Herodes confiou aos Magos a tarefa de encontrar o recém-nascido Rei e recomendou-lhes que o informassem, porque ele também queria prestar-lhe homenagens. Quem acendera a estrela para os Magos, porém, sabia dos pensamentos de Herodes, antes mesmo que ele os tivesse concebido.
Os magos se puseram novamente a caminho. A estrela voltou a cintilar diante deles e a felicidade deles se tomou incontida, Cantavam, corriam, porque tinham certeza de que aquela era a estrela do Rei, que os teria conduzido, sem erro, até ele e que a meta já estaria perto. O evangelista Mateus, de feito, escreveu: “Ao enxergarem a estrela foram tomados de uma alegria muito grande” (Mt 2,10).
Que em Jerusalém ninguém soubesse nada a respeito do recém-nascido novo Rei e que ninguém se tivesse preocupado em procurá-lo juntamente com eles, podia abalar a sua segurança. A estrela, porém, voltou a brilhar para eles. Então, o Rei tinha nascido realmente: lá estava a estrela, a guia era segura. Era só segui-la. Eles decidiram fazê-lo, até o fim, não importa até
onde. Tinham estremecido. Veio-lhes o pensamento de terem, talvez, dado curso a um jogo da própria fantasia. Entretanto, lá estava, porém, novamente, a estrela a indicar o caminho, a dar coragem. Tomada ainda mais cintilante, ela estacou!
Olharam em tomo... Não havia ninguém. Não havia porta. Era uma gruta. Entraram. Viram um Menino e Maria, sua Mãe. Não havia mais nada: a manjedoura era berço e trono do Rei.
Mas não faltava nada. Aquela era a casa do infinito, da plenitude, da alegria, da virgindade que dava à luz um filho, que, por sua vez, era o Eterno. Uma gruta que via a mais impensável maravilha: uma Virgem que dava à luz um Filho, cujo reino jamais teria fim.
Os Magos caíram de joelhos e adoraram aquele menino que não falava, que estava na manjedoura...
Eles, entretanto, como se quisessem despojar-se de tudo, para vesti-lo a ele, esvaziam as suas sacolas e lhe oferecem ouro, incenso e mirra.
Depois, correm os olhos em tomo: era mesmo uma gruta. Não havia nem haverá jamais um palácio real, uma casa mais venerável e mais feliz, mais solene, mais celebrada e amada que essa gruta que foi testemunha do estupor da Virgem Mãe, que, ao mundo, deu o Filho Homem-Deus, nutriu-o, estreitou-o ao coração: era o Filho dela!
Ela acolheu os reis do oriente, que tinham vindo prestar homenagem ao Rei dos Judeus e encontraram o Rei do Universo, cujo reinado jamais terá término.
Que em Jerusalém ninguém soubesse nada a respeito do recém-nascido novo Rei e que ninguém se tivesse preocupado em procurá-lo juntamente com eles, podia abalar a sua segurança. A estrela, porém, voltou a brilhar para eles. Então, o Rei tinha nascido realmente: lá estava a estrela, a guia era segura. Era só segui-la. Eles decidiram fazê-lo, até o fim, não importa até
onde. Tinham estremecido. Veio-lhes o pensamento de terem, talvez, dado curso a um jogo da própria fantasia. Entretanto, lá estava, porém, novamente, a estrela a indicar o caminho, a dar coragem. Tomada ainda mais cintilante, ela estacou!
Olharam em tomo... Não havia ninguém. Não havia porta. Era uma gruta. Entraram. Viram um Menino e Maria, sua Mãe. Não havia mais nada: a manjedoura era berço e trono do Rei.
Mas não faltava nada. Aquela era a casa do infinito, da plenitude, da alegria, da virgindade que dava à luz um filho, que, por sua vez, era o Eterno. Uma gruta que via a mais impensável maravilha: uma Virgem que dava à luz um Filho, cujo reino jamais teria fim.
Os Magos caíram de joelhos e adoraram aquele menino que não falava, que estava na manjedoura...
Eles, entretanto, como se quisessem despojar-se de tudo, para vesti-lo a ele, esvaziam as suas sacolas e lhe oferecem ouro, incenso e mirra.
Depois, correm os olhos em tomo: era mesmo uma gruta. Não havia nem haverá jamais um palácio real, uma casa mais venerável e mais feliz, mais solene, mais celebrada e amada que essa gruta que foi testemunha do estupor da Virgem Mãe, que, ao mundo, deu o Filho Homem-Deus, nutriu-o, estreitou-o ao coração: era o Filho dela!
Ela acolheu os reis do oriente, que tinham vindo prestar homenagem ao Rei dos Judeus e encontraram o Rei do Universo, cujo reinado jamais terá término.
Oração aos Reis Magos
Ó santos Reis Magos! Na estrela milagrosa, que vos conduziu a Belém, reconhecestes também o símbolo da mediação de Maria, na concessão da graça da Fé e que, chegados à gruta, com verdadeira humildade de espírito e fervor do coração, recebestes dos lábios dela as revelações divinas e, das suas mãos, Jesus Menino, nós vos agradecemos por este primeiro exemplo de devoção e de amor para com Maria, que destes à verdadeira Igreja, da qual fostes as felizes primícias.
Alcançai, também a nós, este espírito de humilde devoção e de temo amor para com a grande Mãe de Deus, a fim de que, também nós, depois de ter recebido, por sua mediação, as graças de Jesus Cristo, durante a vida, venhamos a obter ainda a visão dele e a sua eterna posse, depois da morte. Amém. Pai nosso, Ave Maria, Glória.
Ó santos Reis Magos! Na estrela milagrosa, que vos conduziu a Belém, reconhecestes também o símbolo da mediação de Maria, na concessão da graça da Fé e que, chegados à gruta, com verdadeira humildade de espírito e fervor do coração, recebestes dos lábios dela as revelações divinas e, das suas mãos, Jesus Menino, nós vos agradecemos por este primeiro exemplo de devoção e de amor para com Maria, que destes à verdadeira Igreja, da qual fostes as felizes primícias.
Alcançai, também a nós, este espírito de humilde devoção e de temo amor para com a grande Mãe de Deus, a fim de que, também nós, depois de ter recebido, por sua mediação, as graças de Jesus Cristo, durante a vida, venhamos a obter ainda a visão dele e a sua eterna posse, depois da morte. Amém. Pai nosso, Ave Maria, Glória.
Prática – Visita uma igreja dedicada a Nossa Senhora, agradece-lhe todas as graças divinas, que, por sua intercessão, recebeste e oferece-te a ela, como servo e filho, para o resto da vida.
Jaculatória – Ó Maria, mostra-me na pátria celeste a Jesus Cristo, fruto bendito do teu seio, que, neste exílio terrestre, tenho conhecido pela fé.
Rezemos – Ó Deus, que, neste dia, com a guia da estrela, revelaste aos gentios o teu único Filho, conduze, benigno, também a nós, que já te viemos a conhecer pela fé, a contemplar a grandeza da tua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, que é Deus e vive e reina contigo na unidade do Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário