A Mensagem de São Vicente Pallotti
Deus tornou-se um de nós e quis, a todo o custo, no-la dar a conhecer. Um anjo, dentro da noite, acordou os pastores, dizendo: “Nasceu-vos hoje um Salvador, que é Cristo Senhor... Encontrareis o recém-nascido envolto em panos e deitado numa manjedoura” (Lc 2,11-12).
O Salvador ‘em panos’, em manjedoura?
Deus tornou-se um de nós e quis, a todo o custo, no-la dar a conhecer. Um anjo, dentro da noite, acordou os pastores, dizendo: “Nasceu-vos hoje um Salvador, que é Cristo Senhor... Encontrareis o recém-nascido envolto em panos e deitado numa manjedoura” (Lc 2,11-12).
O Salvador ‘em panos’, em manjedoura?
Os pastores correram para a gruta e encontraram Maria, José e o Menino, este, um recém-nascido pobrezinho, sobre o feno que os animais iam comer.
Eles contavam tudo que tinham visto e ouvido e todos ficavam atônitos. O anjo falara de um Salvador, mas eles só tinham visto, naquela manjedoura, um lindo bebê, muito pobre!
No oriente, os Magos tinham visto a estrela dele e, sem atrasos, se tinham posto na estrada, seguindo o traçado que lhes fazia a estrela. Em Jerusalém, a luz da estrela empanou-se e os Magos, então, dirigiram-se a Herodes, para saber dele onde nascera o rei. Herodes reuniu sacerdotes e escribas, para ouvir o que é que as Escrituras diziam a respeito e eles verificaram que Belém, cidade do nascimento de Davi, teria visto acontecer o natal do novo rei.
Sacerdotes e escribas colheram a notícia, mas ninguém se moveu. Herodes recomendou aos Magos que procurassem cuidadosamente e lhe referissem onde o tivessem encontrado. Pois, maios sábios caminheiros saíram de Jerusalém, a estrela voltou a brilhar diante deles e guiou-os até o lugar em que o menino estava.
Encontraram-no com a Mãe. Adoraram-no e lhe ofereceram ouro, incenso e mirra.
Os Magos não se perturbaram com a pobreza do novo rei. Havia neles uma certeza: ele era o dono das estrelas, e elas eram seus brinquedos de criança.
A Epifania descobre-nos o amor que Deus tem por nós e faz por nos tornar sabedores deste amor e de quanto este amor de Deus por nós seja grande. Os anjos anunciaram, cantando, a chegada do Salvador e convidaram os pastores a tomarem parte na festa. Os pastores, ouvido o abençoado recado, apressaram-se em difundir a felicidade por esta venturosa mensagem.
Os Magos vinham de muito longe. A confusão de Jerusalém não os desanimou. Os escribas tinham lido as profecias e não se mexeram. Os peregrinos do oriente, porém, confirmaram sua confiança na estrela.
E a estrela, com sua luz, voltou e os levou aos pés da Mãe e do Menino e eles o adoraram!
A Epifania, assim, é a revelação da invencibilidade do amor de Deus, que afirma a própria
presença!
Eles contavam tudo que tinham visto e ouvido e todos ficavam atônitos. O anjo falara de um Salvador, mas eles só tinham visto, naquela manjedoura, um lindo bebê, muito pobre!
No oriente, os Magos tinham visto a estrela dele e, sem atrasos, se tinham posto na estrada, seguindo o traçado que lhes fazia a estrela. Em Jerusalém, a luz da estrela empanou-se e os Magos, então, dirigiram-se a Herodes, para saber dele onde nascera o rei. Herodes reuniu sacerdotes e escribas, para ouvir o que é que as Escrituras diziam a respeito e eles verificaram que Belém, cidade do nascimento de Davi, teria visto acontecer o natal do novo rei.
Sacerdotes e escribas colheram a notícia, mas ninguém se moveu. Herodes recomendou aos Magos que procurassem cuidadosamente e lhe referissem onde o tivessem encontrado. Pois, maios sábios caminheiros saíram de Jerusalém, a estrela voltou a brilhar diante deles e guiou-os até o lugar em que o menino estava.
Encontraram-no com a Mãe. Adoraram-no e lhe ofereceram ouro, incenso e mirra.
Os Magos não se perturbaram com a pobreza do novo rei. Havia neles uma certeza: ele era o dono das estrelas, e elas eram seus brinquedos de criança.
A Epifania descobre-nos o amor que Deus tem por nós e faz por nos tornar sabedores deste amor e de quanto este amor de Deus por nós seja grande. Os anjos anunciaram, cantando, a chegada do Salvador e convidaram os pastores a tomarem parte na festa. Os pastores, ouvido o abençoado recado, apressaram-se em difundir a felicidade por esta venturosa mensagem.
Os Magos vinham de muito longe. A confusão de Jerusalém não os desanimou. Os escribas tinham lido as profecias e não se mexeram. Os peregrinos do oriente, porém, confirmaram sua confiança na estrela.
E a estrela, com sua luz, voltou e os levou aos pés da Mãe e do Menino e eles o adoraram!
A Epifania, assim, é a revelação da invencibilidade do amor de Deus, que afirma a própria
presença!
“Aqui estou por vocês!” grita o Filho de Deus.
São Vicente Pallotti recolhe a mensagem e, por oito dias, em todas as línguas, com todas as vozes da liturgia e, com todos os corações dos fiéis da Igreja, faz proclamar em coro a gratidão do oriente e do ocidente, dos pastores e dos anjos, ao Filho de Deus e ao filho de Maria, que se fez igual a nós, para a salvação do mundo.
O Oitavário da Epifania, entretanto, era o eco de algo ainda mais importante. No ano anterior, em 1835, o padre Vicente lançara as bases da Sociedade ou União do Apostolado Católico, que pede a todos os católicos de se unirem todos juntos, clero e leigos, homens e mulheres, e de colocarem à disposição da fé e da caridade os próprios dons e a própria vida.
Oração aos Reis magos
Ó santos Reis Magos, não satisfeitos de ter podido homenagear o Salvador com vossas humildes e fervorosas adorações, quisestes ainda manifestar-lhe a vossa fé com sinais exteriores e visíveis. Oferecestes ao Rei-menino o ouro, como a verdadeiro Rei, a mirra como a verdadeiro homem e o incenso como a verdadeiro Deus. Nós vos agradecemos por esta santa lição que nos destes sobre a necessidade de manifestar a Deus e aos homens a verdade da Fé com a santidade das obras.
Alcançai também para nós a graça de compreender que a verdadeira fé sem as obras é morta e nada vale para a salvação. Alcançai-nos que tenhamos a graça de agir bem, como, por divina misericórdia, temos a ventura de crer bem. Que tenhamos a coragem e a força oportunas, no nosso modo de agir. Demonstrar-nos-emos verdadeiros cristãos, não só com as palavras, mas também com os fatos: poderemos alcançar aquela recompensa eterna de Deus, reservada somente àqueles que, não só crêem nos santos mistérios, mas que, além disso, observam fielmente os santos mandamentos. Amém.
Prática - Faze uma cuidadosa busca na tua caixa de livros e objetos contrários à religião; livra-te desta funesta bagagem do diabo, a fim de que ela não se torne motivo de escândalo para ti e para outros.
Jaculatória – Meu Senhor Jesus Cristo, só tu hás de reinar em minha pessoa e em minha casa e manter afastado todo pecado e toda desgraça.
Rezemos – Ó Deus, que, neste dia, com a guia da estrela, revelaste aos gentios o teu único Filho, conduze, bondoso, também a nós, que já te conhecemos pela fé, a contemplar a magnitude da tua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, que é Deus, e vive e reina contigo na unidade do Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.
São Vicente Pallotti recolhe a mensagem e, por oito dias, em todas as línguas, com todas as vozes da liturgia e, com todos os corações dos fiéis da Igreja, faz proclamar em coro a gratidão do oriente e do ocidente, dos pastores e dos anjos, ao Filho de Deus e ao filho de Maria, que se fez igual a nós, para a salvação do mundo.
O Oitavário da Epifania, entretanto, era o eco de algo ainda mais importante. No ano anterior, em 1835, o padre Vicente lançara as bases da Sociedade ou União do Apostolado Católico, que pede a todos os católicos de se unirem todos juntos, clero e leigos, homens e mulheres, e de colocarem à disposição da fé e da caridade os próprios dons e a própria vida.
Oração aos Reis magos
Ó santos Reis Magos, não satisfeitos de ter podido homenagear o Salvador com vossas humildes e fervorosas adorações, quisestes ainda manifestar-lhe a vossa fé com sinais exteriores e visíveis. Oferecestes ao Rei-menino o ouro, como a verdadeiro Rei, a mirra como a verdadeiro homem e o incenso como a verdadeiro Deus. Nós vos agradecemos por esta santa lição que nos destes sobre a necessidade de manifestar a Deus e aos homens a verdade da Fé com a santidade das obras.
Alcançai também para nós a graça de compreender que a verdadeira fé sem as obras é morta e nada vale para a salvação. Alcançai-nos que tenhamos a graça de agir bem, como, por divina misericórdia, temos a ventura de crer bem. Que tenhamos a coragem e a força oportunas, no nosso modo de agir. Demonstrar-nos-emos verdadeiros cristãos, não só com as palavras, mas também com os fatos: poderemos alcançar aquela recompensa eterna de Deus, reservada somente àqueles que, não só crêem nos santos mistérios, mas que, além disso, observam fielmente os santos mandamentos. Amém.
Prática - Faze uma cuidadosa busca na tua caixa de livros e objetos contrários à religião; livra-te desta funesta bagagem do diabo, a fim de que ela não se torne motivo de escândalo para ti e para outros.
Jaculatória – Meu Senhor Jesus Cristo, só tu hás de reinar em minha pessoa e em minha casa e manter afastado todo pecado e toda desgraça.
Rezemos – Ó Deus, que, neste dia, com a guia da estrela, revelaste aos gentios o teu único Filho, conduze, bondoso, também a nós, que já te conhecemos pela fé, a contemplar a magnitude da tua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, que é Deus, e vive e reina contigo na unidade do Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.
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