira fase, conta com a criação da Associação dos Amigos do Caminho de Nossa Senhora. Posteriormente também haverá a criação de um website com informações detalhadas.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Nossa História: "Ide por todo o mundo e a todos pregai o Evangelho"

A Região Mãe da Misericórdia teve seu início no ano de 1974, quando os padres vindos da Polônia assumiram os trabalhos na Paróquia de São Roque em Vila Valqueire e Santa Isabel em Bento Ribeiro. Mas esse não foi o início de tudo, pois o começo deve-se ao apelo do papa João XXIII, em 1959, pedindo que a Igreja da Europa enviasse padres, seminaristas, religiosos e religiosas para a América Latina. Fazendo seu o apelo do papa, o superior geral dos palotinos, padre Guilherme Müller, dirigiu-se a Sociedade do Apostolado Católico pedindo aos membros que ouvissem o apelo da Igreja. No espírito de serviço proposto por São Vicente Pallotti, dois seminaristas da província polonesa, Romano Forycki e Ceslau Zajac, ofereceram-se para partir em missão para o Brasil; recebendo no ano de 1960 a autorização do Governo Geral, a convite da província de São Paulo.
Em janeiro de 1973, os três voluntários, pe. Jan Jedraszek, pe. Tadeu Korbecki e pe. Ceslau Zajac, receberam a autorização para entrar no Brasil com visto permanente.  Sobre a proteção de São José e tendo o pe. Ceslau Zajac como superior do grupo, no dia 19 de março de 1973 os três padres saíram da Polônia para a França; da França voaram para o Brasil chegando em solo brasileiro no dia 5 de abril, se dirigindo para Getúlio Vargas- RS, onde foram recebidos com grande alegria e logo convidado para confessar o povo.
Antes porém da chegada dos três missionários poloneses que iriam fundar a Região Mãe da misericórdia, na década de 70, entre os palotinos da província de Santa Maria chegou da Europa um padre palotino, padre José Maslanka, que assim descreve a sua vivência em nossa terra: “Quando cheguei da França, o padre José Pillon (então provincial) me pediu que ficasse algum tempo no Colégio Máximo Palotino, em Santa Maria, para estudar a língua portuguesa. Aí se falava muito da missão que a província queria abrir no Amazonas.
 Em setembro de 1971 fui com o provincial ao Mato Grosso do Sul, em Fátima, onde ficaria algum tempo. Já nas férias de 1972, com um saco de escoteiro às costas, fiz 10.000 quilômetro de ônibus e barco, até Manaus. De Fátima a Rondonópolis fui de carona, com amigos, e até Porto Velho de ônibus. Dali a Manaus segui de barco, uma viagem maravilhosa. Longe da poeira de Mato Grosso”.
A semente mal havia caído na terra de Santa Cruz e já era possível ver os frutos que ela iria produzir.
Em outubro de 1973 o superior geral, pe. Nicolau Gorman – levando em conta que os palotinos italianos queriam sair do Brasil – junto com o padre provincial da província Santa Maria e o padre provincial da província de São Paulo Apóstolo decidiram entregar as paróquias dos padres italianos no Rio de Janeiro aos padres poloneses.
Em maio de 1974 o Conselheiro Geral, pe. Henrique Kietlinski e o provincial dos padres palotinos italianos vieram de Roma para o Brasil para fechar a Delegação italiana e abrir a Delegação polonesa Mãe da Misericórdia.
No dia 30 de novembro de 1974 foi assumida a paróquia de São Roque no Rio de Janeiro e no dia 20 de dezembro de 1974 foi assumida a paróquia de Santa Isabel também no Rio de Janeiro.
No meio de tantas atividades apostólicas e regada pelas orações dos co-irmãos, a Delegação Mãe da Misericórdia começa uma nova e decisiva etapa em sua vida.
Em 1976 o número de membros da delegação aumenta com a chegada do irmão Jan Zglobica (29/02/76), do padre Jan Janik (17/08/76) e do padre Estevão Kajfasz (12/10/76).
Em 1977 chega ao Brasil o padre Ludovico Homa (11/10/77); neste mesmo ano a Delegação Mãe da Misericórdia assume a paróquia São João do Triunfo, no prazo de cinco anos, no Paraná, para trabalhar com os imigrantes poloneses.
No dia 17 de setembro de 1977 a Delegação Mãe da Misericórdia recebe um convite para trabalhar na prelazia Guamá, próximo de Belém do Pará.
Nesta nova etapa que a Delegação Mãe da misericórdia começa ela recebe mais um missionário, padre Eugênio Feldo que chega no Brasil no dia 16 de agosto de 1981.
Infelizmente a alegria de sua chegada se converteria em pranto no dia 7 de setembro de 1981, menos de um mês de sua chegada, quando tragicamente durante um banho de praia, padre Eugênio, acaba morrendo afogado.
No entanto a Delegação Mãe da misericórdia sabe que o sangue dos mártires regam a Igreja para que esta cresça e produza mais frutos.

Infelizmente a Delegação Mãe da misericórdia irá chorar mais uma vez a morte de um de seus membros no dia 16 de outubro de 1981, desta vez seria padre Mariano Skorzynski que morrera afogado nas águas do rio Negro no estado do Amazonas quando foi visitar o padre José Maslanka.No dia 16 de dezembro de 1982, o padre Janik recebe a responsabilidade pela Delegação Mãe da Misericórdia junto com o padre Ceslau e o padre Jan Sopicki.
No dia 8 de março de 1983 a Delegação Mãe da Misericórdia recebe mais dois novos membros vindos da Polônia, a saber, o padre Jan Baraniecki e o padre Gregório Guzowski. Em meio a alegria de receber mais dois novos membros a Delegação Mãe da Misericórdia se alegraria mais ainda no mês de maio quando é criada a paróquia da Divina Misericórdia tendo o padre Tadeu como pároco.
Neste mesmo tempo o Arcebispo de Niterói fez uma proposta para a Delegação Mãe da Misericórdia, para que ela assumisse a responsabilidade pela região oceânica de Niterói.
No dia 28 de setembro de 1983 o padre Jan Sopicki e o padre Gregório Guzowski assumem a paróquia de São Sebastião de Itaipu, centro da região oceânica.
Neste mesmo tempo o Arcebispo de Niterói fez uma proposta para a Delegação Mãe da Misericórdia, para que ela assumisse a responsabilidade pela região oceânica de Niterói. No dia 28 de setembro de 1983 o padre Jan Sopicki e o padre Gregório Guzowski assumem a paróquia de São Sebastião de Itaipu, centro da região oceânica. No dia 1 de janeiro de 1985, padre José Maslanka se torna membro da delegação (ele estava no Brasil desde 1971). A Delegação Mãe Misericórdia continua a crescer e recebe no dia 14 de setembro de 1985 mais dois novos membros: padre Tadeu Domanski e o padre Estevão Lewandowski.
A Delegação Mãe da Misericórdia, recebe no dia 3 de julho de 1987 do secretariado das Missões, cem mil dólares para a construção de uma casa palotina na cidade do Rio de Janeiro. A 12 de maio de 1988 começa a construção da casa palotina sobre o comando do padre Kajfasz; o dinheiro para construção da casa veio todo do exterior exceto para mobiliar a casa. No dia 15 de fevereiro de 1990 o pe. Janik torna-se reitor da casa palotina e em maio de 1990 realiza-se em nossa casa palotina o encontro dos superiores da América Latina. No dia 1 de fevereiro de 1991 padre Adam Kowalick junto com os seminaristas Antônio Aguiar e Marcelo Néspoli inaugura o seminário Maior Palotino na casa palotina. Ingressa na Delegação Mãe da Misericórdia um novo membro, padre Cristóvão Sopicki, que chega no Brasil no dia 16 de abril. Do dia 17 de junho de 1988 ao dia 20 de junho de 1988 o Reitor Geral Martin Juritsch, visita de novo a Delegação. Em 1989, no dia 28 de abril a Delegação Mãe da Misericórdia recebe três novos membros, a saber: padre Casemiro Pac; padre Jaroslaw Lucas Kaczmarek; padre Zbigniew (Renato) Dobek.
No dia 22 de março de 1989 é assumida a paróquia de Santo Ângelo em Novo Airão no Amazonas. Infelizmente no dia 25 de junho do mesmo ano padre Gregorio Guzowski abandona a Sociedade.
No dia 10 de abril de 1990 é assumida pelo padre Cristóvão Sopicki uma paróquia em Cachoeiras da Macacu – Nossa Senhora Imaculada Conceição.
No dia 1 de outubro de 1991 é assumida a paróquia de Odivelas - subúrbio de Lisboa em Portugal – em tem como seu primeiro pároco palotino padre Ludovico Homa. Em 14 de fevereiro de 1992, começa o novo governo da Delegação Mãe de Misericórdia com os padres Sopicki; Domanski; Baraniecki. A 20 de maio de 1992 chega para a Delegação Mãe da Misericórdia o padre Jan Pietrus. Em 24 de maio de 1992, padre João Janik sai do Brasil para trabalhar como pároco de Odivelas. No mesmo dia na Polônia morre padre Ludovico Homa.
Em outubro de 1992, o padre Dobek toma posse na paróquia de Nossa Senhora da Glória em Manaus; padre José Maslanka continua na antiga paróquia em Novo Airão.
Realiza-se no dia 6 de dezembro de 1992 a primeira profissão dos seminaristas Antônio e Marcelo. Em fevereiro de 1993 chega a Delegação padre Paulo Kowalczyk e em julho chega padre Marcos Karny.
No dia 22 de janeiro de 1995 é inaugurado o Noviciado da Delegação Mãe da Misericórdia em Teresópolis –RJ (na casa dos Capuchinhos), com 4 noviços e tendo como primeiro mestre padre João Francisco Pietrus. A 29 de janeiro de 1996 chega a Delegação o padre Estenislau Krajewski.
A Delegação Mãe da Misericórdia se alegra no dia 13 de novembro de 1996, quando é ordenado o primeiro nativo, pela imposição das mãos do reverendíssimo bispo de Nova Friburgo, Dom Frei Alano.
No dia 22 de janeiro de 1996 é transferido o noviciado para Itaipu – iniciou-se com 4 noviços.
Em 1997 a Delegação assumi mais duas paróquias: Nossa Senhora dos Navegantes no Rio de Janeiro e Santa Rita de Cássia em Itaperuna. No mesmo ano dois padres da Delegação – padre Estevão Lewandowski e padre Tadeu Korbecki – assumiram uma missão no México (Cidade de México).
No dia 3 de dezembro de 1997, realiza-se a ordenação de Padre Marcelo Nespoli pela imposição das mãos de Dom Zini. No dia 12 de junho de 1999, realiza-se a ordenação do padre José Rodrigues pelas imposição das mãos de Dom Alano.
Neste mesmo ano a Delegação ganha um novo governo: os padres Domanski, Chmielecki, Baraniecki, Karny, Stawicki.
No ano de 1999 a Delegação adquire uma casa para o Noviciado em Guapimirim –RJ.
Começa um grande trabalho para a recuperação e adaptação da casa, que foi comanda pelo então ecônomo padre Cristóvão. A 08/06/99 chega a delegação padre Jacinto Wojcik e em 02/12/2000 chega padre Artur Karbowy.
Em 2000 é ordenado mais um padre nativo: padre Anselmo Mantovani.
No dia 1 de junho de 2001, o Governo Geral proclama a criação da Região Mãe da misericórdia, com território canônico nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais.
A 22 de janeiro é inaugurada a Região Mãe da Misericórdia, que tem no seu governo padre Tadeu , padre Lucas e padre Ceslau.
e a história continua...
Pe. Ceslau

10 anos da Região Mãe da Misericordia

No dia 22 de janeiro de 2012 celebramos a festa do nosso Fundador. Neste ano esse evento ganhou ainda maior importância, pois com essa celebração iniciamos também o ano de comemoração por 50 de canonização de São Vicente Pallotti. Dentro da nossa Região - mais um motivo para júbilo e a gratidão, pois comemoramos 10 da sua fundação. Neste dia ás 08.30 horas na Paróquia de Santa Isabel, sede da nossa Região, foi celebrada a Santa Missa festiva. Essa Celebração contou com a presença de Vários padres e todos os nossos seminaristas e postulantes. Durante a celebração, preparada pelos membros da UAC, na hora da homília o superior regional, Pe. Jorge Chmielecki destacou a importância de lembrar sobre o início da  caminhada da nossa Região e apresentou as conquistas como também os desafios no nosso dia-a-dia.
Agradeceu pelo esforço dos nossos coirmãos que trabalham em diversas realidades, seja do Brasil, seja de Portugal. De modo especial sublinhou a entrega e a doação dos padres mais idosos que iniciaram esta caminhada aqui no Brasil.Publicamente agradeceu os benfeitores das casas de formação que são mantidas praticamente pelas doações  e mostrou a sua alegria com o crescimento da UAC na nossa Região.
A noite no nosso Seminário houve a confraternização com os seminaristas. Depois do Jantar, continuando a tradição de seminário polonês de Oltarzew, foi realizado um bingo da comunidade no qual além dos seminaristas participaram também os padres. Houve muita descontração e alegria. Terminamos esse dia cantando o hino do nosso Fundador.
Pe. Jorge

Dia de São Vicente Pallotti em Itaipu

No dia do nosso santo fundador e padroeiro a santa missa solene de comemoração foi celebrada com muita alegria por todos os palotinos da Paróquia de São Sebastião. A missa foi celebrada a noite e foi organizada pelos membros da UAC da Juventude Palotina.



Antes da celebração os jovens encenaram um pequeno teatro que retratou um episódio da vida de Pallotti.
A missa foi celebrada pelo nosso pároco Pe. Casimiro Pac SAC que também abriu em nossa paróquia o ano jubilar pelas comemoração dos 50 anos da canonização, onde foi feita a oração.


No momento do ofertório os jovens da Juventude Palotina também fizeram o Apelo ao Povo convidando todos os fiéis presentes para responderem a este chamado de Nosso Senhor pelo carisma Palotino.
Ao final da missa o pe. Casimiro deu a benção com as relíquias.


Depois da santa missa houve a confraternização no salão paroquial com a partilha do lanche e muita alegria.
São Vicente Pallotti, rogai por nós. 
Camille Santos

domingo, 22 de janeiro de 2012

Abertura de celebração de do 50º Aniversário da Canonização de São Vicente Pallotti em Portugal.

As celebrações do 50º Aniversário da Canonização de São Vicente Pallotti em Portugal começaram com uma belíssima celebração na igreja de Divina Misericórdia em Odivelas feita no dia 20 de janeiro de 2011.
Na igreja reuniram- se a família palotina: todos os padres palotinos que trabalham em Portugal e pessoas leigas que estão em processo de formação para entrar na União do Apostolado Católico junto com todos os simpatizantes das ideais de Pallotti. A Celebração foi presidida pelo reitor da comunidade local Pe. João Pedro Stawicki SAC. No dia 20 de janeiro 1963 o papa João XXIII proclamou Vicente Pallotti como Santo da Igreja por isso, hoje o mundo palotino, presente em 47 países começa a celebração de jubileu de 50º Aniversário da Canonização de seu Fundador.


Começando o ano jubilar todos rezamos a oração do jubileu de canonização. Para entender bem a idea de unidade proposta por são Vicente Pe. José Zavorski SAC proclamou o Evangelho sobre a oração Sacerdotal de Jesus.
Tivemos uma tripla partilha sobre experiência da vida palotina feita pelos sacerdotes. Pe. João Francisco Pietrus SAC apresentou a inspiração de São Vicente Pallotti, que começou numa sexta-feira dia 9 de janeiro de 1835 depois da ação de graças nas celebrações do Oitavario de Epifania em Roma, para começar o Apostolado universal entre todos os Católicos, para propagar a Fé e a religião de Jesus Cristo.
Pe. João Pedro apresentou a colaboração entre todos os cristãos como inseparável elemento de trabalho para apostolado católico. Para Pallotti a colaboração era a coisa mais divina que o homem pode fazer. Podemos ter uma idéia de colaboração baseada no firme fundamento espiritual, com modelo da Santíssima Trindade e Sagrada Família de Nazaré, como é mostrado nas cartas de são Vicente Pallotti. Todos nós devemos promover a colaboração entre os membros da Igreja para desempenhar com mais eficácia as atividades apostólicas.
Pe. Luiz Mauricio Cardoso Lemos SAC deu testemunho que carisma palotino é carisma da Igreja Universal, pois todos devem se unir para Nova Evangelização – uma nova maneira de evangelizar. União do Apostolado Católico é uma mudança na maneira de trabalho para reavivar a fé, reacender a caridade para evangelização. Não tem cristãos sem missão, cada um de nós, no lugar onde se encontra tem muita coisa para fazer para Cristo.

Depois da oração universal com as mãos dadas rezamos a oração do Pai Nosso como manifestação de nossa unidade para juntos trabalhar na obra apostólica. A Recitação do Apelo ao Povo de São Vicente Pallotti terminou o primeiro dia de abertura do Ano Jubilar em Portugal.

No sábado a Juventude Palotina preparou a vigília de São Vicente Pallotti. Cerca de oitenta jovens de todas as idades junto com Pe. Adalberto Kubrak SAC reuniram se na capela de Sagrada Família em Odivelas. A Meditação sobre os três lemas do Santo junto com textos do Evangelho estavam colocando o nosso pensamento no trabalho apostólico para salvação do mundo. “Para a infinita glória de Deus”, “para a destruição do pecado”, ”para salvar as almas dos homens” assim deve ser a vida do apóstolo no mundo de hoje.

Com velas acesas nas mãos fizemos a oração pedindo a Deus que nos ajude a nos unir na cooperação para com coragem testemunhar Jesus Cristo. Pe. Artur Karbowy SAC lembrou que celebração do aniversário da canonização de São Vicente Pallotti, é um convite a todos os seguidores de São Vicente a fazer resplandecer na vida de cada um a santidade de Deus, que é a força de todo apostolado. Ser santo e apóstolo era para Pallotti um desejo constante e uma força de zelo missionário para anunciar o Evangelho em cada ambiente. Deste modo, a exemplo de São Vicente Pallotti, todos os membros da União do Apostolado Católico podem renovar sua vocação à santidade e ao apostolado.
Terminando o nosso tríduo de abertura de celebração de 50º Aniversário da Canonização de São Vicente Pallotti em cada missa celebrada pelos palotinos em Portugal foi feita a homilia sobre vida, espiritualidade e obra do Pallotti.
Pe. Artur

O ARREPENDIMENTO QUE CONDUZ À SALVAÇÃO

Acabamos de sair do tempo de Natal. Com a liturgia, a vida do Salvador vai se actualizando na Santa Igreja. “E Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens.” (Lc 2,52) Também nós que somos o seu Corpo que é a Igreja somos chamados nos fazer crianças e deixar que o Senhor nos faça crescer e aprender como Jesus cresceu e aprendeu humanamente. Sobre esse crescimento diz a carta aos Hebreus: “Pois, vós, que há muito tempo devíeis ser mestres, precisais ainda de alguém que vos ensine os primeiros rudimentos das palavras de Deus e tornastes-vos necessitados de leite, em vez de comida sólida. Ora, o que se alimenta de leite é incapaz de entender a doutrina da justiça, pois é uma criança. A comida sólida, porém, é para os adultos, para os que têm já exercitadas, pela prática, as faculdades de distinguir o bem do mal.” (Hb 5,12-14) O que o autor da Carta aos Hebreus chama de “rudimentos da Palavra de Deus”? Vem escrito logo abaixo no Cap. 6: “…o arrependimento das obras mortas e a fé em Deus, a doutrina sobre os baptismos e a imposição das mãos, a ressurreição dos mortos e o julgamento eterno.” (Heb 6,1-2)
A Igreja, como mãe, que inclusive gera sempre novos filhos, começa mais uma vez, pacientemente a nos ensinar os pontos básicos da vivência da fé de que fala o Cap. 6 da Carta aos Hebreus. Nos domingos anteriores a Igreja falou-nos do Baptismo e das suas consequências, pois nos torna filhos adoptivos de Deus e templos do Espírito Santo.  Neste Domingo fala-os do “arrependimento das obras mortas”. O arrependimento foi o que São João Baptista e Nosso Senhor Jesus Cristo pregaram em primeiro lugar: “Depois de João ter sido preso, Jesus foi para a Galileia, e proclamava o Evangelho de Deus, dizendo: «Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo: arrependei-vos e acreditai no Evangelho.” (Mc 1,14-15)
Dizia o Sr. Pe. Léu, fundador de uma comunidade de recuperação de drogados,  que o pecado que não é absolvido, é absorvido. É uma letrinha só, mas faz toda a diferença. Esta semana aconteceu um fato que ilustra isso plasticamente. Quando estávamos no barco da missão, indo para a comunidade de Saracá, no Rio Negro, surpreendeu-nos um forte vento contrário e consequentemente um forte banzeiro (ondas no rio). Com o balanço do barco, o lugar onde se guardam os pães deve ter-se destapado, o que possibilitou a entrada de uma barata. Quando à noite fui fazer um lanche, após a Santa Missa nesta comunidade, ao provar do pão fui obrigado a cuspi-lo imediatamente, pois o gosto tornava claro que por ali tinha passado uma barata. Ao verificar na caixa, confirmou-se a suspeita… Quando o pecado entra em nossa vida, devemos “cuspi-lo” imediatamente pelo arrependimento, como fiz com aquele pão. Quando um veneno é ingerido e vomitado, a pessoa está salva; porém quando o corpo absorve-o, isso gera a morte. Para que possa ser  extraído o veneno do pecado inoculado em nós, é necessário o antídoto do arrependimento. Por isso diz Jesus: “…arrependei-vos e acreditai no Evangelho” (Mc 1,15). Se isso não acontece,  gera a destruição e a morte, a nível pessoal, familiar e até social.  Na primeira leitura de hoje, a mensagem que Deus incumbiu Jonas de pregar era que Nínive seria destruída se não houvesse um arrependimento. O povo arrependeu-se e não houve a destruição. Nosso Senhor continua a falar ao seu povo , mas nem sempre é ouvido. Nossa Senhora em Fátima, durante a primeira grande guerra, falou que se não houvesse uma conversão, viria uma segunda guerra, pior do que a primeira. Como em grande parte seu apelo à oração e à conversão não foi ouvido, todos nós sabemos o que aconteceu…
O arrependimento das obras mortas é algo basilar do cristianismo, mas mesmo quem está muito adiantado no caminho do Senhor, não pode abandonar esse rudimento; assim como quem, já no oitavo ano da escola, está a resolver alguma equação de matemática não pode esquecer as continhas de somar ou diminuir que aprendeu no primeiro ano; pelo contrário, até usam-nas mais. Por exemplo, São Vicente Pallotti que comemoramos hoje, confessavam-se frequentemente mais de uma vez por semana. Os autores espirituais são unânimes em dizer que para nós não cairmos nos pecados mortais, devemos nos arrepender e confessar também os pecados leves. O pecado não absolvido é absorvido. Deste modo, começa-se a querer justificar, até através de leis iníquas, as maiores desordens, mesmo contra a lei natural, como é a união de pessoas do mesmo sexo e o aborto.
Com o arrependimento das obras mortas, reforçamos o Reino de Deus em nossa alma, mas devemos também pedir por todo o mundo como diz São Paulo: “1Recomendo, pois, antes de tudo, que se façam preces, orações, súplicas e acções de graças por todos os homens, 2pelos reis e por todos os que estão constituídos em autoridade, a fim de que levemos uma vida serena e tranquila, com toda a piedade e dignidade. 3Isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, 4que quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.” (1 Tm2,1-4)

Para partilhar:
1-  A Carta aos Hebreus diz: “A comida sólida, porém, é para os adultos, para os que têm já exercitadas, pela prática, as faculdades de distinguir o bem do mal.” (Heb 5,14)  O autor da Carta aos Hebreus diz que a característica do cristão adulto é a capacidade de discernir o bem do mal, baseado na conformidade ou não com o Evangelho.  Tendo isto em conta, quais os sinais de bem que existem na cultura actual?: Ex. Desejo da paz, colaboração entre os povos,  ….
Quais os contra-valores passados subtilmente pelos “mass midea”, que depois vão impedindo o arrependimento por não serem considerados como mal?
Pe. Marcelo

sábado, 21 de janeiro de 2012

Dez anos da Região Mãe da Misericórdia

No dia de 22 de janeiro, na festa de São Vicente Pallotti, nasceu, no seio da Sociedade do Apostolado Católico, mais uma congênere – a Região Mãe da Misericórdia, com a sede no Rio de Janeiro. Assim como uma criança o nascer traz em si a herança genética, os traços dos seu pais, assim também a nossa região ao ser fundada apresenta várias características adquiridas quando ainda fazia parte da Província Polonesa da Anunciação do Senhor.

Os nossos sinceros agradecimentos lhe dirigimos, como também, para os confrades da outra Província Polonesa de Cristo Rei. Em comparação com outras Províncias que atuam no solo Brasileiro, seja a de São Paulo (ano de fundação, 1953) ou a de Santa Maria (fundada no ano 1940), celebramos apenas 10 anos de fundação. Mas, lançando o nosso olhar para este breve período de tempo, podemos e devemos entoar um cântico “Te Deum” por todas as graças que recebemos do Altíssimo e, ao mesmo tempo, somos impelidos a expressar a nossa gratidão às pessoas eu ajudarem a construir esta breve história. Quais seriam as nossas conquistas ao longo dos 10 anos?


No campo das vocações – ao longo deste tempo, foram ordenados nove novos sacerdotes brasileiros, que hoje atuam nas diversas frentes da nossa atuação apostólica.
No ano que vem, mais cinco candidatos começarão a sua caminhada vocacional. As casas de formação funcionam graças a generosa ajuda dos benfeitores. Alguns dos novos  padres podem continuar os seus estudos em Roma.

No trabalho apostólico – missionário – por causas do bom trabalho que desenvolvemos em diversas dioceses, recebemos convites para ampliar a nossa presença no solo brasileiro. O que mais nos agradou, foi a realização do antigo sonho, e ao mesmo tempo um desafio, de iniciar os trabalhos no Estado de Minas Gerais. Aumentamos também a nossa presença no solo português.
A Devoção da Divina Misericórdia – uma das prioridades desde o nascimento da Região, foi divulgar esta devoção que revela a face misericordiosa do Pai. O mundo atual necessita muito conhecer a infinita misericórdia do Pai. Pelo decreto do nosso Arcebispo Dom Orani, a Igreja da Divina Misericórdia em Vila Valqueire, recebeu o titulo de Santuário Arquidiocesano, como o lugar da grande propagação desta devoção.
Mesmo com a presença de tantos padres jovens, podemos nos alegrar com o exemplo de entrega e dedicação dos sacerdotes idosos ou que sofrem de enfermidades.
Neste breve tempo, ao lado dos Padres Palotinos, surgiram muitos leigos que fazem parte da nossa família (UAC) e que se empenham para vivenciar o seu batismo tornando-se apóstolos neste mundo.
Temos consciência de que cometemos também vários erros, que sofremos algumas derrotas nas frentes das nossas atuações, mas às vezes as derrotas nos ensinam mais do que as fáceis vitórias. Com a humildade e muita esperança, olhamos para o futuro.

Temos a forte convicção e acreditamos que vamos crescer em número e santidade, diversificando a nossa presença e serviço apostólico. Certamente pode surgir uma pergunta: De onde nos vem esta confiança? “Alegrai-vos, pois, no Senhor. Mais uma vez eu digo: alegrai-vos, porque assim como fostes escolhidos e chamados para completar a obra de Deus, assim também Deus vos deu toda a graça e fé, que opera por meio da caridade, para que em tudo sejais fiéis ministros de Cristo. Então pela misericórdia do nosso Deus e pela graça do nosso senhor Jesus Cristo, produzireis fruto e o vosso fruto permanecerá na vontade de Deus” (São Vicente Pallotti, Epistolae Latinae, 1907, 20 – 26).
Pe. Jorge Chmielecki SAC
Superior Regional

Festa de São Sebastião

A Paróquia de São Sebastião de Itaipu celebrou a festa do padroeiro neste dia 20 com grande alegria.
Logo cedo muitas pessoas já estavam chegando para fazer suas orações, pedidos e agradecimentos a São Sebastião.  À tarde os paroquianos de diversas pastorais e movimentos já começavam a preparar e organizar as coisas para a procissão, missa e festa.


As 19h a procissão com a imagem de São Sebastião saiu da matriz e com orações e cânticos, andou pelas ruas do bairro chamando atenção de todos que passavam em direção à praia. Nela estava presente o superior palotino da região Pe. Jorge e nosso Pároco Pe. Casimiro. Com a chegada da procissão iniciou-se a santa missa que foi presidida pelo Pe. Jorge e concelebrada pelos padres Casimiro e Jacinto. A igreja estava lotada e havia muitos visitantes vindos de outras cidades e paróquias vizinhas.



Após a missa começou a festa popular, que foi muito animada e contagiante com a banda N4 que faz um show de cover do “The Beatles”. Todos puderam dançar cantar e se divertir muito. Além das barraquinhas que serviram deliciosos lanches. 
Foi muito bonito e como uma grande família unida, rezamos e agradecemos ao nosso padroeiro por toda a comunidade.
Viva São Sebastião!!!
Camille Santos