O evangelista Mateus, único a narrar a vinda dos Magos, escreveu: “E, entrando na casa, viram o menino com Maria sua Mãe” (Mt 2,11).
Os Magos sabem que o nome da Mãe é Maria e o evangelista parece estar a nos convidar a contemplar a surpresa deles, à vista daquele ambiente: o Rei, naquela solidão e pobreza; a Mãe, que dera ao mundo a luz e a vida – precisamente ela! - a aleitar o Criador do mundo!
Os Magos oferecem ao Menino ouro, incenso e mirra. Ante o amor deles, que, orientados, no deserto, por uma estrela, aí estavam junto da manjedoura, Maria não pôde não referir o modo como ela se tomara Mãe e o que foi que o anjo lhe tinha dito daquele filho: eles, após tão longo caminho andado, à luz de uma estrela, atiram-se de joelhos diante do menino, a despeito de se encontrar ele numa manjedoura. A mãe achou que seria justo pô-los ao par de quanto o anjo Gabriel, enviado por Deus, lhe tinha dito a respeito daquela sua maternidade e relembrou: o parto, acontecido por obra do Espírito Santo... o Menino seria o ‘Filho do Altíssimo’... ele seria grande... seu reino não teria fim...
Os Magos escutam petrificados... Beijam os pés daquela Mãe de Deus e lhe pedem licença para acariciar com seus dedos o rosto daquele filho, tão pequenino e tão imensamente grande...
Começam a entender por que uma estrela fora convocada para anunciar o nascimento daquele Rei, mas não chegam a dar-se conta por que, justamente eles, estavam diante daquela mulher, que, por obra do Espírito Santo, tinha dado ao mundo o Salvador e que justamente eles podiam enxergar com os próprios olhos aquele Rei de um Reino sem fim, naquela manjedoura e aquela Mãe tão excelsa, a conversar com eles na simplicidade da mulher mais humilde que tivesse dado à luz um seu bebê.
Uma estrela, de brilho raro, tinha orientado a caminhada deles. Estão podendo contemplar o rosto daquela que, por obra do Espírito Santo, tinha gerado o Salvador e, na manjedoura, estão podendo enxergar o Rei cujo Reino teria superado todos os limites do tempo e do espaço.
Os Magos oferecem ao Menino ouro, incenso e mirra. Ante o amor deles, que, orientados, no deserto, por uma estrela, aí estavam junto da manjedoura, Maria não pôde não referir o modo como ela se tomara Mãe e o que foi que o anjo lhe tinha dito daquele filho: eles, após tão longo caminho andado, à luz de uma estrela, atiram-se de joelhos diante do menino, a despeito de se encontrar ele numa manjedoura. A mãe achou que seria justo pô-los ao par de quanto o anjo Gabriel, enviado por Deus, lhe tinha dito a respeito daquela sua maternidade e relembrou: o parto, acontecido por obra do Espírito Santo... o Menino seria o ‘Filho do Altíssimo’... ele seria grande... seu reino não teria fim...
Os Magos escutam petrificados... Beijam os pés daquela Mãe de Deus e lhe pedem licença para acariciar com seus dedos o rosto daquele filho, tão pequenino e tão imensamente grande...
Começam a entender por que uma estrela fora convocada para anunciar o nascimento daquele Rei, mas não chegam a dar-se conta por que, justamente eles, estavam diante daquela mulher, que, por obra do Espírito Santo, tinha dado ao mundo o Salvador e que justamente eles podiam enxergar com os próprios olhos aquele Rei de um Reino sem fim, naquela manjedoura e aquela Mãe tão excelsa, a conversar com eles na simplicidade da mulher mais humilde que tivesse dado à luz um seu bebê.
Uma estrela, de brilho raro, tinha orientado a caminhada deles. Estão podendo contemplar o rosto daquela que, por obra do Espírito Santo, tinha gerado o Salvador e, na manjedoura, estão podendo enxergar o Rei cujo Reino teria superado todos os limites do tempo e do espaço.
Ó Santos Reis Magos, que, ao entrardes em Jerusalém, íeis conversando sobre o nascimento do verdadeiro Messias e sobre a firme resolução vossa de reconhecê-lo e adorá-lo, nós vos agradecemos este belo exemplo, exemplo de coragem e de constância na busca de Jesus Cristo. Alcançai-nos, também para nós, este espírito de perseverança e de coragem em professar a santa fé que temos no coração, mesmo à custa de incorrer em ódio e em ofensas dos ímpios. Assim, pode-
remos receber como vós, a recompensa prometida aos que confessam Jesus Cristo, isto é, ser por ele também reconhecidos quais discípulos e filhos do Pai celeste. Amém. Pai nosso, Ave Maria e Glória.
Prática – Procura reencontrar algum companheiro dos teus descaminhos de espírito e de coração e, para compensar o escândalo que lhe tens dado, confessa-lhe, sem respeito humano, que decidiste mudar de vida e exorta-o a imitar-te.
Jaculatória – Senhor, quero, com palavras e bons exemplos, edificar os maus e os ímpios, e fazer o possível por que se convertam a ti.
Rezemos – Ó Deus, que, neste dia, com a guia da estrela, revelaste aos gentios o teu único Filho, conduze, benigno, também a nós, que já te viemos a conhecer pela fé, a contemplar a grandeza da tua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, que é Deus e vive e reina contigo na unidade do Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.
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